Vitalismo trans-perfeccionista.
A vitalidade tem o poder de criar nela e para ela funções,
órgãos, instintos, sentidos, metabolizações para manter a vida.
Isto vai contra o mecanicismo e materialismo e a seleção
natural.
Não é uma seleção , mas sim uma produção natural regida pela
própria vitalidade e poder vital.
A produção vital ocorre dentro do próprio ser.
Os seres menores são os que mais tem tempo de vida, quando
comparado com o seu tamanho-peso.
Isto pode ser confirmado nas bactérias, formigas, etc.
A evolução não é o caminho para os mais complexos, mas sim
para os que mais vivem.
Origem e desenvolvimento pela potencialidade de criar e
desenvolver e conforme a necessidade de produção para manter a vida.
Ou seja, a vida pode criar infinitos órgãos, funções,
sentidos, metabolizações, instintos, inconscientes para manter a vida.
Ou seja. Os fenômenos vitais são criados, potencialisados,
desenvolvidos, aperfeiçoados enquanto vai passando de ascendente para
descendente. Ou seja, de pai para filho.
Ai se TORNA INATO PERFECCIONISTA. Ou seja, transfere num
estágio, com potencialidade para se aperfeiçar em outro ser.
O outro ser para este novos fenômeno será um hospedeiro
potencialisado para o aperfeiçoamento.
OU SEJA, TEMOS AÍ.
A ORIGEM CONFORME A POTENCIALIDADE E A NECESSIDADE E USO.
O DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOAMENTO PELA POTENCIALIDADE.
A TRANSCENDÊNCIA HERDADA PARA O APERFEIÇOAMENTO.
Assim, os fenômenos não estavam inatos quando o ser começou
a surgir.
Foram sendo criados por potencialidade para o surgimento de
novos fenômenos.
Criaram potencialidades para aperfeiçoar estes fenômenos.
E desenvolveram condições e fenômenos para transcender aos
descendentes e estes terem condições e potencialidade para continuar este
aperfeiçoamento.
Ou seja, a emoção, os instintos, sentidos, órgãos, não
nasceram com o primeiro ser, mas durante a existência e vida eles foram sendo
criados e sendo desenvolvidos, alguns em uma época e outros em outras.
E fenômenos que ajudaram a construir outros, com potencialidades
já desenvolvidas.
A MATÉRIA É UM ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO, OU SEJA, ELA SURGE
DO ESPAÇO DENSO E DA COMPRESSÃO DO MESMO. E DESTE ESTÁGIO QUE A VIDA SURGE COM
SUAS POTENCIALIDADES E CRIAÇÕES. SENDO REGIDOS PELO PODER DIVINO.
Fora da pressão atmosférica existe também pressão, e isto
é provado cientificamente, ou seja, o que causaria esta pressão sobre gases no
espaço. Logo há mais fenômenos no universo de que podemos imaginar.
O espaço denso é uma prova de como aglomerados de
galáxias se formam, produzindo um formato de caracol. Envolta de um centro sem
nenhum outro aglomerado, galáxia ou estrela. Ou seja, se movimentam rotacional
e translacionalmente em torno de um vazio.
Considerando, assim, não necessitam de um campo
gravitacional no centro para produzir a sua rotação, translação e afastamento.
Logo só pode ser por causa da sua própria energia.
Assim, temos categorias e estágios de formas e estruturas
do universo.
Que são. Espaço denso. Matéria e energia. Vida.
Vitalidade [ inserida de poderes e potencialidades]. Mente. Espírito. Deus.
Vitalgênese. A alma da vida
evolui e transforma a matéria.
Uma coisa é o ser outra coisa
é a vida.
Ser e vida se transformam a e
alteram a matéria.
Assim, o que evolui não são
as espécies e nem o ser, mas a vida que se encontra dentro do ser e das espécies.
Onde cria mecanismos
funcionais, órgãos, funções, reproduções, replicações celulares, simetrias e
genética, e transcendências para se perpetuar e aprimorar-se.
O poder vital se aprimora à
proporção que a alma vital evolui. E a sua potencialidade de evolução atua
sobre a vida, o ser e as espécies.
O espírito também evolui.
Craciobiogênese. A vida que
surge pelo poder, e do poder surge a alma vital, da alma vital a vida, o ser e
as espécies.
Incluir a simetria da vida.
TUG – teoria da universalidade graceliana.
Uma só teoria que engloba a origem, causas, efeitos,
fenômenos, variações, unificações, aprimoramentos, evolução, poderes, fluxos,
desintegração e reintegração, formato, e transcendentalidade.
Fluxos de origem – integração e desintegração.
Alternancidade de fenômenos e causas e origens.
Em energia, radiação, magnetismo, rotação.
Alinhamentos e acompanhamentos.
Estruturantes e e mudança eterna.
Unificação cosmológica. Unificação biológica e psicológica,
energeticuns.
E que engloba a física, a química, biologia, astronomia,
astrofísica, cosmogênese, cosmofisica, cosmoquímica, sistema atômico,
energeticuns.
Energia, radiação, magnetismo, formato, rotação,
alinhamento, translação, acompanhamento
cósmico.
Relação e equivalências.
Fluxos, inclinações e variações de elipse.
De como a ciência pode se apresentar.
De origem.
De unificação – entre sistemas e fenômenos.
De relação e equivalência. Entre quantidade e qualidade.
De causa – agente causador – energia, radiação, magnetismo.
De efeito – fenômenos, formas e variações. E mudança de
agente causador – alternam entre si.
De referenciais e em
si – absolutos, relativos e indeterminados.
Unificação cosmológica .e relacionalidade.
As interações e processos físicos e químicos que o sistema
atômico produz na produção de energia pelos energeticuns produzem as radiações,
temperaturas, fissões, fusões, decaimentos, saltos de elétrons, campos e
luminescências, discos de magnetismo no espaço. E que produz as dinâmicas e as
órbitas.
E que produz o alinhamento e acompanhamento no cosmo, e os
fluxos.
E produz uma relação entre os fenômenos.
Como também produz as atividades tectônicas.
Com isto conclui-se que a terra e o cosmo são muito mais
velhos do que se pensa. Mesmo sendo o sistema solar ainda jovem em relação ao
cosmo, pois o seu alinhamento em formato de disco é uma prova desta juventude.
Pois ainda vai ser produzido mais de trinta planetas pelo
sol.
O QUE REGE A MENTE É UMA RACIONALIDADE VITAL-PSÍQUICA-EXISTENCIAL
Ou seja, o que rege a mente é uma racionalidade
vital-psíquica-existencial. E que rege e produz o inconsciente vital, o
consciente, o eu, a personalidade e os comportamentos.
Os sentimentos e instintos e emoções.
Ou seja, por trás da psique há uma programação, um projeto,
um propósito voltado para funcionar e transcender.
Assim, a essência do eu não está no inconsciente ou
consciente, mas sim, na natureza vital e sua racionalidade e que produz o eu
transcendental, funcional, psíquico, e existencial.
Ou seja, a psique não é só inconsciente, mas também
inconsciente vital e racional-vital-psíquico-existencial.
Como também não está só na mente, mas se processa em todo
seu ser, corpo e funcionalidade.
E também em seu universo anterior [imanente], momentâneo
[processamento], e posterior [propósito transcendental e existencial].
Por isto que é universal, vital, transcendental e
existencial.
Está além de seu ser, do seu psiquismo, e todo ao mesmo
tempo inserido nele. Assim, para ficar concentrado pode-se falar que há um
universo geral agindo e produzindo o eu. Que produz o eu, projeta-o e o lança
para o futuro.
Gug 4 [ grande
unificação graceliana 4] – o eu é o complemento e a interação de vários
universos.
Astronomia fenomenológica.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Transcendentalismo
graceliano.
TEORIA E FILOSOFIA DA TRANSCENDENTALIDADE.
O transcendental é
uma essência cósmica inserida de poder, propósito, direcionamento,
aprimoramento natural.
A realidade não
ocorre por causa e efeitos, mas por transcendentalidade no ínfimo fenômeno de
um sobre o outro na produção de um todo.
O eixo do pensamento
de Graceli é o craciológico metafenomênico, metacosmológico e transcendental. [
o transcendental já é craciológico].
Assim, não faz parte
do mecanicismo, materialismo e acasonismo.
Metabiologia.
TEORIA DA ESSÊNCIA
VITAL TRANSCENDENTAL [a vida não é a materialidade, mas sim é uma essência
própria, pois a vida não está na matéria e não surge dela. Ms sim a vida surge
do poder divino, de poderes r propósitos metafenomênicos].
Metapsicologia.
TEORIA DO
INCONSCIENTE TRANSCENDENTAL [o inconsciente que se apresenta internamente
conforme se desenvolveu anteriormente pelos seus poderes e propósitos].
TRANSCENDENTAL É TODO
AQUELE QUE TRANSCENDE E QUE É INSERIDO DE PODER, POTENCIALIDADE, PROJEÇÃO,
PROPÓSITO, DIRECIONAMENTO E APRIMORAMENTO NATURAL E TRANSCENDENTAL.
Filosofia.
TEORIA DA ENERGIA
CÓSMICA QUE TRANSCENDE O PODER DIVINO ATRAVÉS DELA. [há uma energia que
translada todo universo e que age sobre toda a realidade e seres].
O ser é o universo
vital e transcendental que o produz.
A existencialidade é
o ser vital e transcendental que produz a existência, inseridos de propósitos e
poderes e direcionamentos.
A realidade é a
produção da realidade e do ser, pois a realidade é e é o que a produz que são
os poderes, essências, energia cósmica e direcionamentos.
E ser, realidade,
existencialidade são os propósitos do poder divino sobre o cosmo.
Assim, o ser é a sua
vitalidade e transcendentalidade. Assim, biologia, vitalogia, psicologia,
racionalismo são um só eixo existencial.
Realidade é o que é e
é o que a produz.
E a realidade é o
resultado da energia cósmica transcendental regida pelo poder e direcionamento
divino.
TEMOS ASSIM, UMA
RELAÇÃO E UMA INTERDEPENDÊNCIA ENTRE A.
Filosofia [MEPRE],
biologia, psicologia, vitalogia, cosmologia, astronomia [CAFQ],
E TEOLOGIA [o poder
do divino regendo o universo cósmico].
Assim, se une a e
cria e aproxima os ramos fundamentais da realidade.
FILOSOFIA DA
TRANSCENDENTALIDADE.
É O APRIMORAMENTO
INSERIDO DE PODER E POTENCIALIDADE, DIRECIONAMENTO E PROPÓSITO, QUE AVANÇA
INFIMAMENTE NUM PROCESSO LENTO INTERAGINDO DENTRO DE SI E COM A ENERGIA CÓSMICA
E TODO O COSMO.
É um conceito que não
é o conceito do mecanicismo e acasonismo da evolução.
E não é um conceito
materialista da dialética.
TRANSCENDENTAL É UM
CONCEITO DE PODER, PROPÓSITO, DIRECIONAMENTO DE MUDANÇA E APRIMORAMENTO SOBRE
SI MESMO E DE TRANSCENDÊNCIA DE SI PARA O DE FORA E O DE FORA PARA DENTRO DE
SI.
O conhecimento é um fenômeno
transcendental, pois é uma consequência da racionalidade.
1-E a racionalidade é
um fenômeno e estágio do universo vital que transcendeu até o estágio e
produção da racionalidade.
2-E se aprimorou nos
elementos da transcendentalidade.
3-E realidade na
relação de si com o de fora e o de fora com o seu universo interno.
Assim, o
transcendental é o processo e categoria de produção da realidade e do ser, da
mente, da razão, e do conhecimento.
O transcendental é a
realidade que se processa ordenadamente, organizada, direcionada,
potencializada, e direcionada.
Transcendental é o
agente e o fenômeno da realidade, e da ação e mudança da realidade.
A realidade é o
transcendental.
O ser é o
transcendental.
O racional e o
conhecimento também são o transcendental.
A realidade não está
na matéria, na forma, na substância, no mecânico, no acaso.
MAS SIM, NO MUITO
MAIS. ESTÁ NO AGENTE INVISÍVEL E DE PODERES, POTÊNCIA, PROPÓSITO
METAFENOMÊNICO, NO METACOSMICO.
CONCEITO DO
TRANSCENDENTAL.
Na mudança e
funcionalidade e aprimoramento direcionado dentro de si mesmo.
Na relação e
interação com o outro.
O conceito de
transcendental vem para ser um novo conceito de mudança, como já existe a
evolução e a dialética.
Só que o
transcendental se fundamenta no poder, no direcionamento, na potencialidade, no
aprimoramento direcionado, na engenharia vital, no metafenomênico existencial,
no metapropósito, no metacósmico e na universalidade de interações cósmicas.
E na energia
craciológica cósmica que produz a realidade.
No avanço interno
lento, constante e aprimorativo.
Na interação cósmica
do todo e do individual.
Transcendental -
Mudança aprimorativa inserida de poder, direcionada, metafenomênica e
metacósmica, e metaexistencial.
METABIOLOGIA
A vida desenvolve órgãos, funções de sintetizar,
metabolizar, produzem elementos bioquímicos e funções biofísicas,
vitalpsíquicas para desenvolver funções específicas em prol e em função da
vida.
Ou seja, A ESSÊNCIA DA VIDA E O PROPÓSITO METAFENOMÊNICO
EXISTENCIAL DETERMINAM E PRODUZEM A VIDA E TODA A SUA ENGRENAGEM PARA TRABALHAR
EM FUNÇÃO
DA EXISTENCIALIDADE E DA ESSÊNCIA DA VIDA.
Todo órgão tem sua função especifica e produz outros
elementos e funções que também servirá para as funções vitais também em outros órgãos.
Assim, a vida é aquilo que o propósito metafenomênico
existencial e a essência vital determinam e a produz conforme as suas
necessidades para isto venham a ocorrer.
Assim, a uma
racionalidade metafenomênica por trás da racionalidade vitalfuncional.
METAPSICOLOGIA GRACELIANA - SEGUNDA TEORIA
PSICOLOGIA DA NATUREZA VITALPSÍQUICA.
Vitalpsicologia graceliana.
A natureza vital psíquica que compõe e produz a mente, a
psique e os comportamentos.
Uma pessoa com certo comportamento agressivo, vingativo,
depressivo, neurótico, psicótico, etc. faz parte da sua natureza vitalpsíquica.
Não é o inconsciente que determina a mente, mas a natureza
vitalpsíquica.
A natureza vital psíquica, a existencialidade
metafenomênica, e a produção existencial [luta da produção da vida pela
natureza vital] são os pilares da vital psicologia.
Não e a repressão, ou o inconsciente, mas a natureza
vitalpsíquica que forma o ser e a sua vitalidade que determina a psiquê.
A psique só é uma ferramenta construída pela natureza
vitalpsíquica para trabalhar em favor da vida. E sua funcionalidade e
transcendentalidade.
O ser existe como uma conseqüência da natureza vital
psíquica.
A mente e a natureza se encontram em todo ser e não apenas
no cérebro.
Não é a repressão e a sexualidade que determinam as
neuroses. Mas sim o universo vital e a
natureza vitalpsíquica.
A pessoa nasce com a sua natureza vitalpsíquica.
A base da psiquê não se encontra no inconsciente da infância
em fases fálica da puberdade, ou mesmo de um inconsciente natural.
Mas em todo universo vitalpsíquico que forma e produz a
natureza humana.
Todos os animais possuem a natureza vitalpsíquica que são
ferramentas construídas pela vitalidade. E que tem a função de trabalhar em
favor da vida.
A psiquê também é uma ferramenta da vitalidade. Construída
pela vitalidade para trabalhar em favor da mesma.
A metaexistencialidade determina a metavitalidade, que
determinam a metabiologia, e todos
determinam a metapsicologia. E a biologia e a psicologia.
Como estamos vendo há uma unidade entre a biologia,
psicologia, fisiologia e vitalogia.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
A natureza vitalpsíquica é uma categoria vital que se
desenvolveu durante o processo de formação da vida.
E que esta categoria e aprimoramento são regidos pelo poder
e potencialidade vital. Para servir como ferramenta para trabalhar em favor da
manutenção e aprimoramento da vida.
E da existencialidade.
E que se forma nesta ordem.
Poderes.
Potencialidades.
Metaexistencialidade.
Vitalidade.
Vida.
Mente,
Logo, não é nenhum inconsciente, não é a repressão, nem a
sexualidade, pulsões, instintos, mas o universo vital que determina o
vitalpsíquico, e este a mente.
A morte já faz parte da natureza vital psíquica. O ser sem
saber já tem o conhecimento da morte.
Pois, a vida tem a sua própria racionalidade, pois sabe que
ela transcende e o ser e o homem não.
Por que a vitalidade vence a morte pelo nascimento,
renovação celular e de órgãos. Mas o ser não consegue. Assim, se a morte for um
trauma o ser já nasce com ele.
Ou seja, há um conhecimento natural dentro do ser e que faz
parte dele, e não de um inconsciente que se forma com a infância.
Este conhecimento e universo vitalpsíquico lhe transmitido e
ele recebe pela transcendentalidade natural da vida.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Todos os elementos psíquicos já nascem com o ser. Não apenas
por ser genético, mas por ser transcendental vitalpsíquico.
Ou seja, faz parte da natureza vitalpsíquica e transcendente
da vida e da mente, e que brotam e se afloram no ser.
Até os maus elementos fazem parte do universo vital
psíquico.
Um ser só será mau se tiver uma pré-disposição vitalpsíquica
para isto. E conforme a tendência vitalpsíquica ele poderá vir a ser um
pedófilo, homicida, neurótico, depressivo, etc.
Isto não está no ser na forma de inconsciente, mas de
natureza vitalpsíquica, que envolve todo corpo, funcionamento biológico,
biofísico, vital e psíquico.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A vida é uma categoria, uma essência da realidade. Por isto
a vida não surge ou surgiu da matéria, mas de uma realidade própria regida por
poderes e propósitos metafenomênicos.
Temos assim uma realidade psíquica que tem envolvimento com
outras categorias da realidade.
Ou seja, há um universo anterior ao vital que o rege, e este
produz o psíquico num processo racional e lógico. [ver metacosmologismo e
metafenomenia graceliana – na internet].
Temos órgãos não por causa da matéria ou da biofísica, ou de
uma evolução, pois a matéria deveria ter uma racionalidade para desenvolver e
produzir órgãos e mentes, reconhecimento, defesas e ataques, etc.
Logo, há um universo de poderes e metafenômenos que
interagem e determinam o universo vital, a vida a biologia, e a racionalidade e
a mente.
QUARTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria que vêm se desenvolvendo por
muito tempo. E que é regida por poderes
[divino e vital] e metadirecionamentos existenciais.
O vital não é o genético, mas um direcionamento para um
sentido e direção de funcionamento.
Este vital específico é transmitido geneticamente.
O vital se encontra em toda natureza vital e nos ramos de
natureza vital.
Que são.
O vital biológico.
O vital bioquimico.
O vital biofísico.
O vital metabólico.
O vital de aprimoramento.
O vital de transcendência [reprodução e renovação celular e de
órgãos].
O vital de reconhecimento para o melhoramento da vida.
O conhecimento é uma ferramenta produzida e desenvolvida
pelo universo vital para melhorar as funções da vida e uma relação com o mundo
externo à vida.
O vital psíquico que determina a mente. Seus bons e maus
funcionamentos.
O bipolar tem uma origem ancestral na família da pessoa.
Pois é fruto de um mau direcionamento vital e psíquico.
QUINTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria [ não surge da matéria].
A qualidade e o poder que regem a vida.
A vitalidade é o deenvolvimento das partes e componentes da
vida.
E que transcende aos descendentes.
Os descendentes recebem a vida e a vitalidade num outro
estagio vital e psíquico.
Logo, o vital antes de ser genético, pois o vital está dentro
do ser as novas gerações apenas recebem e transcendem a vida.
Por isto que o vitalpsíquico produz e determina toda mente.
Tanto o bom quanto o mau funcionamento.
Logo, a origem não é o somático e orgânico, ou de
inconsciente de fases fálicas e sexuais. Mas vitalpsíquica.
Uma pessoa é um estagio vital intermediário de um ramo [ou
galho] da vida.
Na verdade o ser é o que ela recebeu e se encontra nela e a
compõe como ser vivo. E que transcenderá aos descendentes.
Assim, o ser são a vida e vitalidade que o compõe. E
conforme o direcionamento, poder, potencialidades, potencial de aprimoramento
da vida, ele será o que é a vida e a vitalidade.
Logo, o ser é a vida.
E todos os traumas, bipolar, neuroses, depressão, angustia,
ânsia de suicídio, homicídio fazem parte da natureza vitalpsíquica que produz o
ser.
SEXTA CONCLUSÃO.
SOBRE A MORTE.
Há dois pólos da morte.
1- A concepção da morte pelo ser.
2- E a concepção da eternidade pela vida, pois, a vida se
reconhece como eterna e transcendente.
Enquanto o ser se reconhece como finito e limitado pelo seu
organismo.
Assim, toda mente com suas partes boas e maus funcionamentos
trabalham para encontrar soluções e sair de caminhos ruins que a leva a
conflitos, neuroses, depressão, suicídios e morte.
Assim, a base e origem não estão no somático, no funcional,
no bioquímico, no biofísico, ou no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica
que forma o ser e sua mente.
O ser é o que está dentro dele que é a sua natureza
vitalpsíquica.
Não está em conflitos sociais, morais e religiosos. Não está
nos inconscientes - natural [que nasce com o ser], e fálico como defende a
psicanálise.
Mas está na natureza vitalpsíquica que produz e determina o
ser.
O ser e sua mente é uma passagem, uma transcendência, um estágio
aprimorativo e potencial da natureza vitalpsíquica.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico,
metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como
agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a
outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o
meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim,
1- o
homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
2- Organismo
e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é
o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo
vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz
parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um
super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo
cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza
vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica
graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua
moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e
psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais,
principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua
transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica
é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem
apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida,
pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e
psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo
cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades,
todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o
faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a
fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética,
um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na
produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e
transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do
cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas
é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o
que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e
metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores
conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a
luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito
fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia,
sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de
sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a
vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz,
antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um
universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital,
meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e
que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a
racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO
VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as
ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
OITAVA CONCLUSÃO.
Não é no inconsciente da psicanálise que se forma na fase
fálica, ou no ego, ou no reprimido, mas a base, a estrutura da toda mente, seu
funcionamento e seus desvios se devem à natureza vital que os produz.
E o homem é o que é a natureza vitalpsíquica, ele só é um
estágio intermediário desta natureza vital.
Se o ser tem psicoses, neuroses, bipolar, depressão é por
que este universo vitalpsíquico faz parte dele.
SOBRE A TRANSCENDENTALIDADE VITALPSÍQUICA.
O ser sabe que não é eterno, mas a vida também sabe que ela
transcende e é constituída de potencialidades. Por isto o ser inconscientemente
tem inata uma inconsciência da sua permanência no mundo mesmo morrendo.
Pois ele sabe que é um elo, uma fase e estágio da
transcendentalidade da vida.
E a vida desenvolveu estas potencialidades para que isto
venha a se torna realidade.
Como temos a mente coordenando o pensamento, a memória, as
emoções, instintos, temos a natureza vital com a essência e poder vital
coordenando a vida e a mente e seu funcionamento e aprimoramento.
Há vários órgãos que tem formas de racionalidade, entre eles
a pele que tem ação térmica, imunológica e metabólica. Que faz um sentido e
reconhecimento de temperatura externa e
a agentes externos para proteger o ser vivo.
Assim este é um órgão de ação inteligente de reconhecimento
e proteção e defesa da vida.
Enquanto que o olho aumenta o alcance vital do ser.
REALIDADE VITAL E PSÍQUICA CRÁCIO META ESSENCIOLÓGICA.
Observação. A vitalidade não é genética.
Mas, transcende por potencialidades, propósitos e auto
direcionamento.
A transcendentalidade é o poder, a essência, a
potencialidade que se aprimora.
Não está nos genes, mas dento da essência vital que produz a
vida.
E que é regido por
potencialidades e metafenômenos.
A metaexistencialidade determina a existência. E esta a
essência vital e potencialidades vitais, e estas a vida e a mente.
A mente trabalha com a racionalidade vital sobre a
eternidade vital frente o fim de si [do ser]. Pois, a vida é uma realidade e o
ser outra realidade.. cada um tem a sua consciência, mesmo um estando dentro do
outro, e a vida produzindo o ser.
NONA CONCLUSÃO.
A morte não é a finalidade da vida, mas a transcendência e a
perpetuação, e também o aprimoramento
vital-racional.
O ser que luta para vencer a morte.
A vida reproduz. Reproduz as células, seres, regenera
órgãos, tem potencialidades e racionalidades para reconhecer invasores e
colocar todo o sistema em perfeito funcionamento e transcendentalidade e
aprimoramento.
Cria anticorpos e mecanismos para atacá-los e extermina-los.
E se não conseguir se modifica para conviver com eles.
Assim, a própria vida tem a sua racionalidade de defesa,
reconhecimento, e potencialidades para criar mecanismos e defesas, ataque,
imunidade, convivência, e aprimoramento.
Assim, há um universo dentro do ser. Que é o universo vital
racional e psíquico. Que conhece a eternidade e o fim. E o ser e a vida
conhecem os dois.
Com isto a psiquê não se estrutura no sexual, no fálico, no
inconsciente, no reprimido, na depressão, na negatividade como defende a
psicanálise.
As crianças não têm noção da morte por que estão mais
próximos da noção vital da eternidade, pois nasceram à pouco tempo. E o seu
organismo ainda é jovem e forte. Pois eles ainda estão mais próximos da vida
que os gerou, e que está dentro deles. Do que uma vida cansada e final.
Assim, ele tem a noção.
Por ser um organismo e essência racional vital e psíquico.
O ser está mais próximo do seu nascimento. E uma vitalidade
ainda forte.
Passa a ter a noção do fim quando os dois acima regridem e
ficam distantes.
Tanto o ser quanto a vida tem as suas próprias noções, mas
em certas fases elas se entrelaçam.
DÉCIMA CONCLUSÃO.
UNICIDADE.
A vida é uma racionalidade [teoria do conhecimento G].
Por este caminho do vitalpsíquico só há um grande pilar para
a mente. Que é o vital psíquico. Que é o vitalpsíquico, e aproxima a biologia,
vitalogia, e psicologia e fisiologia firmando um grande sistema numa só
direção.
Enquanto a psicanálise tem vários pilares para fundamentar o
seu sistema.
Pois, a natureza e origem da psiquê, seus anseios, devaneios
e maus funcionamentos se devem à origem vitalpsíquica, e não à inconscientes [
natural ou de fases fálicas, ou de pulsões de proteção e repressão].
Uma só causa [a vitalpsíquica] para a mente e todas as
condições.
A base da psiquê não está no reprimido e na agressividade.
Ou na negatividade psíquica, na luta, na defensiva constante na produção de
inconsciente, pois em sua grande maioria as mentes são sãs. E sem maus
funcionamentos.
Ou seja, há uma positividade na natureza psíquica, e a
natureza vitalpsíquica vence os maus funcionamentos.
Assim, temos a positividade da vitalpsicologia da
felicidade, das emoções, dos sentimentos, de gozar a vida, a reprodução, da
família, da realização pessoal e da transcendentalidade vital.
Pois, a vida constrói mecanismos para o ser viver e ser
feliz, interagir e vencer os traumas e quase a morte pela reprodução.
Se homem for colocado numa balança em termos de felicidade a
maioria é feliz.
Metavitalpsicologia.
O princípio do prazer não esta a serviço da morte, mas sim,
a serviço da vida. Pois, o prazer e a libido são ferramentas do universo e
natureza vitalpsíquica.
E que são construídos pelo poder e potencialidade vital e
que são regidos pelo universo metafenomenico.
Assim, temos o poder [ crácio], o meta e a natureza
vitalpsíquica trabalhando e regendo a vida e a mente.
Assim temos.
1- O poder [o craciológico].
2- O meta [propósito e transcendentalidade].
3- A unidade e universalidade.
4- E o vital [natureza vital].
5- E o vitalpsíquico.
Assim, o poder, o direcionamento metavital produz o
direcionamento metapsíquico e o funcionamento vitalpsíquico. Logo, a mente é
uma construção estruturante vital que se fundamenta na potencialidade e
fundamentos unitotais [unidade da totalidade].
A base da mente não está no inconsciente, mas na natureza
vitalpsíquica que envolve todo ser com as suas características de poder, meta,
funcionais, estruturantes, transcendentes e aprimorisitcos, unitotais e
fenomênicos.
Assim,
1- O inconsciente é
natural ao ser. E faz parte de sua natureza.
2- O inconsciente não é instinto e nem repressão.
3- Não é o inconsciente que determina a natureza da psiquê,
mas a natureza vitalpsíquica.
4- o meta é uma ferramenta vital.
Inteligência vital. Gracelianismo. Ser é o poder.
O PODER E A INTELIGÊNCIA VITAL PRODUZ E DETERMINA A VIDA COM
DIRECIONAMENTO DO PODER DIVINO.
O PODER VITAL PRODUZ A INTELIGÊNCIA VITAL E AMBOS PRODUZEM A
VIDA, O SER , A MENTE, O CORPO MATERIAL , FUNCIONAL, SINTETIZADOR E PROJETOR DO
SEU FUTURO. Daí temos o temos o ser poder, poder vital, e transcendental que é
o homem, os animais e vegetais com suas funcionalidade essenciais e próprias.
O ser é o poder, pois
o que existe é o poder em forma de função, vontade, inteligência, processos,
sintetizações, corpo, transcendência e perpetuação pela reprodução.
Temos aí o agente – poder. E o objeto – que é o que o poder
produz.
Vemos aí que o poder primeiro emana de Deus, que dá vida e
consistência ao poder vital.
A vida através de seus poderes vitais constrói mecanismos de
perpetuar a vida através da reprodução e produção de órgãos, hormônios e glândulas,
e preparando o corpo vital para o processo de perpetuação e melhoramento vital
e funcional do próprio organismo.
Pois a mesma é sabedora da sua limitação existencial e
desaparecerá se não produzir e desenvolver mecanismos vitais e funcionais
inteligentes para a própria vida.
A morte não é uma conseqüência genética, mas sim funcional,
pois os gases absorvidos pelo organismo e sintetizados pelo mesmo e que parte
não consegue sair das células e que se transformam continuamente passam a
envelhecer e enrigecer- deixar dura as células, levando a morte de muitas,
dificultando o seu funcionamento e produção de energia e sintetização de
homonios, com isto forma-se um ciclo sempre menorr intensidade de
funcionamento, levando o ser vivo a doenças e a morte.
Quando colocado em um meio com grande oferta de componentes
vitais aí a vida se renova, inicia outra, perpetuando a vida. Por isto que os
seres vivos se produziram condições , órgãos, hormônios, épocas favoráveis.
Vemos os ovos, as placentas com tamperaturas e líquidos e hormônios que dão
condições para este inicio da vida , e a perpetuação.
Os ovos que são fontes de proteínas e dependem de acréscimos
de temperaturas para serem chocados, e os produtores sabem que precisam
produzir a temperatura sobre eles.
Nas plantas, vemos que uma planta velha tende a morrer,
perdendo galhos até desaparecerem, porem uma semente, broto ou galho retirada e
colocada num outro local ai a vida se renova e reinicia a vida e mantem a
perpetuação.
Nas plantas acontece o mesmo que nos animais, os gases e
componentes químicos e processos físicos diminuem com o tempo de funcionamento,
pois parte dos gases não consegue ser expelido se transforma em outros gases
internos, diminuindo o funcionamente vital da planta, sempre produzindo um
ciclo sobre outro , decrscendo progressivamente a vitalidade da planta.
HORMÔNIOS NAS SEMENTES PARA GARANTIR A VIDA.
Por isto que as plantas produzem sementes com grande
quantidade de hormônios, brotos e galhos que facilitam a sua reprodução.
A semente é uma parte da planta que já é produzida com
finalidade de sair , ser expelida da planta para ser germinada fora e manter a
reprodução e manter a perpetuação da própria planta.
PRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SENSORES NAS SEMENTES PARA A
MANUTENÇÃO DA VIDA.
As plantas desenvolveram sensores térmicos e de luz para
orientar as raízes das sementes, para irem em direção ao solo e poderem brotar.
Ou seja, os sensores das raízes se desenvolvem em sentido contrario à luz e a
temperatura, com isto a germinação é em grande parte garantida, enquanto as
folhas se desenvolvem em direção à luz.
É como se elas soubessem que se as raízes não entrarem em
contato com a terra o processo de germinação seria interrompido. Por isto a
produção e desenvolvimento destes sensores nas sementes quando as mesma caem
sobre o solo e esperam a sua vez de germinar.
Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico,
metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como
agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a
outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o
meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim,
3- o
homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
4- Organismo
e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é
o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo
vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz
parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um
super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo
cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza
vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica
graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua
moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e
psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais,
principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua
transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica
é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem
apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida,
pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e
psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo
cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades,
todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o
faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a
fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética,
um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na
produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e
transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do
cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas
é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o
que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e
metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores
conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a
luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito
fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia,
sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de
sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a
vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz,
antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um
universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital,
meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e
que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a
racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO
VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as
ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
METAPSICOLOGIA GRACELIANA - SEGUNDA TEORIA
PSICOLOGIA DA NATUREZA VITALPSÍQUICA.
Vitalpsicologia graceliana.
Autor. Ancelmo Luiz Graceli.
A natureza vital psíquica que compõe e produz a mente, a
psique e os comportamentos.
Uma pessoa com certo comportamento agressivo, vingativo,
depressivo, neurótico, psicótico, etc. faz parte da sua natureza vitalpsíquica.
Não é o inconsciente que determina a mente, mas a natureza
vitalpsíquica.
A natureza vital psíquica, a existencialidade
metafenomênica, e a produção existencial [luta da produção da vida pela
natureza vital] são os pilares da vital psicologia.
Não e a repressão, ou o inconsciente, mas a natureza
vitalpsíquica que forma o ser e a sua vitalidade que determina a psiquê.
A psique só é uma ferramenta construída pela natureza
vitalpsíquica para trabalhar em favor da vida. E sua funcionalidade e
transcendentalidade.
O ser existe como uma conseqüência da natureza vital
psíquica.
A mente e a natureza se encontram em todo ser e não apenas
no cérebro.
Não é a repressão e a sexualidade que determinam as
neuroses. Mas sim o universo vital e a
natureza vitalpsíquica.
A pessoa nasce com a sua natureza vitalpsíquica.
A base da psiquê não se encontra no inconsciente da infância
em fases fálica da puberdade, ou mesmo de um inconsciente natural.
Mas em todo universo vitalpsíquico que forma e produz a
natureza humana.
Todos os animais possuem a natureza vitalpsíquica que são
ferramentas construídas pela vitalidade. E que tem a função de trabalhar em
favor da vida.
A psiquê também é uma ferramenta da vitalidade. Construída
pela vitalidade para trabalhar em favor da mesma.
A metaexistencialidade determina a metavitalidade, que
determinam a metabiologia, e todos
determinam a metapsicologia. E a biologia e a psicologia.
Como estamos vendo há uma unidade entre a biologia,
psicologia, fisiologia e vitalogia.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
A natureza vitalpsíquica é uma categoria vital que se
desenvolveu durante o processo de formação da vida.
E que esta categoria e aprimoramento são regidos pelo poder
e potencialidade vital. Para servir como ferramenta para trabalhar em favor da
manutenção e aprimoramento da vida.
E da existencialidade.
E que se forma nesta ordem.
Poderes.
Potencialidades.
Metaexistencialidade.
Vitalidade.
Vida.
Mente,
Logo, não é nenhum inconsciente, não é a repressão, nem a
sexualidade, pulsões, instintos, mas o universo vital que determina o
vitalpsíquico, e este a mente.
A morte já faz parte da natureza vital psíquica. O ser sem
saber já tem o conhecimento da morte.
Pois, a vida tem a sua própria racionalidade, pois sabe que
ela transcende e o ser e o homem não.
Por que a vitalidade vence a morte pelo nascimento,
renovação celular e de órgãos. Mas o ser não consegue. Assim, se a morte for um
trauma o ser já nasce com ele.
Ou seja, há um conhecimento natural dentro do ser e que faz
parte dele, e não de um inconsciente que se forma com a infância.
Este conhecimento e universo vitalpsíquico lhe transmitido e
ele recebe pela transcendentalidade natural da vida.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Todos os elementos psíquicos já nascem com o ser. Não apenas
por ser genético, mas por ser transcendental vitalpsíquico.
Ou seja, faz parte da natureza vitalpsíquica e transcendente
da vida e da mente, e que brotam e se afloram no ser.
Até os maus elementos fazem parte do universo vital
psíquico.
Um ser só será mau se tiver uma pré-disposição vitalpsíquica
para isto. E conforme a tendência vitalpsíquica ele poderá vir a ser um
pedófilo, homicida, neurótico, depressivo, etc.
Isto não está no ser na forma de inconsciente, mas de
natureza vitalpsíquica, que envolve todo corpo, funcionamento biológico,
biofísico, vital e psíquico.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A vida é uma categoria, uma essência da realidade. Por isto
a vida não surge ou surgiu da matéria, mas de uma realidade própria regida por
poderes e propósitos metafenomênicos.
Temos assim uma realidade psíquica que tem envolvimento com
outras categorias da realidade.
Ou seja, há um universo anterior ao vital que o rege, e este
produz o psíquico num processo racional e lógico. [ver metacosmologismo e
metafenomenia graceliana – na internet].
Temos órgãos não por causa da matéria ou da biofísica, ou de
uma evolução, pois a matéria deveria ter uma racionalidade para desenvolver e
produzir órgãos e mentes, reconhecimento, defesas e ataques, etc.
Logo, há um universo de poderes e metafenômenos que
interagem e determinam o universo vital, a vida a biologia, e a racionalidade e
a mente.
QUARTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria que vêm se desenvolvendo por
muito tempo. E que é regida por poderes
[divino e vital] e metadirecionamentos existenciais.
O vital não é o genético, mas um direcionamento para um
sentido e direção de funcionamento.
Este vital específico é transmitido geneticamente.
O vital se encontra em toda natureza vital e nos ramos de
natureza vital.
Que são.
O vital biológico.
O vital bioquimico.
O vital biofísico.
O vital metabólico.
O vital de aprimoramento.
O vital de transcendência [reprodução e renovação celular e
de órgãos].
O vital de reconhecimento para o melhoramento da vida.
O conhecimento é uma ferramenta produzida e desenvolvida
pelo universo vital para melhorar as funções da vida e uma relação com o mundo
externo à vida.
O vital psíquico que determina a mente. Seus bons e maus
funcionamentos.
O bipolar tem uma origem ancestral na família da pessoa.
Pois é fruto de um mau direcionamento vital e psíquico.
QUINTA CONCLUSÃO.
A vida é uma essência própria [ não surge da matéria].
A qualidade e o poder que regem a vida.
A vitalidade é o deenvolvimento das partes e componentes da
vida.
E que transcende aos descendentes.
Os descendentes recebem a vida e a vitalidade num outro
estagio vital e psíquico.
Logo, o vital antes de ser genético, pois o vital está
dentro do ser as novas gerações apenas recebem e transcendem a vida.
Por isto que o vitalpsíquico produz e determina toda mente.
Tanto o bom quanto o mau funcionamento.
Logo, a origem não é o somático e orgânico, ou de
inconsciente de fases fálicas e sexuais. Mas vitalpsíquica.
Uma pessoa é um estagio vital intermediário de um ramo [ou
galho] da vida.
Na verdade o ser é o que ela recebeu e se encontra nela e a
compõe como ser vivo. E que transcenderá aos descendentes.
Assim, o ser são a vida e vitalidade que o compõe. E
conforme o direcionamento, poder, potencialidades, potencial de aprimoramento
da vida, ele será o que é a vida e a vitalidade.
Logo, o ser é a vida.
E todos os traumas, bipolar, neuroses, depressão, angustia,
ânsia de suicídio, homicídio fazem parte da natureza vitalpsíquica que produz o
ser.
SEXTA CONCLUSÃO.
SOBRE A MORTE.
Há dois pólos da morte.
1- A concepção da morte pelo ser.
2- E a concepção da eternidade pela vida, pois, a vida se
reconhece como eterna e transcendente.
Enquanto o ser se reconhece como finito e limitado pelo seu
organismo.
Assim, toda mente com suas partes boas e maus funcionamentos
trabalham para encontrar soluções e sair de caminhos ruins que a leva a
conflitos, neuroses, depressão, suicídios e morte.
Assim, a base e origem não estão no somático, no funcional,
no bioquímico, no biofísico, ou no inconsciente, mas na natureza vitalpsíquica
que forma o ser e sua mente.
O ser é o que está dentro dele que é a sua natureza
vitalpsíquica.
Não está em conflitos sociais, morais e religiosos. Não está
nos inconscientes - natural [que nasce com o ser], e fálico como defende a
psicanálise.
Mas está na natureza vitalpsíquica que produz e determina o
ser.
O ser e sua mente é uma passagem, uma transcendência, um
estágio aprimorativo e potencial da natureza vitalpsíquica.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Metapsicologia e metabiologia da FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico,
metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como
agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a
outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o
meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim,
5- o
homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
6- Organismo
e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é
o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo
vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz
parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um
super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo
cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza
vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica
graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua
moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e
psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais,
principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua
transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica
é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem
apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida,
pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e
psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo
cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades,
todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o
faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a
fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética,
um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na
produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e
transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do
cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas
é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o
que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e
metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores
conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a
luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito
fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia,
sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de
sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a
vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz,
antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um
universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital,
meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e
que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a
racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO
VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma unicidade geral e total [hgt] entre as
ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
OITAVA CONCLUSÃO.
Não é no inconsciente da psicanálise que se forma na fase
fálica, ou no ego, ou no reprimido, mas a base, a estrutura da toda mente, seu
funcionamento e seus desvios se devem à natureza vital que os produz.
E o homem é o que é a natureza vitalpsíquica, ele só é um
estágio intermediário desta natureza vital.
Se o ser tem psicoses, neuroses, bipolar, depressão é por
que este universo vitalpsíquico faz parte dele.
SOBRE A TRANSCENDENTALIDADE VITALPSÍQUICA.
O ser sabe que não é eterno, mas a vida também sabe que ela
transcende e é constituída de potencialidades. Por isto o ser inconscientemente
tem inata uma inconsciência da sua permanência no mundo mesmo morrendo.
Pois ele sabe que é um elo, uma fase e estágio da
transcendentalidade da vida.
E a vida desenvolveu estas potencialidades para que isto
venha a se torna realidade.
Como temos a mente coordenando o pensamento, a memória, as
emoções, instintos, temos a natureza vital com a essência e poder vital
coordenando a vida e a mente e seu funcionamento e aprimoramento.
Há vários órgãos que tem formas de racionalidade, entre eles
a pele que tem ação térmica, imunológica e metabólica. Que faz um sentido e
reconhecimento de temperatura externa e
a agentes externos para proteger o ser vivo.
Assim este é um órgão de ação inteligente de reconhecimento
e proteção e defesa da vida.
Enquanto que o olho aumenta o alcance vital do ser.
REALIDADE VITAL E PSÍQUICA CRÁCIO META ESSENCIOLÓGICA.
Observação. A vitalidade não é genética.
Mas, transcende por potencialidades, propósitos e auto
direcionamento.
A transcendentalidade é o poder, a essência, a
potencialidade que se aprimora.
Não está nos genes, mas dento da essência vital que produz a
vida.
E que é regido por
potencialidades e metafenômenos.
A metaexistencialidade determina a existência. E esta a
essência vital e potencialidades vitais, e estas a vida e a mente.
A mente trabalha com a racionalidade vital sobre a
eternidade vital frente o fim de si [do ser]. Pois, a vida é uma realidade e o
ser outra realidade.. cada um tem a sua consciência, mesmo um estando dentro do
outro, e a vida produzindo o ser.
NONA CONCLUSÃO.
A morte não é a finalidade da vida, mas a transcendência e a
perpetuação, e também o aprimoramento
vital-racional.
O ser que luta para vencer a morte.
A vida reproduz. Reproduz as células, seres, regenera
órgãos, tem potencialidades e racionalidades para reconhecer invasores e
colocar todo o sistema em perfeito funcionamento e transcendentalidade e
aprimoramento.
Cria anticorpos e mecanismos para atacá-los e extermina-los.
E se não conseguir se modifica para conviver com eles.
Assim, a própria vida tem a sua racionalidade de defesa,
reconhecimento, e potencialidades para criar mecanismos e defesas, ataque,
imunidade, convivência, e aprimoramento.
Assim, há um universo dentro do ser. Que é o universo vital
racional e psíquico. Que conhece a eternidade e o fim. E o ser e a vida
conhecem os dois.
Com isto a psiquê não se estrutura no sexual, no fálico, no
inconsciente, no reprimido, na depressão, na negatividade como defende a
psicanálise.
As crianças não têm noção da morte por que estão mais
próximos da noção vital da eternidade, pois nasceram à pouco tempo. E o seu
organismo ainda é jovem e forte. Pois eles ainda estão mais próximos da vida
que os gerou, e que está dentro deles. Do que uma vida cansada e final.
Assim, ele tem a noção.
Por ser um organismo e essência racional vital e psíquico.
O ser está mais próximo do seu nascimento. E uma vitalidade
ainda forte.
Passa a ter a noção do fim quando os dois acima regridem e
ficam distantes.
Tanto o ser quanto a vida tem as suas próprias noções, mas
em certas fases elas se entrelaçam.
DÉCIMA CONCLUSÃO.
UNICIDADE.
A vida é uma racionalidade [teoria do conhecimento G].
Por este caminho do vitalpsíquico só há um grande pilar para
a mente. Que é o vital psíquico. Que é o vitalpsíquico, e aproxima a biologia,
vitalogia, e psicologia e fisiologia firmando um grande sistema numa só
direção.
Enquanto a psicanálise tem vários pilares para fundamentar o
seu sistema.
Pois, a natureza e origem da psiquê, seus anseios, devaneios
e maus funcionamentos se devem à origem vitalpsíquica, e não à inconscientes [
natural ou de fases fálicas, ou de pulsões de proteção e repressão].
Uma só causa [a vitalpsíquica] para a mente e todas as
condições.
A base da psiquê não está no reprimido e na agressividade.
Ou na negatividade psíquica, na luta, na defensiva constante na produção de
inconsciente, pois em sua grande maioria as mentes são sãs. E sem maus
funcionamentos.
Ou seja, há uma positividade na natureza psíquica, e a
natureza vitalpsíquica vence os maus funcionamentos.
Assim, temos a positividade da vitalpsicologia da
felicidade, das emoções, dos sentimentos, de gozar a vida, a reprodução, da
família, da realização pessoal e da transcendentalidade vital.
Pois, a vida constrói mecanismos para o ser viver e ser
feliz, interagir e vencer os traumas e quase a morte pela reprodução.
Se homem for colocado numa balança em termos de felicidade a
maioria é feliz.
Metavitalpsicologia.
O princípio do prazer não esta a serviço da morte, mas sim,
a serviço da vida. Pois, o prazer e a libido são ferramentas do universo e
natureza vitalpsíquica.
E que são construídos pelo poder e potencialidade vital e
que são regidos pelo universo metafenomenico.
Assim, temos o poder [ crácio], o meta e a natureza
vitalpsíquica trabalhando e regendo a vida e a mente.
Assim temos.
1- O poder [o craciológico].
2- O meta [propósito e transcendentalidade].
3- A unidade e universalidade.
4- E o vital [natureza vital].
5- E o vitalpsíquico.
Assim, o poder, o direcionamento metavital produz o
direcionamento metapsíquico e o funcionamento vitalpsíquico. Logo, a mente é
uma construção estruturante vital que se fundamenta na potencialidade e
fundamentos unitotais [unidade da totalidade].
A base da mente não está no inconsciente, mas na natureza
vitalpsíquica que envolve todo ser com as suas características de poder, meta,
funcionais, estruturantes, transcendentes e aprimorisitcos, unitotais e
fenomênicos.
Assim,
1- O inconsciente é
natural ao ser. E faz parte de sua natureza.
2- O inconsciente não é instinto e nem repressão.
3- Não é o inconsciente que determina a natureza da psiquê,
mas a natureza vitalpsíquica.
4- A mete é uma ferramenta vital.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
COSMOLOGISMO E METACOSMOLOGISMO GRACELIANO.
Fundamentos para uma religião.
Autor . Ancelmo Luiz Graceli.
A realidade são uma interação e universalidade de fenômenos,
categorias, ações, poderes, do divino ao cósmico, do cósmico ao metacósmico, do
metacósmico ao metafenomênico e metaexistencial. E destes ao universo racional
e de direcionamento próprio.
Assim, temos.
Uma razão cósmica, e uma análise para uma razão cósmica e
crácio meta e fenomênica.
E se fundamenta num universalismo teo-cosmológico.
Onde o poder divino e poder cósmico, e poder vital, e poder
vitalpsíquico agem sobre as três formas de realidades.
A DE PODERES [CRÁCIO].
O META [PROPÓSITO METAFENOMÊNICO, E PROPÓSITO
METAEXISTENCIAL].
A REALIDADE CÓSMICA E FENOMÊNICA.
Assim, no crácio temos.
O poder divino.
O poder cósmico.
O poder vital.
O poder vitalpsíquico
Na metarealidade temos.
O metacósmico.
O metaexistencial.
O metafenomênico.
O metavital.
O metapsíquico.
O metaracional.
O metaaprimorativo.
No fenomênico temos.
O cósmico.
O fenomênico.
O as interações e ações.
O racional.
O existencial.
O aprimorativo.
A essência da natureza vital.
O vitalpsíquico.
A racionalidade craciológica [na forma de poder].
O bio, o psíquico, o físico, o químico.
E as interações, e universalidade entre todos.
Logo, é uma teoria de poder, meta, fenômenos, interações e
ações, existencial, fenomênica, do conhecimento. E hgt [hiper unificação
graceliana da totalidade].
Assim, a realidade é a realidade cósmica e metacósmica.
E o cosmo tem a sua própria realidade e racionalidade que é
expresso através da ordem, da harmonia, do direcionamento programado, e do
aprimoramento progressivo [e não dialético].
Assim, a realidade não é dialética, não é materialidade, não
é o espaço e o tempo.
E a realidade não está regida por estruturas, fenômenos, e
causas e efeitos.
Pois, anterior ao fenômeno e causa e efeitos há o crácio e o
meta.
E a realidade não se encontra no espaço e no tempo, pois o
tempo não existe como realidade em si.
Assim, a realidade se encontra na metarealidade [no crácio e
no meta].
O fenômeno e as estruturas, causas e efeitos é o que aparece
do fenômeno, e não o que o que o rege e o faz ser realidade.
Assim, uma unitotalidade, uma craciologia, uma
metarealidade, uma transcendentalidade sobre a realidade de partes sobre o todo
e o todo sobre as partes. Um autocosmo regendo as partes que compõe e produz o
todo.
METABIOLOGIA.
Assim, sob a mente consciente e o universo inconsciente está
a natureza vitalpsíquica, e sobre está o crácio e o meta.
Pois eles regem a sua estruturalidade, formação,
aprimoracidade, e transcendentalidade.
E a partir daí a natureza vital tem a sua realidade,
racionalidade e conhecimento.
O mesmo acontece com a natureza vitalpsíquica, cósmica,
metacósmica, metaexistencial e metatranscendental.
Ou seja, o cosmo, a vida o poder, a vitalidade, a mente têm
a sua realidade, racionalidade e conhecimento e que todos se interagem sobre
todos. E tudo sobre tudo.
Logo, racionalidade e conhecimento não é uma particularidade
da mente. Mas de todos os metafenômenos num metacosmo.
CINCO PILARES CÓSMICOS DA METAREALIDADE.
A realidade estruturante e concreta, e aprimorística, a
existencialidade se fundamentam em cinco pilares cósmicos da realidade.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Como se vê acima a realidade não é dialética, pois ela se
aprimora e se processa por uma metatranscendentalidade sobre e sob todos as
coisas e do cosmo.. E uma interação e universalidade entre todas as realidades.
E na verdade a realidade é metainteração e metaunicidade
regido por poderes.
Assim, somos e a nossa razão é, e somos um estágio da
maturação cósmica regida por seus poderes e metarealidades.
Onde leva a realidade na sua totalidade de categoria de ser
a se integrar, unir, transcender e trans aprimorar.
A permanência da vida é o propósito máximo da vida e de todo
ser vivo. E para isto a vida constrói mecanismos ferramentas, órgãos e funções.
Somos reproduções, imunidade, reprodução e reposição celular, funções
metabólicas, mente, etc.
Ou seja, somos varias realidades numa só dentro de nós. E
fora de nós.
Assim, a realidade é e se desenvolve sozinha através dos
cincos pilares da realidade.
Com isto a realidade não é mecanicista, ocasonista,
materialista, e dialética. E não faz parte de um processo de causa e efeito
dentro dos fenômenos e sua materialidade, mas, um universo de poder, meta,
interações e universalidades cósmicas.
Com isto a realidade é se fundamenta nos cinco pilares.
Logo, a realidade não se encontra no tempo ou no espaço, mas
nos pilares e suas interações e em si mesma.
Não está no outro [espaço e tempo], mas em si mesma.
Não se encontra na causa e efeito, ou na fenomenia, mas nos
pilares e sua universalidade.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Assim, a matéria não construiria os pilares da vida, da
mente, e os espíritos, o aprimoramento direcionado, a ordem e harmonia cósmica,
a funcionalidade do universo vital com todos os seus órgãos e funções.
Mas os poderes, potencialidades, transcendentalidades,
metarealidades, aprimoramentos naturais e metanatural que estão nos pilares
cósmicos e formam o todo da realidade e suas interações.
Assim, a vida não é obra de uma evolução a partir da
matéria, num processo mecanicista e ocasonista.
Assim, temos o hgt, numa só teoria temos a metafísica, o
existencialismo, o vitalismo, o racionalismo e uma teoria do conhecimento.
Onde os cinco pilares cósmicos são também formas racionais,
lógicas e com conhecimento próprio.
E a vida e a existência surgem e se aprimoram pelos pilares
cósmicos.
TEMOS NESTE PONTO UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA, UMA
UNIVERSALIDADE, ONDE AS PARTES SE COMPLEMENTAM COM O TODO, E O TODO AGE SOBRE
AS PARTES. NESTE PONTO ESTÁ O CÓSMICO.
Meta-aprimoracidade.
A realidade se aprimora por um poder, potencialidade e um
rácio-poder, que leva a uma transcendentalidade lenta.
Fundamenta-se no poder e no metacosmico [externo] para o
poder e metafenômeno [interno]. Assim temos o externo agindo sobre o interno,
que é o craciovital, na produção da realidade. Onde há uma interação do externo
para o interno e o interno sobro si, e interagindo com o todo.
Produzindo uma terceira realidade. Que é a realidade dos
fenômenos, das estruturas e dos metafenômenos estruturantes, transcendentais
aprimorístico inseridos dos cinco pilares e pela ação dos cinco pilares.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
Assim temos a realidade craciocósmica e craciofenomênica.
E a realidade metacósmica e metafenomênica, que agem produzindo
a realidade crácio, meta e fenomênica. Que agem produzindo a realidade externa
e interna crácio e meta, e a realidade fenomênica e transcendental.
E que por sua vez estão inseridos de direcionamentos, ordem,
aprimoramento e racionalidades.
Ver metafenomenia graceliana [publicada na internet].
Com a interação e a relação encontramos a hgt [hiper
unificação graceliana da totalidade].
Através do externo sobre o interno, e o interno sobre si
mesmo e sobre o todo, e na produção de mudanças sobre o terceiro [terceira
realidade] que são os fenômenos, a transcendentalidade e o aprimoramento.
Observação. Isto não é dialética, pois temos aí o crácio, o
meta, a universalidade e o hgt.
Assim, começa de fora para dentro com o crácio e o
metaexterno.
De dentro para fora com metainterno.
Onde os pilares
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico
São a sustentação do todo e são parte fundamental do todo.
Assim, este tratado sai do eixo físico, psicológico,
espiritual e surge com o crácio, o meta, o cósmico, o transcendental
aprimorístico, a interação entre o todo e as partes, o uno, o direcionado.
A universalidade entre a metafísica, o existencialismo,
racionalismo e teoria do conhecimento.
A realidade não se processa por causa e efeito, mas pelos
cinco pilares cósmicos e a transcendentalidade.
Não há espaço e tempo onde a realidade possa ser
estabelecida, mas ela se estabelece em si mesma sob a ação dos cinco pilares
cósmicos.
Onde temos a universalidade, a interação cósmica, estágios e
poderes.
A matéria e o ocaso não servem e não são sustentáculos e
agentes da produção da realidade. Mas os cinco pilares.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Assim, o mundo é o que me produz. No caso os pilares e a
vitalidade.
E o que produz o que me produz é o cosmo.
E este o meta.
E este o crácio [ poder divino e poderes cósmicos e vitais].
O homem é o que é o seu universo vitalpsíquico, cósmico,
metaexistencial e craciológico, logo, o homem em si não chega a existir como
agente fundamental de si. Logo, nunca será um super-homem.
Logo, um homem, uma sociedade, um ser vivo não é superior a
outro. Pois, estes estão sob a ação da vitalidade, e a vitalidade do meta, e o
meta do crácio, e as interações e universalidades entre todos.
Assim, a moralidade não está na força, mas nos cinco pilares
cósmicos.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Não está na era [a era do espírito], mas na ação dos
pilares.
O mesmo vale para a realidade.
Assim,
7- O
homem não está a frente de seu organismo e da sua mente.
8- Organismo
e mente a frente da natureza vital e natureza psíquica.
9- por
sua vez estas da sua metaexistencialidade e metafenomenia.
10- Por sua vez
estas de poderes [divino, cósmico e vital. E De interações metacósmica.
11- E das
unicidade, e da hgt [ hiper unificação graceliana da totalidade].
Logo, o homem, os seres não serão
super-homens, super-seres, e não caminham em direção a ser absolutos. Pois
absoluto só há um – o divino.
E por sua vez o homem só o que é
outra realidade que há dentro dele e que o produz. Que é a realidade e natureza
vital. E todos são produtos dos cinco pilares cósmicos.
Ele não caminha para ser um ser absoluto, pois absoluto só é
o divino. E também o homem é um ser que apenas é o reflexo do é o seu universo
vital e psíquico e o universo cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz
parte de sua natureza.
O mesmo serve para o super-homem, pois o homem nunca será um
super-homem, pois ele é apenas um reflexo.
O reflexo do é o seu universo vital e psíquico e o universo
cósmico, meta e crácio que o estrutura e faz parte de sua natureza.
Não há raças de seres fortes, pois todos têm a sua natureza
vital, e em muitas espécies os menores são os mais aptos. [ver teoria biológica
graceliana da inversão – publicada na internet].
Não é o perdão a moral fundamental do homem, pois a sua
moral fundamental já existe dentro do ser, faz parte de sua natureza vital e
psíquica, que está expressa no sentimento de proteção dos filhos pelos pais,
principalmente pela mãe. Que tem como meta a continuidade da vida, sua
transcendentalidade e eternidade.
Ou seja, o sentimento que é uma ferramenta vital e psíquica
é o principio fundamental da moral.
E isto faz parte da natureza vital e psíquica, e homem
apenas a expressa e a consolida nos seus filhotes recém nascidos.
É a ferramenta de proteção que dará continuidade a vida,
pela transcendentalidade e reprodução.
Ou seja, antes de existir o homem há o universo vital e
psíquico.
E isto não um é inconsciente, mas uma FENOMENALIDADE
TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Por sua vez o universo vital está sob a ação do universo
cósmico de interações e poderes, meta e crácio, e de transcendentalidades,
todos regidos pelos cinco pilares cósmicos.
Logo, o homem é o resultado do que o precedeu e o fez e o
faz ser o que é. Assim, a moral fundamental não é o perdão. Mas a
fenomenalidade transcendental expressa através do sentimento de proteção.
A fenomenalidade transcendental não é apenas uma genética,
um inconsciente. É uma estrutura estruturante dentro do ser e que o produz.
A FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não está no depois, no processo, mas está no antes, está na
produção estruturante do ser, da sua vida, da sua mente, da sua reprodução e
transcendentalidade.
Assim, o perdão é fundamental, ponto máximo da psicologia do
cristianismo, mas a estrutura da moral já está dentro do ser vivo. O ser apenas
é o reflexo deste universo que o produz.
Ou seja, o ser já nasce com a luz dentro dele, pois ele é o
que o produz, e o que o produz é um universo e natureza de poderes e
metafenômenos dentro da ação de um metacosmo.
Não devemos desprezar o perdão, pois é uma das maiores
conquista já produzida numa sociedade e que culminou com a vinda de Cristo.
Porém, o ponto maior de uma sociedade, da moral e do ser é a
luz, e a luz é a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que estão dentro do ser. E que o ser é o reflexo da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
E que por sua vez estes estão sob a ação do metapropósito
fenomênico existencial e do universo crácio e metacósmico.
Assim temos os fundamentos para uma biologia, psicologia,
sociologia, moral e uma religião.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é uma genética, mas rege a vida e o ser.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Não é um inconsciente, mas faz parte da natureza do ser e de
sua mente e rege a mente. Pois rege os sentimentos para reger e transcender a
vida.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Rege a moral, e é anterior ao ser, e o ser apenas a reflete.
Onde a FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Estabelece o ser como luz antes mesmo dele aceitar ser luz,
antes dele nascer, e ele nasce com um universo de luz dentro dele, e um
universo de luz que o produz e que ele está inserido. Que é o universo vital,
meta e crácio.
Ou seja, temos neste ponto novos fundamentos para o ser, e
que podem servir para uma nova fundamentação de uma religião.
A realidade, o ser, a existência, a felicidade, a
racionalidade e a mente também surgem de uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO
VITAL E DO PSÍQUICO.
Temos neste ponto uma UNICIDADE GERAL E TOTAL [HGT] entre as
ciências e filosofias e uma nova fundamentação para uma religião.
Prossigamos – a realidade não se faz com [o espírito da
era], mas sim com a universalidade metacósmica dos cinco pilares cósmico.
A procura do poder e da força não está no homem, mas no seu
universo e natureza vital, psíquico e cósmico, que se encontra dento dele e o
forma e o produz como ser homem ou mulher, e ser realidade.
A mulher neste caso leva consigo não a ânsia da força e do
poder, mas ser a genitora da vida que ela carrega, e que a natureza lhe impôs
esta função.
E em se tratando de sentimentalidade, a mulher tem isto mais
desenvolvido para ter uma maior proteção para com os seus filhos. Que também
ela apenas reflete um universo vivo e vital que a mesma carrega e transcende.
Com isto ela tem uma FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL
E DO PSÍQUICO bem apurado e bem sólida.
Logo, ser homem não é ser super, ser homem é ser o reflexo
de uma realidade que está dento dele.
E ser e realidade neste ponto é uma só coisa.
Não é o homem que reproduz, mas a sua natureza vital, ou
seja, ele não tem domínio sobre a sua reprodução e sua realidade.
E sobre a sua vida, pois ele morre, mas a vida transcende e
se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.
Com isto esta não é a minha moral, mas a moral do universo
vital.
E não é a minha estética, mas a estética do universo vital e
dos cinco pilares. Pois o belo ou o feio só os serão através dos pilares e da
FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Só verei o belo se tiver num estágio e maturação capaz de
ver e decifrar o belo ou o feio.
Assim, se há algo super é a vitalidade, pois é nela que há o
poder e sua transcendentalidade, pois, ela também é o resultado dos cinco
pilares cósmicos.
Prossigamos – o pensamento não está na consciência, mas no
universo e natureza vitalpsíquica.
Pois, o que coordena o funcionamento dos órgãos e
metabolizações é a natureza vitalpsíquica e não a mente, ou o consciente.
Por outro lado, a essência da moral e da sociedade não está
no forte ou no fraco, mas na interação de todos os elementos e componentes
sociais e morais, que são regidos pelos vitais, e estes pelos cósmicos.
Porém, o bem não interage com o mal, pois o bem é absoluto,
e o mal transitório. E o bem sempre está cima do mal.
.
Assim, a essência da realidade, dos indivíduos, da
sociedade, da moral não está na melhoria da raça, ou de seres para sobressair
perante outros numa sociedade. Todos têm a sua função, isto se encontra em
todas as sociedades. Principalmente das abelhas, formigas, macacos.
E todos têm a sua potencialidade vital, biológica, psíquica,
sociológica, moral conforme a sua função na existencialidade.
E que se divide em.
Primeiro – da vida.
Segundo – do todo.
Terceiro – do ser.
Sobre a felicidade.
A felicidade está na harmonia do todo. Na ordem cósmica. E
no poder e interação que produz o cosmo.
Logo, não é um individuo [forte ou fraco], mas o todo e sua
natureza vital, e os cinco pilares cósmicos.
E o ser, em qualquer condição que se encontra [ forte ,
fraco ou super] não vence a morte, mas o todo, a organização, a ordem e
harmonia, a interação, a vida, os cinco pilares vencem a morte.
Neste ponto o ser nunca será super, pois ele não vence os
seus limites vitais e existenciais, mas a vida vence e transcende.
Pois, ele está fadado ao fim, e antes do fim à decrescência
vital, biológica, psíquica, existencial e social.
Mas, perante o divino ele será eterno, pois a sua
existencialidade faz parte de um propósito metafenômeno existencial e cósmico.
Esta é a compensação cósmica da metaexistencialidade.
Assim, a essência da moral é a metaexistencialidade, é a
vitalidade e os cinco pilares cósmicos.
Pois, o ser é o que o produz, ele está num barco que o
navega. Ele não tem o leme e nem é o motor de si mesmo. Ele não é o objeto e
nem o sujeito, logo, ele nunca será um super-homem.
Assim, a religião é a mais importante criação do homem. Que
é reconhecimento do seu tamanho num universo que ele só é uma pequena parte.
E a vida supera e está alem do homem. Pois, o homem já nasce
na decrescência existencial, enquanto a vida que o produz persiste, transcende
e se aprimora pelos cinco pilares cósmicos.
O CRISTIANISMO nivela o homem através do perdão.
O GRACELIANISMO nivela o homem através da mágica da vida –
homem através do divino, dos pilares, e do que tem dentro dele – que é a
natureza vital e psíquica.
Em direção a transcendentalidade.
O homem deve conhecer a sua natureza vital, metavital,
transcendental, mágica e metaexistencial.
Reconhece que a vida conduz o homem, e a Deus.
Temos uma filosofia que se assemelha a uma religião,
enquanto unifica e universaliza as ciências, filosofias e a religião.
Pois, a metafísica, o existencialismo, o psicologismo, a
racionalidade, a moral, a estética, o conhecimento tornam-se uma só coisa.
Enquanto a cosmologia, a astronomia, física e química se
universaliza, pois o mesmo fenômeno que produz o sistema atômico produz os
astros.
PRIMEIRA CONCLUSÃO.
Assim, a vida e a natureza vital e psíquica, e os cinco
pilares que determinam o homem.
E estes transcendem sobre si mesmos e processar o seu
aprimoramento lento e perfeito.
Ou seja, eles não transcendem pelo tempo, ou pelo espaço,
mas sobre si e dentro de si, e para si.
E o agente não é a causa, mas os pilares inerentes de dentro
de cada interação poder.
Assim, estamos diante de categorias [formas e tipos]
existenciais, que são os cinco pilares, a existencialidade, a natureza
vitalpsíquica, e o homem.
E o ultimo, o homem [que já é o ultimo, por ser o ultimo
degrau na categoria existencial] não consegue ter o domínio sobre si, sobre a
sua existencialidade e transcendentalidade.
Ou seja, ele não transcende. Pois, o que transcende é a
realidade vital, a natureza vital e psíquica, e os cinco pilares cósmicos.
1-O poder.
2-O metacósmico, o metavital. O metafenomênico e o
metaexistencial.
3-A interação e unicidade.
4-O fenômeno.
5-E o transcendental aprimorístico.
Por outro lado, o divino através de seu poder trabalha para
proteger e fazer crescer o homem, a sua dignidade, e com ele a sua vida.
E em se falando de vida do homem. É o que o divino mais
protege no ser humano. Pois o mau tenta atacar o homem na sua existencialidade
e vitalidade, porém o divino o protege.
Continuando.
A filosofia graceliana sai do eixo entre psicologia e física
e parte para o crácio, o meta, o uno, e o transcendente.
Assim, segue,
1- De fora para fora por interações [do cósmico para o
cósmico] [de poder para poderes], [de meta para meta] e entre todos.
2- De fora para dentro por ação do cósmico para o vital.
3- E depois de dentro para dentro e de dentro para fora, [
do vital para o vital, e do vital para o cósmico].
Assim, a vida é uma essência, uma categoria, uma forma de
realidade própria que age sobre si mesma através dos pilares cósmicos.
Não é causa da matéria, mas usa a matéria para se instalar,
se processar e transcender e se aprimorar.
Porém, o espírito que nasce com a fecundação, é uma forma de
vida e com racionalidade que pode existir fora da matéria.
Pois, a vida é inserida de.
Crácio metafenomenia.
Crácio meta direcionamento.
Crácio meta aprimoramento.
SEGUNDA CONCLUSÃO.
Não é o tempo e nem o espaço que detém a essência da vida, e
nem a matéria e nem os processos, mas os cinco pilares cósmicos, e a vida por
sua vez é uma realidade própria e essência própria.
Ela não surge da matéria, mas dos pilares, do poder divino e
o propósito metafenomênico existencial.
Ela não precisa de causas para existir, pois ela é a causa
de si e surge da ação dos pilares cósmicos.
Como exemplo, pode-se citar os espíritos que quando fora do
corpo conhecem o medo, principalmente da cruz, e por sua vez não tem cérebro.
A mente está ligada ao universo vital.
A vida tem a sua memória e a função de guardar, reconhecer,
defender-se e atacar [anticorpos] e produz a sua imunidade e auto
aprimoramento.
E todos estes componentes se formaram e se auto aprimoraram
durante todo o desenvolvimento da vida.
E fora do universo vital há o universo metacósmico, de
poderes, de propósitos existenciais [ pois a existencialidade precede a vida],
e entre todos há uma grande interação de ordem e harmonia que caminham em
direção a uma eternidade por uma transcendentalidade aprimorística e
direcionada.
Este universo é o de fazer ser e tornar-se realidade pela
própria transcendentalidade.
Assim, o que detém a essência da mente, memória, psique não
é o cérebro, mas a vitalidade e a natureza vitalpsíquica.
E o que detém a essência da vida não é a matéria, mas a
própria natureza vital inserida dos pilares cósmicos. Pois esta tem o controle
sobre si e se auto aprimora.
Do contrario a matéria produziria a vida, e isto não
acontece. Imagine a matéria produzindo um órgão para funções especificas para o
funcionamento da vida. Esta matéria só poderia ser uma super inteligência. E
isto é impossível de ser verdade.
Pois, a essência de toda realidade se encontra nos cinco
pilares. Não no tempo, no espaço, na matéria, na causa e efeitos.
A memória é a consciência do passado, porém é uma ferramenta
vital.
A mente, o intelecto não foi desenvolvido num processo de
evolução materialística para compreender e lidar com objetos materiais,
espaciais, temporais, causa etc.
Mas sim, a mente é fruto da vida, da vitalidade e dos
pilares cósmicos.
Não é só o cérebro, mas a pele reconhece todo mundo externo,
e está preparado para proteger a vida do ser com este reconhecimento.
Esta racionalidade está em todos os órgãos, na imunidade, na
produção de anticorpos, etc.
Assim, os pilares e a vida são os centros e os agentes
fundamentais.
Assim, os órgãos da vida são ferramentas produzidas para
desempenhar funções especificas. E trabalhar para a transcendentalidade e sua
permanência.
METABIOLOGIA.
A vida não é espaço, tempo, matéria, mudança, quantidade,
movimento, mas sim, é uma essência própria inserida de poder e que se
desenvolve pelo direcionamento metafenomênico existencial, poder divino,
cósmico, e as interações entre todos estes componentes.
Assim. A vida não é composta por componentes físicos,
químicos, mas a vida é uma essência própria e inserida de propósitos
metaexistenciais, cósmicos, e uma universalidade entre todos.
Princípio do metadirecionamento.
Os cinco pilares com a essência vital e através de
direcionamentos para desenvolverem funções específicas constroem órgãos,
metabolizações, potencialidade, mente psiquê, memória, instintos,
inconscientes, anticorpos, imunidade, reprodução celular, aprimoramentos para
que a vida continue no seu curso.
E estas ferramentas que trabalham para a vida são também
componentes da vida
TRATADO DA RAZÃO CÓSMICA, METACÓSMICA, METAFENOMÊNICA,
TRANSCENDENTAL E VITAL.
O transcendental não está só no vital, mas no poder divino,
no cósmico, no meta, e nas interações.
O cosmo tem uma racionalidade própria de ordem, harmonia e
processamento. Isto se encontra no movimento de afastamento lento dos astros,
dando possibilidade para que a vida se desenvolva.
As potencialidades se desenvolvam para realizar funções em
prol da vida.
Exemplo – o olho é um órgão complexo que a vitalidade o
desenvolveu para realizar funções bio-psíquicas e existenciais do ser. E
cumprir a metaexistencialidade.
Com os olhos o ser aumentou o seu tamanho e teve o tamanho
do alcance e potencialidade dos olhos, alem de compartilhar da beleza do mundo.
Por isto que a estética se deve ao mundo metavital e vital,
e a da FENOMENALIDADE TRANSCENDENTAL DO VITAL E DO PSÍQUICO.
Aqui há uma interação do objetivo a ser alcançado, pois com
os olhos o ser ficou mais feliz e com uma maior existencialidade.
A pele também tem as suas funções existenciais e vitais.
Ou seja, os órgãos também são racionais.
Temos aqui uma relação direta entre metafísica,
existencialidade, racionalidade, biologia, vitalogia, psicologia.
E isto complementa mais uma função cósmica, metaexistencial
e existencial do ser através do poder vital e natureza vital.
Logo, há uma racionalidade direcionada e metaexistencial
nisto tudo.
E o mesmo acontece com o cérebro.
Assim, temos.
A racionalidade cósmica e metacósmica.
O poder divino.
O metaexistencial.
O fenômeno.
O vital sobre si mesmo na produção de si e da realidade.
Assim, o desenvolvimento do olho passou por um processo
lento e autodirecionado, por potencialidades e poderes pra uma interação
cósmica transcendental, existencial e metaexistencial, regidos por poderes e
racionalidades direcionadas.
Há um propósito divino e cósmico, real, vital em tudo, fora
e dentro, e que o todo interage com o todo. E se universalizam entre si.
O propósito é existencial, metaexistencial, metafenomênico,
transcendental, voltado para o aprimoramento e a perpetuação.
Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de
poderes.
Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que
está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim
age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais,
transcendentais, existenciais.
Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.
Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o
que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.
A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a
reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma
condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.
O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o
outro, e cada um -
[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais
existenciais de ser e existir.
TERCEIRA CONCLUSÃO.
A realidade não é dialética, mas é
craciometatransaprimorativa.
Poder.
Metacosmico.
Metafenomênica.
Transcendental.
Natureza aprimorativa.
Não é o espírito da era, e nem o cósmico da era.
É o poder, o meta, o trans, que determinam a vida, a razão,
a existência, realidade, os fenômenos, e a existencialidade.
A matéria não teria condições de produzir tantas funções,
ordens, transcendências, anseios, desejos, instintos, aprimoramentos e emoções.
A realidade e a vida vencem a morte.
Somos como uma célula que se reproduz. Só que temos a nossa
consciência em nos. E
a célula a consciência nela mesma.
A vida não depositou seu interesse na inteligência, mas na
reprodução, na defesa e no aprimoramento vital, pois o seu objetivo é a
perpetuação pela pelo poder e transcendentalidade.
Pois, em tudo há poder do divino, e em tudo há ação de
poderes.
Deus não está inserido dentro da vida, mas o seu poder que
está inserido e age. Deus se encontra em si. Mas age sobre a vida. E o seu poder, este sim
age sobre a vida e está na vida, e todas as suas categorias funcionais,
transcendentais, existenciais.
Logo, Deus e vida não são a mesma coisa.
Deus é absoluto e imanente, imutável, intranscendente, mas o
que transcende sobre todas as coisas e vidas é o seu poder.
A vida é mutável, mas venceu a morte pelo aprimoramento e a
reprodução, através do poder e do meta, logo, vencer a morte já era uma
condição inicial e natural do propósito metaexistencial da vida.
O ser e o homem não venceram a morte, um não pode ser o
outro, e cada um -
[1] Deus, [2] vida, [3] ser tem as suas categoriais
existenciais de ser e existir.
O que faz o homem avançar não é a razão, os instintos, mas o
poder vital, a razão vital, o metaprimoramento, e o poder divino.
QUARTA CONCLUSÃO.
A moral, a sociedade, a religião tem uma causa primaria que
não é a sociedade, ou a inteligência. Mas sim, a vitalidade é que determina os
seres a terem ordem moral social, moral e religião.
As abelhas e as formigas têm uma sociedade moral com funções pré-determinadas antes
mesmos de nascerem.
O seu corpo, formato, funções e potencialidades,
metabolismos são as suas representações do que serão na sociedade.
Aranhas que antes do nascimento já sabem que viverão até o
acasalamento, lagartas que se transformam após uma fase da vida.
Animais com inteligência e capacidades para dominar e ser
dominados.
E por fim, é a ordem da eternidade, transcendentalidade e
aprimoramento da vida.
E que por fim produz no homem, na sociedade uma moral e
felicidade que o universo vital e cósmico, e natureza vital precisa para a
permanência e harmonia da vida.
É uma transcendentalidade metafenomênica que chega alicerça
a vida. Da vida ao ser. Do ser à sociedade. Da sociedade à moral e à moral. E
até a psicovitalidade.
A vitalidade construiu os sentimentos para servir de pilar e
alicerces para a reprodução e as defesas [filhos recém-nascidos tem a proteção
da mãe].
Nisto tudo há uma grande racionalidade e organização.
E com os sentimentos que leva à reprodução também leva à
formação de famílias e sociedades. Isto em todas as classes dos animais, talvez
dos vegetais.
No homem forma-se a sociedade, a moral e a religião.
Pode-se citar a inteligência vital e os instintos como
ferramentas vitais em favor da vida.
QUINTA CONCLUSÃO.
METARACIONALISMO.
O mundo externo não chega até nós por nossas sensações e
idéias.
Mas sim, por poderes divinos, vitais, cósmicos,
metadirecionamentos e metafenômenos num universo de transcendentalidades.
A vida tem a sua própria racionalidade. Uma racionalidade
interna e regida por poderes externos e internos e metaexistencialidades.
Por isto que a vida se protege, ataca, aprimora, transcende
e perpetua.
A razão do homem é um grão de areia num cosmo de
racionalidades de infinitos tipos.
Assim, o mundo externo chega até nos pelos cinco pilares
cósmicos, e pelo poder e natureza vital. A vitalidade tem a sua própria racionalidade.
O homem e sua racionalidade é um resultado, e são levados
para frente pela natureza vital que os produzem.
O homem, a mente, a psique, a racionalidade não são
sujeitos, mas são objetos da natureza vital e sua racionalidade,
potencialidades, e auto aprimoramento.
Assim, a natureza vital é a essência do homem.
SEXTA CONCLUSÃO.
A causa da natureza vital é a metaexistencialidade que
produz e está inserida na natureza, por sua vez a natureza vital é uma
racionalidade.
A metaexistencialidade tem as suas causas nos cinco pilares
cósmicos.
As plantas têm a sua vital racionalidade, pois esta vital
racionalidade que coordena suas funções e metabolizações.
E como os animais também se aprimoram, e produzem defesas e
trabalham para a transcendentalidade.
As plantas reconhecem o mundo externo e interno, e luta para
vencer problemas existenciais e mantém a vida e a reprodução.mantendo a
transcendentalidade e a perpetuação da
espécie.
Ou seja, há uma forma de racionalidade em tudo isto.
SÉTIMA CONCLUSÃO.
Há um poder divino, um direcionamento cósmico, uma
metaexistencialidade [externo], que rege um poder interno sobre a vida, a
mente, a racionalidade, existencialidade, e o homem.
Assim, temos o externo sobre o interno, e o interno sobre si
e que sai de si para fora de si.
O propósito máximo de todo organismo não é só a reprodução,
mas também a interação interna e externa, a regeneração celular, imunidade,
reconhecimento, aprimoramento, capacidades de sobrevivências, metabolizações.
Ou seja, o propósito máximo é manter a vida, manter as
potencialidades e aprimoramentos, com isto tudo manter a transcendentalidade.
Podemos citar cinco formas básicas de vida.
Divina.
Espiritual.
Vital.
Animal.
Vegetal.
O universo vital não trabalha em forma de inconsciente, mas
em forma de racionalidade dirigida para a funcionalidade, transcendentalidade e
aprimoramento.
O princípio que sustenta a vida não está nos órgãos sexuais,
mas sim, na metaexistencialidade transcendental e no universo vital.
Até outras formas de manter a vida. Como na regeneração de
órgãos e células, na reprodução de plantas.
Pois, o principio está fora do ser, está nos cinco pilares
cósmicos e no universo vital.
A realidade não se processa através de opostos para formar
uma síntese, num processo dialético.
Pois, o processo dialético não é inserido de direcionamento,
vida, racionalidade e poder.
E o que direciona a realidade para frente e um aprimoramento
são os pilares cósmicos.
A realidade é algo vivo, e não materialista e mecanicista.
Não fruto do espírito de uma era.
Antes de ser o que é numa época, ela já existe como projeto
e projeção futura para vir a ser.
O ser não caminha em direção a um absoluto, pois, o absoluto
é o divino. Pois o único que sobre tudo age. É imanente em si mesmo, logo não
transcende.
Ou seja, a essência da realidade não está no tempo, no
espaço, na causa, no efeito, na estrutura, no concreto, mas no poder e no
universo metacosmico que é uma realidade e leva à segunda realidade a vir a
ser.
A primeira é o poder e o meta, que são os sujeitos e objetos
de si.
E é o sujeito da segunda. Logo, a segunda só é objeto.
Ou seja, o desenvolvimento de toda realidade não ocorre por
opostos em direção a uma síntese. Ou a um fim absoluto. Mas sim, a natureza
avança cautelosamente fenômeno após fenômeno, de si sobre si mesmo. E sendo
regido por uma racionalidade, um poder, uma metaexistencialidade, e uma
interação cósmica que rege e faz desenvolver toda realidade.
Assim, o poder é a essência da realidade e nela está a unidade.
E a lógica está na interação e na universalidade rumo a
unidade geral.
Porém, a realidade tem a sua lógica.
O absoluto poder que rege e age sobre o transitório, o
fenomênico.
O poder é a substancia do universo.
É nele que tudo age. E dele que emana a unidade.
Ou seja, a unidade parte de um ponto inicial, não é a
chegada, mas a partida.
Logo, o absoluto é o inicio e não o fim.
Porém, absoluto é o único imanente – que é o divino.
O poder age e está no vital e na vitalracionalidade.
Assim, o fenômeno e a natureza avançam sobre si mesma, passo
a passo, sendo regido
pela sua natureza e poderes metacósmico.
A mente do homem não produz a razão.
Homem e mente é o resultado do universo vital, cósmico,
crácio e meta.
A mente é uma ferramenta do universo vital e natureza
vitalpsíquica.
E no universo vital há uma racionalidade própria e anterior
à mente.
E anterior ao universo vital há uma racionalidade, uma
metaexistencialidade, metacósmica e craciológica.
A idéia da mente é antes de tudo a racionalidade vital.
A idéia, a mente e a racionalidade vital existem para uma
finalidade e propósito existencial. Que é manter a vida, sua transcendência e
perpetuação.
O divino com a ação de seu poder produz e promove a ordem e
harmonia do mundo.
O pensamento não é a ordem do mundo, pois, antes do
pensamento há a natureza vital e os cinco pilares cósmicos.
Não existe apenas ´´as idéias´´ [analogia a um pensador]
como razoes para receber e unificar a realidade.
Pois, a vitalidade é uma racionalidade.
O organismo, órgãos e células têm a sua racionalidade, pois,
estão prontos e ordenados para realizar funções, detectar ataques e produzir
defesas [ anticorpos], e imunidades.
A pele é um órgão que realiza varias funções.
Há um mundo de poderes, propósitos, metafenômenos e
direcionamentos que são formas de racionalidades.
Assim, a mente como resultado da unidade e ordem de
sensações, percepções, pensamentos, inconscientes, que são elevados por um
propósito e uma vontade do homem.
Porém, a grande racionalidade é a racionalidade vital e a
dos cinco pilares cósmico.
A mente não é o resultado de toda realidade, pois, a mente é
uma ferramenta da natureza vital, e da natureza vitalpsíquica.
Ou seja, os resultados da ordem, unidade, propósito,
vontade, transcendentalidade, aprimoramento da mente são uma conseqüência do
universo vital e universo vitalpsíquico e sua natureza.
Ou seja, a mente só é e só será o que o universo vital
queira que ela seja.
Logo, só conhecemos a ordem e a unidade do universo vital na
produção da mente e do psíquico.
Pois, o universo vital é uma conseqüência causada dos cinco
pilares cósmicos e craciológico.
Logo, conhecemos através da natureza vital.
E dos pilares cósmicos.
E é esta a realidade.
Assim, Deus e natureza não são a mesma coisa.
Deus não está na natureza agindo sobre ela.
Deus age sobre a natureza com o seu poder.
Mas, não sai de si, ele é imanente, imutável,
intranscendente.
O que é transcendente é o seu poder.
A natureza com os pilares desenvolveu potencialidades e racionalidades.
Ver crítica da razão transcendental [vital]. Publicada na
internet.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
SOBRE O GENÉTICO E CÓDIGOS TRANSCENDENTAIS VITAIS.
Não é a estrutura biológica que transmite os dados.
Mas os genes são na verdade códigos transcendentais de dois
seres que passam a formar um novo ser.
Transcendental é o inserido de todo código vital, biológico,
psíquico, fisiológico, e outros. E o poder, a potencialidade, o direcionamento
vital etc. que existe em cada célula.
Criando assim, o novo ser.
Isto explica a morte precoce nos clones. Pois este, não é a
união de dois deferentes transcendentais para formar um novo. E o clone na
verdade é apenas a continuação do antigo uno que o formou.
Assim, temos duas respostas fundamentais uma sobre o
surgimento da vida – que é a união de dois diferentes.
E a morte – que é a continuação do antigo, mesmo sendo em
outro corpo, como exemplo no formato de clone.
E o transcendental que é a transcendência de códigos não
apenas estruturais, mas também vitais craciológicos e metafenomênicos.
Assim, temos a nova vida na união de dois diferentes na produção
de um, formando assim o novo.
E a concepção da morte que é a continuação sem mudança de
código transcendental, mesmo na produção de um novo corpo e ser. No caso a
morte precoce de clones.
E a genética passa a ser a transcendentalidade de códigos metafenomênicos
e craciológicos, e não apenas de estruturas vitais.
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