TEORIA astronômica e
cosmológica DA CAMADA E FAIXAS GRACELI.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Cosmofísica graceliana.
Camada graceli [envoltório em
todo astro e em todo sistema de astros, galáxias e sistema atômico].
Faixa graceli [anel de ação que posiciona na
faixa do equador e eclíptica produzindo o movimento de lateralidade]. E
produzindo o alinhamento.
A faixa graceli que produz os
astros primeiro produzindo os anéis forma uma faixa méis denso de matéria,
energia e campos dentro do astro, produzindo assim o magnetismo, e daí
produzindo os outros fenômenos, como anéis, alinhamento e acompanhamento.
Ação magnética de lateralidade dos pólos para
o equador.
Tanto a camada quanto a faixa
estão presentes no sistema atômico, de astros, galáxias, e na formação cósmica.
A camada e faixa graceli que
determinam o alinhamento cósmico, anéis, eclipses, acompanhamento astronômico e
cósmico, movimento de lateralidade [da inclinação para o centro da faixa].
A faixa produzida pelo
magnetismo produz o alinhamento cósmico, anéis, o movimento de lateralidade e
inclinacidade, e elipsidade e os eclipses, e a eclíptica.
O próprio magnetismo é
produzido por uma faixa graceli interna [dentro dos primários, que se formaram
durante a formação do astro na fase de anéis]. Pois, nesta fase que o astro
passou que é a fase de anéis tem maior densidade, por isto que o magnetismo
sempre é dos pólos para o equador.
Assim, temos
1- A FAIXA GRACELI INTERNA
[DENTRO DO ASTRO].
2- A FAIXA GRACELI EXTERNA
[ESPACIAL], em volta do equador do astro. Produzindo os anéis, eclíptica,
movimento de lateralidade, fluxos, balanços, movimento de inclinação e elipses,
3- E A CAMADA GRACELI
ESPACIAL, que é uma circunferência em torno de todo astro.
Produzindo a esferificação. E o seguimento de
sentido de movimento pelo secundário.
4- E A CAMADA GRACELI DE
SISTEMAS, onde uma fica dentro da primeira e primária. E de secundários dentro
de secundários.
Produzindo o acompanhamento
cósmico e espacial.
TEMOS NESTE PONTO.
1- Os processos de formação
dos anéis, esferas, radiação e magnetismo.
2- As dinâmicas e órbitas.
3- As dinâmicas de
lateralidade, e movimentos de inclinacidade e elipsidade, e retrocidade.
4- E as variações e fluxos e
balanços de todas as dinâmicas e órbitas.
5- E o fenômeno do
alinhamento cósmico e desalinhamento [eclíptica]
6- O fenômeno do
acompanhamento cósmico.
7- E o fenômeno do seguimento
de sentido de movimento.
Isto inclui o sistema
atômico, o sistema estelar e planetário, sistemas de galáxias, e o próprio
cosmo.
Fora da camada graceli o
astro ou sistemas inicia uma outra fase, que é a fase da irregularidade
crescente e aceleração decrescente.
Produzindo movimentos
retrógrados tanto de translação quanto de rotação, movimentos de lado,
inclinações e excentricidades grandes.
ASSIM, A ECLÍPTICA ORBITAL E
A ECLÍPTICA ROTACIONAL, QUE SÃO O ALINHAMENTO TRANSLACIONAL E ROTACIONAL SÃO
DETERMINADAS PELA AÇÃO DA FAIXA GRACELI.
FENÔMENO DO ALINHAMENTO
ROTACIONAL.
Temos neste ponto que não só
a órbita passa por um alinhamento de posicionamento, mas também a rotação do
astro.
Assim, as galáxias se
distribuem formando um centro cheio [arredondado], ainda quando a inclinação é
pequena, e também a excentricidade também passa por esta fase.
Ou seja, com os sistemas
estelar, planetário o movimento de inclinação começa grande e diminui [achatando
a galáxia], e a inclinação depois volta a aumentar infinitamente. Porém, a
aceleração é decrescente infinitamente.
Ou seja, o formato é
crescente enquanto a aceleração é decrescente.
O mesmo acontece com o
movimento de circularidade e elipsidade.
Inicia grande e depois
diminui, e depois começa a aumentar formando uma elipse sempre maior, porém a
aceleração é decrescente infinitamente.
Assim, os sistemas produzem
um formato elíptico para arredondado, e arredondado para elíptico.
E bojudo para achatado
[alinhamento e eclíptico], e achatado para bojudo, bordos [extremidades]
maiores e crescentes.
Como se vê aqui, todo este
processo se encontra em mudança, pois a natureza não é fixa, mas estruturante.
E como os sistemas estelares
também há os movimentos livres quando estes se encontram muito distantes da
faixa e camada graceli.
E estes movimentos já fora da
camada graceli os astros desenvolvem a sua própria rotação, translação, órbitas,
elipsidade e inclinacidade, uns produzindo movimentos retrógrados, de
lateralidade, fluxos orbitais e rotacionais, balanços, etc.
É bom ressaltar que a
natureza espacial tem neste ponto três fases.
A DA FAIXA GRACELI.
A DA CAMADA GRACELI.
E A ESPACIAL [fora da camada
e faixa graceli], com menos densidade, onde os astros ficam livres e onde passa
a imperar só a energia do próprio astro para a sua órbita, dinâmicas, e fenômenos.
Até um asteróide ou cometa
quando entram na camada e faixa graceli a suas órbitas sofrem uma pequena
alteração.
Alguns cometas têm parte da
sua coma e cauda desintegradas quando entram na camada ou faixa graceli. E já
houve caso de alguns serem desintegrados.
Ou mesmo saírem com uma maior
cauda por ter passado por um processo maior de desintegração quando sofreu a
ação da temperatura do sol sobre ele.
As estrelas como os
exosplanetas também saem de suas órbitas e passam a vagar livremente no espaço.
Assim, a faixa graceli é que
produz o achatamento dos sistemas de galáxias, estrelas, planetas e asteróides.
Dentro das estrelas, planetas
e cometas há a faixa graceli interna que se formou durante a origem e
estruturação do astro. Durante a fase de anel em que o astro passou.
Esta faixa que determinará a
faixa graceli espacial e as camadas graceli.
Assim temos
1- A FAIXA GRACELI INTERNA
[dentro do astro].
2- A FAIXA GRACELI [externa,
ENVOLTA do astro e anel], QUE É UM DISCO DE ENERGIA E MAGNETISMO ENVOLTA DO
EQUADOR DO ASTRO. COM DENSIDADE E ALCANCE DECRESCENTES.
3- A CAMADA GRACELI QUE É UM
ENVOLTÓRIO EM TODO
ASTRO COM ALCANCE E DENSIDADE DECRESCENTES.
4- E A ESPACIAL. FORA DA
FAIXA E CAMADA GRACELI.
Dentro das estrelas têm a
faixa graceli interna que se formou durante
a sua origem na fase de anel estelar cósmico.
Que através disto pode-se
calcular a idade das estrelas e do cosmo, que é trilhões de vez maiores do que
imaginamos hoje.
É bom lembrar que há vários
universos, em varias fases. Ver teoria do universo fluxonário estruturante,
teoria cosmológica da gracelongênese, segunda teoria cosmologia graceliana
[publicadas na internet].
Com isto a natureza e os
astros na tem fim na sua produção, e a matéria e o espaço são infinitos e sem
forma definida.
COSMOFÍSICA – agentes e
fenômenos cósmicos.
A energia, a compressão do
espaço denso e a faixa graceli são os agentes da física, sistema atômico,
astros, anéis, faixas, camadas, galáxias, universos e do cosmos.
A compressão do espaço denso
forma a matéria e alguns elementos leves.
Que vão produzir a energia e os
astros.
A energia vai produzir
campos, radiação e a faixa graceli, e quando sair da camada graceli vai manter
a dinâmica e órbita do astro ou sistema pela produção da sua energia e do
sistema.
A faixa graceli vai carrear
pelo magnetismo para produzir os anéis, a camada graceli vai comprimir pela
ação do espaço denso e atmosfera produzindo as esferas, que serão os
secundários.
O sistema atômico também tem
as faixas e a camada graceli.
A radiação produzida pela
energia do primário vai impulsionar os anéis e esferas para fora, produzindo o
afastamento progressivo e lento [movimento de recessão] do secundário.
A ação da faixa e camada
graceli, juntamente com o magnetismo e compressão atmosférica e espaço denso
vão comprimir e esferificar o material expelido pelo primário, que com este
material serão formados os anéis, que dos anéis serão formados a faixa graceli
interna, e depois este material se transformará em esferas.
A faixa graceli vai produzir
o movimento de lateralidade, inclinacidade e elipsidade produzindo o
alinhamento [ eclíptica e formato em disco, e a órbita será arredondada, pela
deselipsidade].
Ou seja, o astro inicia com
uma considerável inclinação e excentricidade, e passa por uma fase de
alinhamento [translacional e rotacional] e arredondamento de órbita que
funciona neste ponto pela ação da faixa graceli.
Ao sair da faixa graceli o
astro inicia um processo de irregularidade crescente e dinâmica decrescente. Ou
seja, desacelera.
Que levará o astro a ter
órbitas e rotações retrógradas, irregulares, e surgirão os exosplanetas pelo
afastamento [movimento de recessão].
E quanto menor e distante
estiver o astro maior será a sua irregularidade, e retrocidade tanto orbital
quanto rotacional.
Observação. As
irregularidades das elipses, inclinações e retrocidade é um processo constante.
Ou seja, podemos ter uma observação hoje de uma forma e no futuro de outra, e
mais adiante outra, ou mesma a primeira.
Ou seja, a elipsidade
arredondamento, a inclinacidade translacional e rotacional, a retrocidade é um
movimento constante.
O mesmo acontece com o
movimento de lateralidade, ou seja, os astros não só se movimentam em rotação,
translação e recessão, mas também se desloca de lado tanto na rotação quanto na
sua órbita.
Pelo posicionamento do sol em
relação à via Láctea, e por ela ser uma estrela secundária isto me leva a crer
que o cosmos tem trilhões de anos.
Assim, existem as faixas e
camada graceli.
Planetária - que alinha e
carrega [faz acompanhar os satélites], e produz o seguimento de sentido de
movimento do secundário pelo movimento rotacional do primário.
Solar [estelar] - que alinha,
carrega e seguimenta planetas e cometas.
Galáctica – que alinha e faz
acompanhar estrelas, planetas e satélites.
De aglomerados – que faz
acompanhar, seguimenta e alinha em forma de disco galáxias, estrelas, planetas,
e satélites. Mesmo os errantes.
O COSMO É FORMADO DE VÁRIOS
UNIVERSO QUE SE DIVIDEM EM
QUATRO CATEGORIAS – VER TEORIAS DO UNIVERSO FLUXONÁRIO E DA
GRACELONGÊNESE.
FAIXA E CAMADA GRACELI CÓSMICA.
Assim, o universo é
constituído de.
Espaço denso,
Faixa e camada graceli,
Matéria, energia, radiação,
temperatura, luz e outros.
Compressão.
E outros fenômenos.
As estrelas são formadas num
sistema igual à dos planetas e satélites.
Por isto possuem a faixa
graceli interna [disco com maior densidade na faixa equador e dento da estrela]
e que isto que seguimentará o magnetismo para dos pólos para o centro,
produzindo o equador, o alinhamento, o formato em disco, a eclíptica e a faixa
graceli.
E também os anéis.
E para isto ser verdade as
estrelas também passam por este processo na sua produção, logo, elas são bem
velhas por isto uma idade de trilhões de anos, e não de bilhões.
Esta idade se confirma com o
movimento de afastamento [recessão] dos planetas.
Ver a teoria do universo
fluxonário, gracelongênese e a segunda teoria de astronomia graceliana.
PARA SE CALCULAR A IDADE DO
UNIVERSO.
Calcula-se o movimento de
recessão de plutão em relação ao ano da terra.
Com isto se verá que para
cada ano a terra se afasta menos de um metro, e este afastamento também ocorre
com plutão.
E considerando a distância de
plutão do sol, e sendo plutão o primeiro planeta do sistema solar [não está
sendo considerado aqui os exosplanetas do sistema solar que já se afastaram],
logo, plutão tem uma idade de seis trilhões de anos.
E se considerar que o sol se
formou antes para depois produzir os planetas.
Logo, o sol tem uma idade
ainda maior.
E se considerar que as
galáxias se formaram antes, logo a idade do cosmo ainda é maior.
E se considerar que antes de
se formar a matéria esferificada a mesma passou por processos de formação de
elementos leves a pesados, principalmente nas nebulosas, logo, temos neste
ponto um cosmo ainda mais velho.
Neste ponto se separa cosmo
de universo.
Cosmo é a totalidade de todos
os universos.
UNIVERSOS SÃO FASES EM QUE PASSAM CADA
UNIVERSO. Pois temos universos de espaço denso, de elementos leves, de esferas
luz e temperatura, e universos lentos, apagados, de matéria escura e sem luz,
só com uma fraca radiação [que hoje está sendo detectada, mas não encontrada].
Basicamente são quatro fases
de universos, enquanto uns se encontram em fase final, outros estão iniciando a
sua fase.
Com isto a quantidade de
energia e matéria aumenta [é crescente] no cosmo.
Logo, a energia, e o
movimento não se conservam, logo são crescentes.
O formato de uma parte do
universo [da via Láctea] tem formato em disco com uma região central com um
halo de aglomerados de estrelas globulares e velhas estrelas com pouca luz e
temperatura, e fraca radiação. Pouco movimento e grandes irregularidades, e
estrelas com movimentos retrógrados, e com granes inclinações e excentricidade.
Que confirmam as minhas
teorias dentro da física, cosmologia e astronomia. Que podem ser confirmadas
nas teorias de do universo fluxonário, na segunda teoria de cosmologia, nas
teorias de astronomia graceliana, e na gracelongênese.
E o afastamento [expansão] na
verdade é um pequeno afastamento, que se deve à radiação dos primários, e não
uma falsa grande explosão que deu início a tudo.
Confirma-se nas observações
do cosmos.
Em que o mesmo se divide em
espaços vazio e grandes aglomerados de gases, esferas e esferas com pouca
luminescência e temperatura, e radiação fraca.
A matéria surge da
aglutinação do espaço denso, e em processos de aglutinação mais densa e intensa
faz com que surge a matéria, energia, elementos e aglomerados de gases para
depois se tornar de elementos leves, e depois a se tornar esferas e astros
secundários e processando grande quantidade de energia.
Há lugares que o espaço denso
tem uma enorme densidade possibilitando nestes lugares o surgimento de núcleo
[centro] com maior densidade.
Onde acontece a maior
produção de energia e elementos químicos.
A faixa graceli produz o
formato em disco [alinhamento e eclíptica] das galáxias e aglomerados.
E o sistema solar também em
disco, pelo carreamento pela faixa graceli produzindo a eclíptica.
A faixa e a camada graceli
também produzem o acompanhamento, e o seguimento do sentido de movimento da
rotação do primário pelo secundário pela sua translação.
E o espaço denso, atmosfera e
campos comprimem a matéria produzindo as esferas.
Isto ocorre num processo de
fluxos que é produzido pela energia, desintegração e reintegração em astros
menores e órbitas próximas.
O que a faixa graceli produz.
Os anéis, o alinhamento e
movimento de lateralidade e inclinacidade e elipsidade.
O formato em disco dos
sistemas atômico, astronômico e cósmico.
O afastamento [recessão] pela
ação da radiação do primário.
O seguimento do sentido da
translação do secundário.
O acompanhamento dos
secundários aos primários.
A compressão e esferificação
pela pressão da atmosfera e espaço denso.
Produz a translação do
secundário pela energia e rotação do primário.
O aumento de matéria e o
decréscimo de rotação, recessão, inclinacidade, elipsidade, lateralidade, e
translação prova que a inércia não existe. E que a dinâmica e órbita do astro
depende da camada e faixa graceli e da energia de todo sistema.
A camada e faixa graceli
também dependem da energia de todo sistema, pois o seu alcance e intensidade
variam conforme a energia e o afastamento.
Se existisse inércia o
movimento se manteria conforme ele iniciou.
Pois há onde um corpo há
matéria, e onde há matéria há energia e energia é igual a movimento.
E o que acontece com os
astros é o seguinte. O movimento diminui conforme a energia vai sendo
processada e desintegrada.
M= e. Movimento é igual à
energia.
Por outro lado as teorias da
gravitação e relatividade não conseguiram responder o que causa o alinhamento,
o acompanhamento e o seguimento.
E não responderam o causa os
anéis e as esferas, e nem a relação entre astronomia, cosmologia e a produção
dos elementos de leves em pesados e de pesados em leves.
[ver teoria da
energeticidade, e cosmology unification – na internet]
A faixa graceli produz o
deslocamento inclinado para menos inclinado, e quando fora da faixa graceli a
inclinação volta a aumentar progressivamente, enquanto a aceleração da inclinação
torna-se decrescente.
O mesmo acontece com a
inclinação rotacional.
O mesmo acontece com o
movimento de elipse para arredondamento pela ação da faixa graceli, e depois
passa a produzir o movimento de elipsidade.
Ao sair da faixa e camada
graceli o astro aumenta as suas inclinações rotacional e translacional, levando
o astro a desenvolver um entorcimento rotacional e translacional, em que ele
passa produzir um processo de órbitas retrogradas e rotações inversas, num
processo de ida e volta.
Entre os movimentos pode-se
citar.
1- Translação.
2-Rotação.
3-Recessão [afastamento]
4-Balanço [fluxo] rotacional
e translacional.
5-Lateralidade.
6-Inclinacidade e
desinclinacidade.
7-Elipsidade e
arredondamento.
SOBRE AS NEBULOSAS.
Na fase inicial são as de
gases dão origem à nebulosas de estrelas e gases. Ou seja, depende do estágio
de processamento em que se encontram.
O formato em disco, elipse e
espiral são produzidos pela faixa graceli das nebulosas.
E as estrelas nas
extremidades das nebulosas são de uma fase mais avançada. Que é a fase mediana.
E na fase final são
aglomerados com estrelas apagadas e com pouca dinâmica. E grandes elipses e
inclinações e movimentos retrógrados.
Estas fases também passam os
astros e sistemas de astros e átomos.
No centro das nebulosas e
aglomerados encontram-se os gracelons – centro de imensa temperatura, radiação
e luz, que é reabastecido constantemente por espaço denso. E que leva o cosmo a
ter um acréscimo considerável de matéria e energia.
Pois, a todo o momento os
gracelons processam e produzem novas matérias e energia e são lançadas no
espaço.
OU SEJA, OS GRACELONS SÃO
CENTROS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA E MATÉRIA, ONDE SÃO ABASTECIDOS POR ESPAÇO
DENSO. COM ISTO A MATÉRIA É CRESCENTE.
Assim, a energia não se conserva,
pois ela aumenta no cosmo e também se desintegra, mas ela está aumentando em quantidade. Pois
a matéria está aumentando.
O sistema cósmico é um
sistema de produção de novas energias e matéria, para isto precisa ser
alimentada e abastecida com novos materiais, que é o espaço denso.
Este processo de produção de
matéria e transformação de espaço denso para matéria e energia. Recebe o nome
de gracelon.
E o centro onde este
processamento ocorre é o gracelon. [ver teoria da gracelongênese – publicada na
internet].
Este aumento de matéria se
confirma com a quantidade de gases leves que se encontram na atmosfera.
E se há uma grande quantidade
de matéria é porque há uma origem constante. Logo, ela só pode estar sendo
processada por algum sistema de produção. E por algum componente. [Ver teoria
do universo fluxonário – publicado na internet].
E se há fases do universo, e
considerando a radiação fraca que é detectada no espaço, levando a crer na
existência da matéria escura, logo, pode haver universos apagados e lentos.
Logo, o universo desintegra a
matéria e a energia.
E levando em consideração a
disposição das órbitas das galáxias e estrelas, e órbitas periféricas, logo se
confirma as fases de vários universos, ou melhor, multiversos.
O gracelon como estrutura não
chega ater um formato definido, é como um imenso plasma de alta temperatura,
onde processa espaço denso em matéria.
Assim, temos o gracelon como
processamento e como agente de transformação.
Os gracelons não são gases ou
estrela, mas uma imensa massa de plasma sem formato, produzindo luz,
temperatura, energia, radiação, campos e elementos químicos leves.
A produção dos pesados é de
fases mais adiantadas.
E que podem ser detectados no
centro das galáxias e nebulosas.
E que formam o magnetismo
galáctico e a eclíptica dos aglomerados, produzindo a faixa e a camada graceli
cósmica, por isto que numa fase mais adiantada o formato do cosmo e em disco,
com o centro e a extremidade mais arredondados.
Dentro dos gracelons tem um
fluxo de pulsos variados.
Com a faixa e camada graceli
o sistema de galáxias desenvolvem um deslocamento para um centro eclíptico,
formando achatamento [alinhamento, e formato em disco] das galáxias e
aglomerados. Isto também se processa com o sistema de estrelas, planetas, cometas,
satélites e sistema atômico.
Ou seja, temos os mesmos
fenômenos para todos os sistemas, por isto que há A CAFQ [ UNIDADE COSMOLÓGICA,
ASTRONÔMICA, FÍSICA, E QUÍMICA]
E QUE FORMA OS EFEITOS E
MOVIMENTOS GRACELI GALÁCTICO E DE TODOS OS SISTEMAS.
E QUE SÃO OS FORMADORES DO
FORMATO ACHATADO, INCLINADO, ELÍPTICO E ARREDONDADO DOS ASTROS DENTRO DA FAIXA
E CAMADA GRACELI.
E os movimentos retrógrados
fora da faixa e camada graceli.
Ao sair da faixa e camada
graceli galáctica as estrelas passam a mover com a sua própria energia, e saem
do eixo eclíptico galáctico.
O mesmo que acontece com o
sistema planetário e estelar.
Como no sistema solar o
sistema galáctico passa pelas quatro fases.
Inicial – que é da faixa a
camada graceli.
Mediana – entre a faixa e
camada graceli e energia própria.
Mediana para final – fora da
faixa graceli.
E final – soltas no espaço,
fora de qualquer sistema eclíptico.
Com granes instabilidades,
grandes e crescentes inclinações e excentricidades.
Aceleração decrescentes de
todos os movimentos.
As eclípticas galácticas,
estelar, e planetária são causadas pela faixa graceli de cada sistema.
O campo magnético dentro da
faixa graceli que produz o alinhamento [formato em disco e eclíptica] dos
sistemas.
OS SISTEMAS.
Os sistemas são os
galácticos, estelares e planetários, e que por causa da ação da faixa e camada
graceli ocorre o alinhamento e o acompanhamento de terciários e secundários, e
de secundários a primários. Ou seja, de satélite para planeta, de planetas para
estrelas, de estrelas para galáxias e estas para aglomerados.
O acompanhamento ocorre por
causa da ação da faixa e camada graceli e é formado um sistema fechado onde o
astro com sua energia produzem a faixa e a camada graceli, onde a ação destas
pode chegar a milhares de quilômetros.
Ou seja, o alcance e
intensidade dependem da produção de energia.
Como exemplo pode-se citar a
faixa a camada graceli solar que chega próximo do planeta Marte.
E esta ação que produz vários
fenômenos, entre eles.
1- Os anéis, a esferificação.
2- O movimento de
lateralidade.
3-Juntamente com a energia
produz a rotação e translação.
4-Produz o alinhamento
[formato em disco e eclíptica].
5-Acompanhamento.
6- O seguimento de sentido de
translação do secundário que acompanha o sentido de rotação do primário.
7-O movimento de elipse,
arredondamento.
8- inclinacidade, e
alinhamento.
9-Balanços, fluxos e
variações.
10-Alterações na coma, cauda,
energia e estrutura de cometas quando entram na camada graceli ou quando passam
a faixa graceli.
Dentro da faixa e camada
graceli ocorrem vários fenômenos que são.
Magnetismo, radiação,
luminescência, temperatura, gravidade, pressão atmosférica, pressão do espaço
denso, barreira atmosférica quando comas e caudas de cometas sofrem alterações
quando a atravessam, e asteróides são destruídos quando também entram num
sistema atmosférico.
Alguns cometas se
desintegraram quando entraram no espaço a uma distancia de 1,5 unidades
astronômicas do sol. Ou seja, próximo de marte.
Assim, temos.
Alcance e intensidade da
faixa e camada graceli.
Barreira da faixa e camada
graceli.
E fenômenos e efeitos da
faixa e camada graceli.
Que são.
Produzir formato em disco.
Produzir o acompanhamento.
Produzir o carreamento de
radiação, e gases dos pólos para o equador.
Produzir o seguimento de
sentido de movimento no secundário.
E produzir as dinâmicas,
órbitas e movimento de lateralidade.
E outros.
O sistema solar se
transformará em um disco retorcido e alongado [disco com extremidades em
espiral e formando uma elipse oval], e no final terá planetas livres e soltos
no espaço produzindo movimentos retrógrados. Porém, o sistema ainda produzirá
vários planetas.
Temos assim o alinhamento e
desalinhamento.
Movimento de lateralidade.
Acompanhamento e
desacompanhamento.
Seguimento e desseguimento.
Afastamento.
Fluxos.
Inclinacidade e elipsidade.
E RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA
[TEORIA DA RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA] entre a rotação do primário com a translação
inicial do secundário.
É possível ter previsões
astronômicas e cosmológicas com este sistema graceliano. TEORIAS GRACELIANA DAS
PREVISÕES
Onde é possível prever o
futuro do astro e cosmo e saber o seu passado.
Temos assim, a origem,
causas, efeitos e fases, e equivalências. E previsões e consequências futura.
Assim, temos uma ciência da
materialidade dividida em vários ramos e partes.
1- Das origens, causas e
efeitos e previsões.
2- Da materialidade, energia
e estruturas.
3-Das camadas e faixa
graceli.
4- Os formatos.
5- Das dinâmicas.
6- Das órbitas.
7-Da variabilidade,
fluxonalidade e pulsabilidade.
8- Da unidade, equivalência,
totalidade, universalidade.
COMPONENTES DA FAIXA E CAMADA
GRACELI.
Pressão magnética – carreando
gases e produzindo anéis.
Pressão atmosférica e do
espaço denso – produzindo disco e esferas.
Ação de impulsão da radiação
– impulsionando os astros para fora produzindo o afastamento e o distanciamento
entre os astros.
Pouca rotação e grande
translação.
O magnetismo produz o
deslocamento lateral do astro, alem da rotação, translação e afastamento.
Produz também o movimento de
lateralidade para a rotação.
Tem ação sobre a elipse e o
arredondamento das órbitas dos astros.
ASTRONOMIA FORA DA FAIXA E
CAMADA GRACELI.
Energeticidade e
alternancidade.
Muda e passa a atuar só a
energia própria do astro.
As dinâmicas são
decrescentes.
E as órbitas, afastamentos,
acompanhamento, seguimento de sentido de movimento, alinhamento, são crescentes
e as acelerações são decrescentes.
COSMOLOGIA DA FAIXA E CAMADA
GRACELI.
A fase após um pequeno afastamento
e ainda dentro da faixa e camada graceli o astro passa a ter um alinhamento,
seguimento de sentido de movimento, e acompanhamento.
FASES DE UNIVERSOS.
De gases.
De elementos leves
[Nebulosas].
De esferas e elementos [ fase
de estrelas e planetas].
Fase de disco pelo
alinhamento da faixa e camada graceli.
Fase de astros lentos, pouca
energia e luz.
Fase final – matéria escura,
semi-repouso.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
CAFQ de graceli - UNIFICAÇÃO ENTRE A COSMOLOGIA, ASTRONOMIA,
FÍSICA E QUÍMICA.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
UMA SÓ TEORIA QUE UNIFICA OS QUATRO RAMOS DA MATERIALIDADE.
Enquanto Kepler, Galileu, Newton, Einstein desenvolveram um
eixo da física, astronomia e cosmologia. Que se fundamenta em inércia, força,
gravidade e curvatura do espaço e relatividade.
GRACELI DESENVOLVEU O OUTRO EIXO, com outro direcionamento,
outra origem e desenvolvimento e fim. Que se fundamenta em energia, camada e
faixa graceli, astronomia estruturante, gracelons, não inércia, não conservação
de energia, desintegração, variabilidade e fluxonalidade e outros.
E unifica a cosmologia, astronomia, física, química num só
sistema [CAFQ].
E uma outra cosmologia.
Os fenômenos de alinhamento, acompanhamento, seguimento de
sentido de movimento do secundário em relação ao primário. A camada graceli que
é encontrada nas galáxias também é encontrada nos astros e no sistema atômico.
A eclíptica galáctica. A faixa interna dos astros, estrelas e galáxias, e no
sistema atômico.
O processo de desintegração e reintegração de energia,
matéria e radiação.
Ou seja, a natureza do macro é a mesma da média e do micro.
E por sua vez a química não é uma estrutura sólida, mas em processos, pulsos e
variações, e em movimentos.
Assim, uma só teoria para a energia, o sistema atômico [ver
teoria dos energeticuns – publicado na internet], acompanhamento, eclíptica
atômica, astronômica, e cósmica.
Faixa graceli interna nas galáxias, astros, e sistema
atômico.
Acompanhamento dos terciários aos primários espaço afora. Através da camada graceli.
Seguimento de sentido de translação pelo secundário aos
primários.
Dentro da camada graceli o astro inicia com uma elipse
grande e diminui até o limite da camada. Depois passa a aumentar conforme o
astro se afasta da camada graceli.
A aceleração da elipse e inclinações é decrescente, porém as
irregularidades são crescentes.
O balanço, a recessão [afastamento] a lateralidade, a
rotação, e a translação são decrescentes.
Ou seja, há uma unicidade produzindo a CAFQ graceliana.
Os processos físicos e a energia produzem os elementos
químicos, o sistema atômico, os astros, a faixa e camada graceli, são os
gracelons, produzem o alinhamento, os seguimentos, o acompanhamento, as
dinâmicas e órbitas e suas variações e fluxos.
SOBRE A IDADE DO SISTEMA SOLAR.
Se a terra tem 150.000.000 de km do sol.
E tem um afastamento de menos de um metro ao ano.
Logo, a idade da terra está próxima de cento e cinquenta
bilhões de anos.
E a idade de plutão é seis trilhões de anos.
E a idade do sistema solar é este tempo de plutão por ter
sido o primeiro planeta, mais [somado] o tempo de esferificação do sol.
LEIS DO SISTEMA ASTRO-COSMOLÓGICO DE GRACELI.
1-As órbitas da lua e dos cometas não são elipses perfeitas,
mas ovais e variáveis. Mudam conforme o posicionamento e terra-lua e conforme entram na faixa e camada graceli.
2-Os astros se afastam progressivamente na razão da energia
e radiação do primário e do próprio astro.
3-O universo é um sistema em processos e construção.
Com produção de novos universos e novas matéria e energia,
enquanto outros universos e matéria se desintegram até se tornarem-se matéria
escura.
4-O alinhamento dos sistemas em forma de disco se deve a
faixa graceli e ao magnetismo.
O alinhamento obedece três fases.
Da faixa e camada graceli [estabilidade progressiva].
Da semi-estabilidade [ ao sair da faixa graceli].
Irregularidades crescentes e acelerações decrescentes,
retrogracidade [pela própria energia do astro]
5- A rotação tem origem na energia do astro e na faixa e
camada graceli do primário.
6- A translação é um prosseguimento da rotação do primário,
e continua com a energia do próprio astro quando ele ainda está na fase de
esferificação [de anel para esfera]. Com ao se afastar com a desintegração de
energia ele perde aceleração.
Plutão o primeiro astro do sistema solar [não estou
considerando aqui os exosplanetas que se afastaram do sistema solar].
7-O afastamento progressivo [ recessão] é que determina a
distância entre os astros.
Com isso o sistema solar passa a ter para mais de um trilhão
de anos.
8-Todo movimento é por natureza curvo, pos não existe
rotação retilínea.
9-O terciário acompanha o secundário por estarem dentro de
faixa e camada graceli, onde se tem um só sistema [ uns dentro dos outros].
10-A excentricidade e as inclinações dependem da faixa e
camada graceli, da energia só sistema e ao sair da faixa e camada graceli a
elipse e a inclinação que eram decrescentes passam por uma estabilidade e
depois passam a ser crescentes, mas a aceleração e decrescente.
11-Chegando a movimentos lentos, retrógrados, ovais, e
rotações inversas.
12-O sol possui a faixa graceli interna, pois formado por um
sistema que possibilitou este magnetismo, e é o que leva o sistema solar ao seu
alinhamento.
13-A rotação também segue um sistema de alinhamento, e a
rotação, o movimento de lateralidade e o movimento de afastamento também seguem
uma variação de crescente para estabilidade, e de estabilidade [num ápice] para
decrescente.
14-Isto acontece por que dentro da faixa e camada graceli
que é um sistema faz com que o astro primário não consiga produzir todo seu
potencial de movimento, ou seja, o sistema graceli trava o movimento, e só ao
sair completamente do sistema os secundários podem produzir naturalmente o seu
movimento pela sua energia.
Assim, enquanto ainda estão dentro do sistema graceli e se
afastando do centro o seu movimento de ínfimo passa a ser crescente, mas ao
sair do sistema graceli [ faixa e camada] ele já tem a sua energia em
desintegração progressiva de energia e os movimentos que eram crescentes passam
a ser crescentes.
Pois, enquanto se livravam da ação do sistema graceli [que
decresce com o afastamento] para por em ação toda sua energia, esta energia
também está em decréscimo, por isto que os movimentos que eram crescentes
passam a ser decrescentes.
15-E inclinações e elipses que eram decrescentes passam a ser
crescentes, mas com aceleração decrescentes.
Isto se confirma no sistema de estrelas, de planetas,
satélites e cometas e asteróides.
Se a rotação se mantivesse poderia dizer que existe inércia,
mas ela também decresce.
Assim, se a rotação é variável com o sistema graceli e com a
energia do astro, logo o que produz a rotação são estes elementos e não o
achatamento do próprio astro como determina as pesquisas atuais.
Pois o formato do astro não passa por um processo de pequeno
achatamento para um grande achatamento, e depois de um grande achatamento para
um pequeno achatamento. Pois a rotação passa de pequena para grande e de grande
para ínfima.
E se isto fosse verdade todo equador estaria voltado para a
eclíptica do alinhamento cósmico e isto não se confirma.
Assim, como as dinâmicas e órbitas o achatamento e formatos
de astros se devem à faixa e camada graceli que passam os astros na fase
inicial durante a sua formação, que anéis e esferificação. Isto explica os
formato dos anéis, das esferas e alguns formatos irregulares como dos satélites
de marte e asteróides.
16-O numero de secundários são proporcionais à produção de
energia e tempo de vida do astro.
17-O sistema solar ainda terá centenas de planetas, enquanto
alguns se tornaram exosplanetas.
18- O mesmo acontecerá com os satélites.
19- O sol ainda é um astro novo e que vai produzir centenas
de planetas menores e com menos energia, menos dinâmicas e maiores inclinações
e elipses.
20-O universo segue uma ordem e harmonia através de um
afastamento ínfimo, para dar lugar a astros novos.
Se o universo estivesse nesta velocidade de expansão que é
falado atualmente, esta harmonia e ordem não existiriam.
21- Os astros sempre se inclinam mais para um dos lados,
produzindo um desalinhamento. Isto tanto na rotação quanto na translação,
22- A excentricidade também passa por fluxos e variações
crescentes e infinitas.
23-O mesmo sistema de produção de energia que produz os
elementos e sistema atômico produz os astros, galáxias, os universos [fases] e
o cosmo. Temos neste ponto uma universalidade e uma unicidade.
Há uma alternancidade nos agentes da dinâmica, órbita e
produção de astros.
Quando próximo – a faixa e camada graceli e energia de todo
sistema.
Quando em distância mediana – energia própria.
Quando bem afastado – com energia própria em desintegração.
24-E também é seguido de uma variação e fluxos.
25- Há um balanço na rotação dos astros, que varia de ida e
retorno de vinte a quarenta horas. Este balanço ínfimo pode ser detectado nas
sobras da luz solar sobre a terra.
Esta variação pode ser notada entre os dias.
Com uma variação de crescimento seguido de um decréscimo no
mesmo crescimento.
O balanço rotacional que acontece com todos os astros também
acontece com todas as dinâmicas.
Uma teoria física deve englobar a física, a química, a
astronomia, a cosmologia.
E tratar sobre a origem e processamento dos elementos
químicos e o sistema atômico.
Formatos em que passa cada astro [de anéis, a esferas e a
desintegração].
O formato dos sistemas – do atômico ao galáctico. [de disco
e astros até se tornarem partículas
livres no espaço
A rotação, afastamento, lateralidade, inclinação e elipse.
E o movimento de lateralidade de todos os sistemas. [ o
sistema solar também tem uma inclinação em relação à galáxia, e tem uma
excentricidade na sua órbita].
Origens e causas.
Balanços, variações, fluxos, ovalidade de órbita.
´´Um pensador é como um cego que se guia com os obstáculos à
sua frente´´.
Graceli.
TEORIA DA UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA.
Astronomia e cosmologia de graceli.
A unificação acontece entre elementos, no alinhamento,
seguimento, acompanhamento, nas dinâmicas e órbitas.
Na energeticidade, no universo estruturante e astronomia
estruturante.
Na alternancidade.
Na alternancidade de faixa e camada graceli para energia.
Nos fluxos, variações e balanços.
Física - entre a termodinâmica, quântica, nuclear.
Tipos de órbitas.
Ovais [sempre com uma das extremidades mais pontudas e outra
mais larga].
Órbitas ovais variáveis e de fluxos – confirma-se nos
cometas e na lua quando entram na faixa e camada graceli.
Órbitas irregulares, variáveis e de fluxos variados. Isto
acontece principalmente com a lua por estar sempre entrando e saindo da faixa e
camada graceli, e por cometas quando entram e saem da faixa e camada graceli.
Órbitas de balanços entre dois extremos, com as variações
[inclinações e elipse] sempre sendo crescentes e decrescentes [ou seja, com
fluxos variados].
Balanço orbital. Confirma-se nas órbitas na terra e nas
órbitas da lua e cometas.
Lateralidade.
Fluxo graceli.
Fluxo astronômico graceli. E fluxo atômico na produção de
energia e novos elementos – de leves em pesados e de pesados em leves. [ver
teoria da energeticidade - publicada na internet]
Assim as órbitas passam por processos dessemelhantes
[diferentes] em cada órbita realizada.
Isto também acontece com as galáxias, sistema astronômico e
sistema atômico.
Movimento - lateralidade terciária.
Constante com direção e sentido perpendicular, pendendo
sempre para um lado.
Isto acontece com maior intensidade com astros distantes
[satélites de urano e netuno, e plutão].
Os movimentos retrógrados e de lado são exemplos de lateralidade.
Principalmente em exosplanetas, pois estes estão muito longe da ação da camada
e faixa graceli.
A FAIXA E CAMADA GRACELI É UM MEIO FÍSICO DE ENERGIA E
CAMPOS QUE TEM FUNÇÃO DE MAGNETISMO [NA PRODUÇÃO DE CARREAR MATERIAL E GASES
DOS PÓLOS PARA O EQUADOR, E NA PRODUÇÃO DE ANÉIS].
IMPULSÃO DE RADIAÇÃO PRODUZINDO O MOVIMENTO DE AFASTAMENTO.
COMPRESSÃO PELA AÇÃO DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA, DE CAMPOS, E
ESPAÇO DENSO PRODUZINDO A ESFERIFICAÇÃO DO MATERIAL QUE JÁ SE ENCONTRA NA FASE
DE ANÉIS.
Ao sair da faixa e camada graceli o astro passa a produzir a
sua órbita e dinâmicas conforme a produção de energia do próprio astro.
É importante ressaltar que as teorias de Newton e Einstein
não conseguiram responder.
A causa da rotação e do afastamento.
O formato dos astros.
O seguimento de sentido de movimento.
O acompanhamento.
O alinhamento cósmico, estelar, planetário, galáctico, e de
satélites e asteróides.
Como também os movimentos de lateralidade e retrógrados.
TEORIA COSMOLÓGICA E ASTRONÔMICA DE UNIVERSALIDADE E
ESTRUTURALIDADE.
ALTERNANCIDADE NAS CAUSAS.
1-Origem e formação [ainda sob a ação do primário e faixa e
camada graceli do primário [fase de anéis e esferas e formas orbitais em disco
[alinhamento]]].
2-Faixa e camada graceli.
3-Faixa e camada graceli e energia própria.
4-Energia própria.
5-Energia própria em desintegração.
FORMAS DE MOVIMENTOS.
1-Durante a origem e formação.
2-Durante a faixa e camada graceli.
3-Com a faixa graceli e a energia própria.
4-Só com a energia própria.
O movimento muda e varia conforme as suas causas e
intensidade.
AÇÃO SECUNDÁRIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
Na origem ocorre a ação primária.
Na secundária – ocorre no retorno principalmente por
meteoros e cometas. Meteoros são destruídos quando entram na faixa e camada
graceli.
Nos cometas - a sua cauda e coma sofrem modificações. E sua
dinâmica e órbita também são variadas – conforme pode aumentar ou diminuir.
E a energia e a luz do cometa também sofrem variações.
O AFASTAMENTO também passa pela fase primária e secundária.
A LATERALIDADE PASSA PELAS FASES –
PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA
Primária – dos pólos para a faixa graceli, onde são
produzidos os anéis.
Secundária – é o movimento constante em que o astro além da
rotação tem um fluxo de balanço, e sempre pende mais para um lado. Isto se
confirma na inclinação bem acentuada de Urano, e no movimento retrogrado de
Vênus [anda em sentido contrário aos demais planetas e contrario ao sentido de
rotação do sol].
Lateralidade terciária.
Lateralidade constate com direção e sentido pendendo sempre
para um lado.
Isto acontece principalmente com astros secundários
distantes – exosplanetas – longe da faixa e camada graceli. – pois estes
agentes alinham os planetas em discos.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Teoria da variabilidade e fluxonalidade.
TEORIA física, ASTRONÔMICA e cosmológica DA VARIABILIDADE e
fluxonalidade de graceli.
[a variabilidade acontece também na microfísica, quântica,
nuclear e no sistema de produção dos elementos químicos].
Esta teoria difere da relatividade por tratar do fenômeno em
si, enquanto na relatividade restrita trata do fenômeno em relação à
referencial e o continuo espaço-tempo.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
O balanço astronômico é um tipo de variabilidade.
Na fase da faixa graceli o astro passa por variações no
movimento de lateralidade, recessão [afastamento], rotação e translação. E
também na elipsidade e na inclinacidade [tanto a elipse quanto a inclinação
estão sempre em mudança].
Estas variações decrescentes na faixa graceli e crescentes
fora da faixa graceli e algumas seguindo fluxos que fazem com que o astro
desenvolva uma órbita retrógrada, rotação retrógrada [em exosplanetas, em
Vênus, alguns satélites], e rotação com grande inclinação em relação à
eclíptica.
Planetas como Vênus que tem uma translação contrária aos
demais e contrária à rotação do sol. E urano que tem uma rotação com 90 graus
de arco em relação à eclíptica.
Isto prova que a natureza segue uma variação própria
independente de referenciais e que aumenta ou diminui conforme os sistemas e
fases em que se encontra.
[aqui se tem uma nova mentalidade da astronomia, que é a
astronomia variante que é em mudanças e fluxos].
Os sistemas também seguem variações de intensidade e alcance
isto se confirma quando os cometas se aproximam do sol e da faixa graceli
solar.
A elipsidade e inclinalidade seguem também uma variação de
fluxos, isto se confirma nas órbitas dos cometas. E nos seus períodos.
Enquanto umas teorias determinam as elipses.
Esta teoria determina que as elipses passam por variações
decrescentes, períodos de estabilidade e períodos crescentes.
O mesmo acontece com as inclinações, irregularidades,
fluxos, balanços astronômicos, movimentos retrógrados e de lateralidade.
A variabilidade fenomênica também acontece nos ínfimos
fenômenos, como nos saltos dos elétrons de uma órbita para outra. Nos spin, nos
fótons que são liberados quando um elétron pula de uma órbita para outra.
Na variação de energia para a produção dos elementos
químicos.
Na microfísica as variações e os movimentos de lado
acontecem por causa dos micros explosões de energia. E é isto que faz com os
elétrons pulam de uma camada para outra..
Nos astro o movimento de lado [de lateralidade] é que faz
com os astros tenham tanta mudança nos movimentos, produzindo as variações na
elipse e nas inclinações, nos fluxos e nos balanços, e nas rotações e nas
translações.
E o que produz as variações também são as variações de energia.
O que se observa nos exosplanetas é uma confirmação das
teorias graceliana.
[não é a gravidade que captura os exosplanetas, por que eles
são expelidos para fora pela ação da radiação, por isto que existe o movimento
de afastamento [recessão], e é por isto que os planetas têm uma progressão em
suas órbitas. Pois enquanto uns se formam os outros se afastam, fazendo com que
eles tenham uma progressão de afastamento entre eles. O mesmo acontece com os
satélites, cometas, e estrelas].
TEORIA DO SEGUIMENTO DO SENTIDO DA ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.
A rotação do primário determina o sentido da translação do
secundário, por isto que em todos os planetas muito próximos há o seguimento do
sentido da rotação do primário. Isto não acontece com Vênus por ele ter mudado
de posição, mas isto é um processo constante. E Vênus como todos os outros
astros estarão variando constantemente de posição.
1-Assim, o movimento retrógrado dos exosplanetas, as grandes
inclinações de rotação e translação confirmam as teorias graceliana.
2-O sentido do seguimento da translação do secundário na
rotação do primário é um dos fundamentos das teorias de graceli. Em que o
primário produz a translação inicial secundário.
3-E que explica o sentido da translação do secundário em
relação ao sentido da rotação do primário.
4-E as variações em que ele passa.
As outras teorias – da gravitação e relatividade não
explicam e não tratam destes fundamentos.
SOBRE AS VARIAÇÕES NAS INCLINAÇÕES, EXCENTRICIDADES,
BALANÇOS, E FLUXOS.
Teoria da infinita mudança.
Isto é um processo constante e infinito. E o astro que se
encontra numa posição normal no futuro estará em posição retrógrada, ou com
grandes inclinações e excentricidades.
Porém, as excentricidades são sempre crescentes, em astros
fora da faixa graceli.
A inversão também é encontrada na rotação, por isto que
urano tem uma inclinação tão grande.
A excentricidade e inclinações na faixa graceli decrescem em
graus de arco, e são crescentes em graus de arco, porém a aceleração é
decrescente. Pois, decresce a aceleração conforme decresce a rotação, a
translação e o afastamento.
TEORIAS DA
VARIABILIDADE, FLUXONALIDADE, EXCENTRICIDADE E INCLINACIDADE.
Assim, a excentricidade e inclinações [ da translação e
rotação] seguem uma variação decrescente em graus de arco até sair da faixa
graceli.
Ao sair da faixa graceli passa a ser crescente em graus de
arco.
E decrescente em aceleração.
E, tanto em graus de arco quanto em aceleração e tempo
seguem uma variação de fluxos variados.
Assim, temos as teorias da variabilidade, fluxonalidade,
excentricidade e inclinacidade.
TEORIA DO ACOMPANHAMENTO.
O seguimento é uma das provas do afastamento e do
acompanhamento.
O acompanhamento é o fenômeno que acontece nos sistemas
astronômicos e galácticos.
Pois, o sistema de satélites de um planeta acompanha o
sistema planetário, este acompanha o sistema estelar, este por sua vez
acompanha o sistema de galáxias, e este de aglomerados.
Por isto que mesmo tendo o seu próprio movimento, o
secundário acompanha o primário, pois é formado dentro de um sistema de energia
[dentro da faixa graceli]. E ao sair da faixa graceli passa a aumentar as suas
irregularidades orbitais e dinâmicas.
E quando muito longe, no caso os exosplanetas passam a vagar
livremente no espaço, com pouco acompanhamento, pouca dinâmica e afastamento, e
grandes irregularidades.
As quatro fases.
1-Dentro da faixa graceli.
2-Entre a faixa graceli e a parte externa. Semi-estabilidade
[de decrescente para crescente nas irregularidades].
3-Fora da faixa graceli. Irregularidades crescentes.
4-Longe da faixa graceli. [exosplanetas]. Grandes
irregularidades, movimentos retrógrados, e mudanças constantes de sentido de
seguimento.
Teoria graceli da variabilidade física, química, astronômica
e cosmológica.
Teoria graceli de fluxos, variação e pulsos nos sistemas
atômicos.
Na teoria dos energeticuns ocorrem os fluxos e pulsos na
produção dos elementos químicos,
E que estes pulsos e fluxos obedecem a uma variação
crescente e decrescente.
Esta variação e fluxos também ocorrem nos balanços dos
movimentos de rotação e translação dos astros.
Numa variação crescente e decrescente.
Esta variabilidade está presente no processamento físico e
comportamento das partículas, no spin [ rotação] das partículas, energia de
ligação e outros fenômenos.
Esta teoria difere da relatividade, pois a relatividade se
fundamenta em referências e na variação em relação com espaço e com o tempo. Um
bom exemplo é a variação de paralaxe, em que a variação aumenta conforme há um
distanciamento entre dois observadores.
Já a teoria da variabilidade trata do fenômeno em si, suas
variações, pulsos, e fluxos naturais.
A fluxonalidade pode ser encontrada nos períodos e órbitas
dos cometas e asteróides.
Balanço astronômico das órbitas dos astros.
No sistema atômico.
Na liberação de fótons de luz e energia quando o elétron
pula de uma órbita para outra.
Na radiação.
OS FLUXOS também são realizados nos movimentos e órbitas que
os astros, principalmente cometas e asteróides fazem.
No seu movimento de inclinacidade, circularidade,
elipsidade, lateralidade, rotação, recessão, balanços e translação.
Confirma-se nos períodos dos cometas de órbitas e períodos
longos.
IRREGULARIDADES ORBITAIS.
Recessão.
A terra diminui dezesseis segundos em cada milhão de anos,
ou seja, há um retardamento [desaceleração] em torno de seu eixo.
Isto confirma a desaceleração do movimento pela
desintegração de energia de cada astro.
E a lua se afasta da terra a uma velocidade da ordem de quatro
centímetros por ano.
Isto confirma que os astros são impulsionados para fora pela
ação da radiação e camada graceli e não atraídos pela ação de alguma força.
A recessão, a translação e a lateralidade também diminuem
com a desintegração de energia. Isto se confirma com a experiência.
A rotação tem uma influência direta da ação da faixa e
camada graceli, pois inicia ínfima e depois aumenta até um ápice que a energia
do astro pode produzir, e depois com a desintegração da própria energia a
rotação desacelera.
Ou seja, sai de um sistema de energia [da faixa e camada
graceli do primário] e enquanto vai saindo vai tendo ação da energia do próprio
astro, enquanto a rotação vai sendo produzida.
Assim, a translação e recessão diminuem com a desintegração
de energia.
HÁ DOIS FATORES PARA A DIMINUIÇÃO DE ACELERAÇÃO.
1 - O AFASTAMENTO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
2- A DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.
A rotação começa ínfima mesmo o astro tendo uma grande
produção de energia [exemplo – mercúrio e Vênus no sistema solar, e Amaltéia no
sistema de júpiter].
POIS ELES SE ENCONTRAM DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
Quanto mais próximo do astro produtor da faixa e camada
graceli maior e ação destes fatores.
BALANÇOS.
Os astros sofrem um balanço de até nove minutos de graus de
arco quando dentro da faixa e camada graceli.
E cometas sofrem alterações físicas, químicas, estruturais,
orbitais e dinâmicas quando entram e saem da faixa e camada graceli.
O balanço é na verdade um fluxo.
E por se tratar de fluxo há um fluxo orbital e dinâmico nas
órbitas, períodos e dinâmicas dos cometas.
VARIAÇÕES DA DINÂMICA E ÓRBITA DA LUA, DEFORMAÇÕES DE ÓRBITA
DA LUA, E FLUXOS DE ÓRBITAS E DINÂMICAS DA LUA.
EVECÇÃO.
Há situações que o sol estica a órbita da lua, e outras
situações que a comprime. E isto depende de onde a terra se encontra – mais
próxima do sol [ periélio] elipse mais acentuada, e quando a terra está no
afélio – menos acentuada – a diferença é de nove minutos de graus [9´].
Isto acontece por que quando a terra está mais próxima do
sol também carrega a lua para mais próxima do sol, aumentando a sua
temperatura, energia e radiação, com isto dando uma aceleração maior na sua
dinâmica.
Também depende do posicionamento em relação à eclíptica,
pois neste caso se alua estiver entre a terra e o sol, e com a terra num
posicionamento mais próximo do sol, logo, a lua terá um maior acentuação na sua
elipse [maior excentricidade].
E o contrário com um maior afastamento.
Quanto mais próximo da faixa e camada graceli maior é a
excentricidade e inclinação, e a ação de seguimento de sentido de movimentos, a
ação de alinhamento, e a ação de acompanhamento.
O alinhamento, seguimento, e acompanhamento são fenômenos,
mas também são formas de dinâmicas.
Assim, a órbita da lua é oval [ tipo um ovo de galinha], e
esta ovalidade é variável, sempre em mudança, e segue fluxos e variações. [ ver
quarta teoria de astronomia de graceli – publicada na internet].
É oval por que sempre tem uma das extremidades mais
acentuada do que a outra.
É variável por que sempre tem uma pequena mudança.
E segue fluxos por que a variação segue uma mudança até um
ponto e depois retorna. Num processo constante de ida e volta.
Com isto a dinâmica também é variável.
PARALAXE –
No quarto crescente a lua se move em direção oposta ao sol e
por isto recebe a ação radiação solar e é por isto QUE A ACELERAÇÃO DA LUA É
RETARDADA – ou seja, a radiação solar impulsiona a lua para fora enquanto a sua
tendência de órbita e energia própria a impura para produzir a sua órbita
normal.
Logo, se houvesse ação de atração de campos haveria uma
aceleração em direção ao sol, mas isto não acontece. Isto é mais um exemplo que
contraio a teoria da gravitação.
MOVIMENTO RETARDADO = MOVIMENTO PRÓPRIO – IMPULSÃO DA RADIAÇÃO
DO SOLAR.
E NO QUARTO MINGUANTE É ACELERADA progressivamente por que
se move no sentido da radiação solar, e por isto a aceleração é crescente, pois
tem a sua velocidade natural mais a impulsão da radiação solar.
ACELERAÇÃO = MOVIMENTO PRÓPRIO + IMPULSÃO DA RADIAÇÃO SOLAR.
A rotação nasce [tem a sua origem da energia e radiação do
próprio astro].
A translação nasce da rotação, energia, e faixa e camada
graceli. O astro ainda na forma de anel já tem a sua translação.
Por isto que há uma equivalência próxima entre velocidade
equatorial do primário e velocidade translacional do secundário, quando este se
encontra muito próximo do primário.
Ainda dentro da faixa e camada graceli o astro já inicia a
sua própria rotação e própria translação.
TEORIA DA UNIFICAÇÃO COSMOLÓGICA.
Astronomia e cosmologia de graceli.
A unificação acontece entre elementos, no alinhamento,
seguimento, acompanhamento, nas dinâmicas e órbitas.
Na energeticidade, no universo estruturante e astronomia
estruturante.
Na alternancidade.
Na alternancidade de faixa e camada graceli para energia.
Nos fluxos, variações e balanços.
Física - entre a termodinâmica, quântica, nuclear.
Tipos de órbitas.
Ovais [sempre com uma das extremidades mais pontudas e outra
mais larga].
Órbitas ovais variáveis e de fluxos – confirma-se nos
cometas e na lua quando entram na faixa e camada graceli.
Órbitas irregulares, variáveis e de fluxos variados. Isto
acontece principalmente com a lua por estar sempre entrando e saindo da faixa e
camada graceli, e por cometas quando entram e saem da faixa e camada graceli.
Órbitas de balanços entre dois extremos, com as variações
[inclinações e elipse] sempre sendo crescentes e decrescentes [ou seja, com
fluxos variados].
Balanço orbital. Confirma-se nas órbitas na terra e nas
órbitas da lua e cometas.
Lateralidade.
Fluxo graceli.
Fluxo astronômico graceli. E fluxo atômico na produção de
energia e novos elementos – de leves em pesados e de pesados em leves. [ver
teoria da energeticidade - publicada na internet]
Assim as órbitas passam por processos dessemelhantes
[diferentes] em cada órbita realizada.
Isto também acontece com as galáxias, sistema astronômico e
sistema atômico.
TEORIA DOS SISTEMAS DE GRACELI – DO ATÔMICO AO ASTRONÔMICO,
GALÁCTICO, DE VÁRIOS UNIVERSOS E O CÓSMICO.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
Astronomia de sistema de graceli
De produção interação de energia.
De camada e faixa graceli. [o sistema atômico também é
inserido de camada e faixa graceli].
De fenômenos e causas.
De variabilidade e fluxonalidade.
De equivalência e proporcionalidade.
De energeticidade e alternancidade.
As faixas e camada graceli são sistemas físicos de energia,
espaço denso e campos, e radiação.
1- A
translação nasce da energia, camada e faixas graceli e rotação do primário.
2- O
secundário ainda na fase de anéis já possui sua translação inicial.
3- E
não possui rotação.
Só quando está passando do formato de anéis para esfera que
passa a iniciar a sua rotação, mas em uma progressão ínfima.
Só quando passa de anel para esfera e enquanto ainda está se
afastamento da camada e faixa graceli que o astro consegue empreender toda sua
rotação. E quando chega ao ápice pela sua energia chega ao ápice de sua
rotação, e com a desintegração de energia começa a decrescer até quase a um
repouso em termos de rotação.
OS SISTEMAS SÃO OS ATÔMICOS, ASTRONÔMICOS [ESTELAR,
PLANETÁRIO, SATÉLICOS, COMENTÁRIO, E DE ASTERÓIDES], GALÁCTICOS, E DE
AGLOMERADOS.
E um dentro do outro para produzir o acompanhamento, o
seguimento de sentido de movimento, e o alinhamento com a ação primordial da
faixa e camada graceli.
Com a faixa e camada graceli forma-se um sistema onde o
astro aumenta seu alcance de atuação, pois o astro se divide em três limites.
1- UM DO SEU DIÂMETRO DE MATERIALIDADE.
2- OUTRO QUE É A FAIXA GRACELI - Outro no seu diâmetro de
energeticidade que envolve a sua eclíptica, que um disco, uma faixa de energia
central produzida principalmente pelo magnetismo.
3- E OUTRO QUE É A CAMADA GRACELI que envolve toda
circunferência do astro, e que tem alcance e intensidade de ação limitada
conforme a produção de energia do astro e que a libera no espaço.
No caso do sol, a camada solar tem aproximadamente 1.5 de
unidade astronômica, ou seja, vai aproximadamente até marte.
Mas por que achei este resultado.
Simples, nestas imediações ocorrem vários fenômenos
diferenciados dos outros, principalmente destruição de caudas de cometas,
destruição de asteróides quando estão produzindo uma órbita em direção ao sol.
Como também muitas órbitas e dinâmicas sofrem pequenas
variações nestas mediações.
O sistema atômico também tem faixa e camada graceli.
O cometa Halley tem um fluxo e um pequeno [ínfimo]
afastamento, por isto que a sua órbita está sempre sendo acrescida de alguns
minutos.
Os sistemas produzem principalmente.
O acompanhamento.
O seguimento.
O alinhamento.
A inclinacidade e a desinclinacidade [alinhamento].
A elipsidade e o arredondamento da órbita.
A translação.
A lateralidade.
Afastamento.
E balanços de órbitas.
Desaceleração de rotação [dentro do sistema [ faixa e camada
graceli].
O terciário dentro da faixa e camada graceli é um
complemento do secundário, e este do primário.
E quando saem fora passam a desenvolver a sua própria
translação, e muito longe no caso de alguns cometas e dos exosplanetas não mais
acompanham o movimento do primário.
Assim, alem do movimento de translação, lateralidade,
afastamento, rotação também há o movimento de acompanhamento.
Por exemplo, a lua desenvolve um quilometro por segundo de translação,
mas acompanha o planeta terra em volta do sol, e a terra desenvolve vinte nove
quilômetros por segundos, logo, a lua tem seu um quilometro de translação que
ela mesma desenvolve com a sua energia e faixa e camada graceli, e tem uma
velocidade de vinte nove quilômetros por segundos de acompanhamento da terra.
Pois, a lua faz parte do sistema da terra e está dentro do
sistema da faixa e camada graceli.
E a terra por sua vez se move na galáxia, e esta nos
aglomerados. Ou seja, o astro tem e produz também a sua própria velocidade, e
tem e faz parte da velocidade dos sistemas.
Um dentro do outro.
Não é o espaço que se movimento, mas a energia do astro que
produz um alongamento de energia no espaço de seu diâmetro.
E este alongamento tem o tamanho variável com a energia do
astro, logo é decrescente em alcance e intensidade, e decresce conforme o astro
decresce a sua produção de energia.
É um sistema de energia denso espacial dentro do espaço
denso.
Este sistema também acontece com o sistema atômico e gases.
Este sistema não tem translação, mas acompanha a rotação do
astro que o produz, por isto que os secundários que estão dentro deles os
acompanham, mas também produzem os seus sistemas e as suas dinâmicas.
Assim, exosplanetas, exoscometas, exos-estrelas saem de
sistemas primários, mas continua o seu processo de produção de movimentos.
Assim, um sistema acompanha o outro por estar dentro do
outro, pois a faixa e a camada graceli é uma continuação de energia do astro no
espaço.
ASSIM, HÁ DOIS FENÔMENOS ACONTECENDO AO MESMO TEMPO.
O DA ÓRBITA PRÓPRIA E DINÂMICA.
E O DO ACOMPANHAMENTO EM QUE SE ENCONTRA O
SECUNDÁRIO NO SISTEMA DE ENERGIA [FAIXA E CAMADA GRACELI].
MOVIMENTO GRACELI [TRANSLAÇÃO SECUNDÁRIA].
MOVIMENTO DO TERCIÁRIO EM RELAÇÃO AO PRIMÁRIO.
[DO SATÉLITE EM RELAÇÃO
AO SOL ].
Assim pode-se dizer que a lua [como exemplo] desenvolve um
quilometro por segundo da sua própria órbita.
E vinte nove quilômetros por segundos em que acompanha a
terra.
Assim também se há uma soma de dois movimentos – um
translacional e outro de acompanhamento. Então se for considerado o movimento
da lua, ou de outro satélite qualquer do sistema solar em torno do sol, logo
este movimento em relação ao sol estará sempre pendendo mais para um dos lados.
Ou seja, é uma volta envolta da terra, e envolta do sol.
Assim, o satélite se aproxima e se afasta do sol em cada
translação completa, e com isto há um deslocamento de paralaxe.
A energia produz a rotação do astro e do sistema.
E decresce em intensidade e alcance conforme a produção de
energia.
ASSIM, O SISTEMA DE GRACELI CONSEGUE RESPONDER.
1-A origem, a causa e desenvolvimento da rotação, e suas
fases de crescimento e desaceleração.
2-A eclíptica [alinhamento em disco pelo magnetismo] do
cosmo, das estrelas, planetas e satélites. E do movimento lateral.
3-O afastamento progressivo dos astros [causa do movimento
de recessão]. Prova o distanciamento entre os astros, principalmente os
planetas.
4-Prova que os astros estão se afastando infimamente de seus
primários pela radiação e faixa e camada graceli.
5-E não sendo atraídos por uma força de gravidade. Com isto
cai o eixo teórico de Galileu, Newton, Einstein.
Fundamentado na inércia [Galileu].
Força e gravidade [Newton].
Espaço curvo [Einstein].
6-O alinhamento, afastamento, seguimento de sentido de
movimento, acompanhamento.
7-Variação de crescimento e decrescimento de dinâmicas,
elipses, e inclinações, e balanços e fluxos.
8-Origem da translação pela faixa e camada graceli do
primário e pela rotação do primário.
9-Sistema estruturante, variável [grande, médio, pequeno]
10Formato, achatamento de astro, número de satélites e
outros.
11-A MESMA CAUSA DO ACHATAMENTO DO DIÂMETRO DO ASTRO TAMBÉM
É DO ALINHAMENTO DO SISTEMA. Assim, astro e sistema têm pouca diferença na sua
produção, pois os seus agentes são os mesmos – o magnetismo da faixa e camada
graceli do seu primário.
12-Variação na faixa e camada graceli.
13-Não conservação de energia.
14-Inclui a origem dos elementos químicos no sistema astronômico
e cosmológico.
15- CAFQ de graceli.
Ver outras respostas nas astronomias e cosmológicas de
graceli – publicadas na internet.
A aceleração translacional é maior quando o astro se
encontra dentro da faixa e camada graceli por ser a faixa e camada graceli um
sistema de energia, mesmo assim é decrescente.
E fora da faixa e camada graceli a aceleração é decrescente,
por que neste caso o que está em ação é só a produção de energia do próprio
astro.
TEMOS UMA ALTERNANCIDADE DE AGENTES NA PRODUÇÃO DOS
FENÔMENOS ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.
Esta variação também acontece com todas as dinâmicas.
Por este caminho de alternancidade é possível responder por
que há um processo de fluxos, de oscilação, de decrescência para crescente e de
crescente para decrescente, isto acontece em todos os fenômenos astronômicos.
Pois, os fenômenos astronômicos passam por fases conforme o
posicionamento dentro da faixa e camada graceli, e conforme o seu estágio de
energia. E a ação de energia da faixa e camada graceli.
´´Na natureza tudo tem sua origem.
Tudo se transforma.
Tudo se desintegra. Exceto Deus, pois este é absoluto´´.
O acompanhamento acontece por que o astro [secundário] tem
sua origem em um sistema em translação [faixa e camada graceli]. E passa a
acompanhar esta translação do sistema, porém mantém a sua translação.
Assim, a sua translação tem origem da rotação, faixa e
camada graceli do primário, ainda dentro da faixa e camada graceli o astro
inicia o processo de ação através de sua energia.
E fora da faixa e camada graceli o secundário continua a
produção de sua translação com a sua própria energia.
[por este caminho é possível responder a diferença na
progressão de translação entre Marte [ no extremo da faixa e camada graceli] e
júpiter fora da faixa e camada graceli, mesmo tendo uma grande produção de
energia.
Porém, a produção de energia consegue se sobressair na
rotação, pois júpiter é o que tem o maior diâmetro e a maior velocidade
equatorial.
Assim, dentro do sistema de faixa e camada graceli o secundário
ainda faz parte do sistema do primário.
E ele se encontra na produção de energia do sistema, e
produzindo a dinâmica e órbita e dinâmicas.
ASSIM, HÁ DOIS AGENTES ATUANDO.
1- O DO SISTEMA DEDE ENERGIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
2- E O DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.
ISTO SOBRE TODAS AS DINÂMICAS, ÓRBITAS, INCLINAÇÕES,
ELIPSES, ACOMPANHAMENTO, ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO, SEGUIMENTO DE SENTIDO DE
MOVIMENTO.
ASSIM, TEMOS UM PROCESSO EM CONSTANTE AÇÃO [
ESTRUTURANTE].
UMA ALTERNANCIDADE.
UMA VARIABILIDADE E FLUXONALIDADE.
UM SISTEMA ONDE O ASTRO VAI ALÉM DE SEU DIÂMETRO [FAIXA E
CAMADA GRACELI].
UM PROCESSO CRESCENTE E DECRESCENTE. E DECRESCENTE PARA
CRESCENTE.
Assim, temos um sistema galáxia –estrela- planeta –
satélite. [um dentro do outro, e todos com a sua própria ação pela ação de sua
energia, e ação de seu sistema de faixa e camada graceli].
E temos um sistema em rotação e translação próprio e um
dento do outro. E todos produzindo a sua dinâmica, afastamento, órbita,
alinhamento, acompanhamento, seguimento, inclinacidade e desinclinacidade,
elipsidade e deselipsidade.
Dentro dele o sistema planeta – satélite faz parte da sua
rotação e desenvolve a sua própria translação e rotação.
ESTE MOVIMENTO SECUNDÁRIO DE ACOMPANHAMENTO QUE NÃO É UMA TRANSLAÇÃO
E NÃO É UMA ROTAÇÃO, E NÃO É UMA RECESSÃO – É O MOVIMENTO GRACELI UM.
E O MOVIMENTO DE ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO É O MOVIMENTO
GRACELI DOIS.
E O SEGUIMENTO DE SENTIDO DE MOVIMENTO É O FENÔMENO GRACELI.
Assim, produz a sua própria órbita e dinâmica e segue a do
sistema.
Assim, temos um sistema de órbitas.
De dinâmicas,
De produção de energia,
De produção de elementos químicos,
De produção de astros,
De desintegração.
SISTEMA GRACELI DE INTERAÇÃO DE ENERGIA.
Interação de energia dos sistemas.
A produção de energia de todo sistema produz a interação de
entre as partes e no espaço entre as partes.
Com isto faz com que todo o sistema produza sua dinâmica e
órbita no espaço.
E que todo satélite possa acompanhar a translação do seu
primário [planeta] no espaço.
E se toda dinâmica decresce na mesma proporção da
desintegração de energia, logo não existe inércia. O movimento não se mantém.
Ele decresce não pela ação da distância da gravidade do primário, mas pela
desintegração de energia do próprio astro [quando este está fora da faixa e
camada graceli]. Isto para todas as dinâmicas.
Enquanto dentro da faixa graceli a translação decresce, e a
rotação tem um crescimento acentuado. Mas ao sair da faixa e camada graceli a
rotação chega até o ápice que a sua energia consegue produzir e depois a
aceleração rotacional é decrescente. Por causa da desintegração de energia.
Se houvesse inércia todas as dinâmicas se conservariam, mas
isto não acontece.
Principalmente por que o espaço não é um vazio, mas contém
densidade.
Conforme a energia se desintegra o sistema da faixa e camada
graceli também se torna decrescente na sua intensidade e alcance.
Alguns exosplanetas, exoscometas, e exos-estrelas saem
sistema e não mais acompanham o sistema primário.
Assim, as teorias de graceli conseguem explicar.
1- O afastamento.
2-O alinhamento.
3-O acompanhamento.
4-O seguimento de sentido de movimento.
5-O movimento graceli [ o segundo [terceiro e quarto]
movimento de translação dentro de sistemas de graceli].
6-A rotação.
7-A origem da translação.
8-Uma só teoria para todas as dinâmicas e órbitas.
9-A formação e desintegração dos astros.
10- Uma só causa para os anéis e alinhamento das órbitas.
O espaço denso rompe com a inércia, pois freia os astros no
espaço.
E mesmo a rotação não tendo tanto contato com o espaça
denso, decresce e torna-se ínfima. Provando que conforme a energia é
desintegrada [na mesma proporção] a velocidade equatorial é decresciva.
Logo, não é possível haver inércia.
E todo movimento tem por natureza ser curvo por que a
rotação é curva. [não tem como não ser].
E a translação nasce da rotação do primário e dentro da
faixa e camada graceli.
SOBRE A IDADE DO SISTEMA SOLAR.
Se for feito um comparativo entre a produção dos elementos
químicos, a abundância dos elementos leves no cosmo. E a velocidade de recessão
dos planetas.
Veremos que
Se a terra se afasta menos de um metro ao ano, e se tem
cento e cinquenta milhões de quilômetros de distância, logo a idade do planeta
pode passar de cento e cinquenta trilhões de anos.
Este comparativo pode ser feito com os outros planetas.
Logo, o sistema solar é muito mais velho, e o cosmo também.
SOBRE A NÃO-EXPANSÃO DO UNIVERSO.
Assim, com um cosmo tão velho é impossível que o mesmo
esteja em expansão, pois não veríamos nenhuma estrela, e nem o sol. Mas
engraçado o danado é quente.
Logo, tem alguma coisa que não é verdadeira.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Teoria graceliana de vários universos e do aumento de
matéria.
TEORIA CÓSMICA DA GRACELONGÊNESE.
Teoria da origem e do crescimento do universo pelo processo
de gracelons.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
1 - Processo de produção continuada e alimentada
constantemente por espaço denso que transforma em energia, matéria, elementos e
astros. Fazendo com que o universo esteja constantemente em produção.
2- Gracelon é o
processo de produção continuada e alimentada constantemente.
3- É o centro cósmico onde a matéria é produzida. Num
universo sem forma definida.
4- É a camada de energia que envolve um astro com alcance e
densidade que varia conforme a produção de energia do astro.
E que forma um sistema entre os gracelons [ no caso aqui é a
faixa graceli], e que possibilita o acompanhamento cósmico dos secundário aos
primários.
Os gracelons que formam é a faixa graceli produz o
acompanhamento, o seguimento do sentido da rotação do primário, o anelamento [
fase de anéis], e a esferificação pela compressão do espaço denso e compressão
da atmosfera. E o centro eclíptico graceliano [ que produz o movimento de
lateralidade].
Este gracelon tem alcance variável à produção de energia.
Enquanto que da terra é de alguns milhares de quilômetros. O do sol chega a uma
e meia unidade astronômica [próxima a marte].
Teoria da causalidade.
A quantidade de matéria está em crescimento, logo há uma
produção constante de matéria e energia no universo. E enquanto umas são
estruturadas e servem na produção de novos astros e galáxias, outras estão em
desintegração.
O espaço não é um vazio absoluto, ele tem densidade. Prova
disto é a propagação do som, da luz. E quando há um estrondo por bombas
produz-se um vácuo momentâneo naquele espaço.
O espaço denso difere do éter. Pois o éter seria um elemento
que encheria o espaço. Já o espaço denso é o próprio espaço com densidade.
Teoria do achatamento cósmico.
A faixa graceli magnética cósmica produz o achatamento do
cosmo, das galáxias, dos sistemas de estrelas, sistemas de planetas e sistemas
de satélites.
A fase dos anéis.
E da o formato de
achatamento nos astros após passar pela fase de anéis.
Ao sair desta faixa inicia o processo de desatachamento e
desacompanhamento, e inicia as irregularidades e os movimentos retrógrados.
E a faixa graceli compressiva produz a esferificação.
Teoria cósmica da gracelongênese.
1 - Processo de produção continuada e alimentada
constantemente por espaço denso que transforma em energia, matéria, elementos e
astros. Fazendo com que o universo esteja constantemente em produção.
2- Gracelon é o
processo de produção continuada e alimentada constantemente.
3- É o centro cósmico onde a matéria é produzida. Num
universo sem forma definida.
4- É a camada de energia que envolve um astro com alcance e
densidade que varia conforme a produção de energia do astro.
E que forma um sistema entre os gracelons [ no caso aqui é a
faixa graceli], e que possibilita o acompanhamento cósmico dos secundário aos
primários.
Os gracelons que formam é a faixa graceli produz o
acompanhamento, o seguimento do sentido da rotação do primário, o anelamento [
fase de anéis], e a esferificação pela compressão do espaço denso e compressão
da atmosfera. E o centro eclíptico graceliano [ que produz o movimento de
lateralidade].
Este gracelon tem alcance variável à produção de energia.
Enquanto que da terra é de alguns milhares de quilômetros. O do sol chega a uma
e meia unidade astronômica [próxima a marte].
Teoria da causalidade.
A quantidade de matéria está em crescimento, logo há uma
produção constante de matéria e energia no universo. E enquanto umas são
estruturadas e servem na produção de novos astros e galáxias, outras estão em
desintegração.
O espaço não é um vazio absoluto, ele tem densidade. Prova
disto é a propagação do som, da luz. E quando há um estrondo por bombas
produz-se um vácuo momentâneo naquele espaço.
O espaço denso difere do éter. Pois o éter seria um elemento
que encheria o espaço. Já o espaço denso é o próprio espaço com densidade.
Teoria do achatamento cósmico.
A faixa graceli magnética cósmica produz o achatamento do
cosmo, das galáxias, dos sistemas de estrelas, sistemas de planetas e sistemas
de satélites.
A fase dos anéis.
E da o formato de
achatamento nos astros após passar pela fase de anéis.
Ao sair desta faixa inicia o processo de desatachamento e
desacompanhamento, e inicia as irregularidades e os movimentos retrógrados.
E a faixa graceli compressiva produz a esferificação.
Assim, a teoria da gracelongênese explica o processo de
achatamento e dasachatamento do cosmo.
A recessão [afastamento] e o decréscimo da recessão do
cosmo.
Explica as fases em que passam as galáxias, astros,
radiação, energia, faixa graceli, matéria e elementos químicos.
Teoria da fluxonalidade de achatamento e desachatamento do
cosmo, galáxias, sistemas estelares, e planetários e de satélites.
Ou seja, o cosmo não é fixo.
Universo pré-maturo – de espaço denso e gases.
Universo chato [ plano – pelo efeito magnético da faixa
graceli] jovem.
Universo redondo – meia idade – em recessão [ afastamento].
Universo velho – redondo astros sem alinhamento, com pouca
dinâmica e sem luz [ ai será encontrada o restante da matéria escura que está
faltando no universo, e que se comprova através da pesquisa.
A energia produz o magnetismo. E dentro dos astros e nas
galáxias há um anel de densidade maior do que nas extremidades em relação aos
pólos.
Teoria da causalidade primária da origem do universo.
Elemento primordial e primário – é o espaço denso.
Processamento – forma causal é o processamento chamado
gracelon.
Fornalha – gracelon - onde os elementos passam por um
estágio de processamento para se tornar em matéria e energia.
Energia e matéria produzidas pelo elemento primário que é o
espaço denso e através do gracelon que é o processamento de espaço denso em
matéria.
Assim, se tem a gênese continuada pelo processamento de
gracelon.
O formatamento e desformatamento [ achatamento e
desachatamento ocorre pelo magnetismo da faixa graceli e gracelons.
Por este caminho fica inviável a conservação de energia –
pois ela se desintegra e nasce num processo continuado [ que intitulei processo
gracelon].
Neste sistema de universo não inicio nem fim, so um sistema
continuado de origem de matéria pelos gracelons, e desintegração de matéria
pelo processamento de energia.
Não há um universo com formatos definidos, eles variam
conforme o estagio em que se encontram, uns sendo em formato de disco, outros
sem formato.
Porem, o espaço não é curvo é sem forma definida.
E o tempo não varia, pois o tempo não existe como coisa em si. Este universo não
acontece num espaço e tempo,
Mas sim, acontece num processamento de gracelons, num espaço
sem referenciais, e num estágio cosmológico de cada universo.
Explicações possíveis pela teoria da gracelongênese.
Explica a recessão [afastamento cósmico]. Que ocorre pela
perca da impulsão inicial da radiação pelo sistema primário que produziu a
galáxia, estrela ou planeta.
Pela desintegração de energia dos próprios sistemas,
galáxias, astros.
Fundamenta o acompanhamento e desacompanhamento cósmico.
O achatamento em disco e o desachatamento com o afastamento.
O seguimento do sentido da rotação do primário.
A esferificação dos astros.
O paradóxido de Olbers [ por que há luz onde deviria haver
escuridão.
A abundância dos elementos leves na natureza e no espaço.
[Pois um universo infinitamente velho, os elementos em sua maioria deveriam ser
pesados]. Pois isto ocorre por causa do processo continuado e alimentado
constantemente. E que elementos pesados podem produzir elementos leves – ver
teoria da energeticidade e energeticuns [na internet [teorias graceliana]].
As irregularidades das órbitas.
O que se encontra na ação primeira não pé a gravidade, mas o
espaço denso que passa pelo processamento dos gracelons, para se tornar
matéria, energia, magnetismo, faixa graceli e os gracelons [1] [2] [3] [4].
Teoria astronômica e física da variabilidade de graceli.
Fundamenta-se em relação ao próprio fenômeno e não em
relação à referenciais.
O balanço astronômico, os fluxos e suas variações, as
mudanças das elipses e inclinações, variações para movimentos retrógrados, e
outros fenômenos.
Universo de mudança eterna.
Assim, o universo é uma constante e infinita produção,
desintegração, estruturação. Sempre iniciando e reiniciando. Enquanto ele se
desintegra num ponto do espaço, ele se reinicia em outros pontos do espaço.
Logo, isto rompe com a conservação de energia.
A teoria cósmica da gracelongênese não se fundamenta na
gravidade, espaço curvo, tempo variável, grande explosão. Mas sim, em espaço
denso, energia e gracelons.
Com um universo de processo de achatamento e desachatamento,
alinhamento e desalinhamento, elipsidade e deselipsidade.
Por isto que é estruturante e segue fluxos de avanços e
voltas.
Com isto os gracelons como agentes e formas de processos são
o agente principal do desenvolvimento e processamento do cosmo.
Com isto estamos num universo muito velho, em trilhões de
anos do que imaginamos hoje.
Junto com a variabilidade há também a fluxonalidade [ver [na
internet] teoria do universo fluxonário estruturante, e os fluxos em que passa
os cometas quando entram na faixa graceli].
Teoria da elipsidade, da inclinacidade e da retrogracidade.
Ou seja, o universo e o movimento do cosmo é uma mudança constante,
e as inclinações, as elipses, e os movimentos retrógrados estão sempre em mudanças. Aumentando
e diminuindo, indo e retornando, seguindo fluxos e avanços progressivos.
Com isto, como existe nos sistemas planetários, satélicos,
estelares também ocorre nos sistemas galácticos e cósmicos.
Com universos que passam por fases e formas, como também por
estágios químicos e de processamentos de energia.
Sobre o formato do cosmo.
O universo não é achatado, mas a disposição em que passa uma
fase dos astros que o compõe forma um sistema na forma de disco. E que ao ficar
velho vão ser dispersos, formando um sistema arredondado.
Um universo de gases é jovem.
Um universo chato é de idade mediana.
Um universo com galáxias espalhadas e movimento lento é
infinitamente velho.
Assim, não é o espaço que é chato ou que expande, e isto não
ocorre pela gravidade ou grandes explosões, mas sim pela energia e faixa
graceli e gracelons que produz o deslocamento da matéria e o formato em que os
sistemas passam.
Assim, o espaço não tem forma, não é chato e nem curvo.
Assim, o universo que defendo e fundamento em minhas teorias
é o universo de energia, materialidade e mudanças constante, renovações e
desintegrações. E não conservações de energia.
O espaço não tem fim [ limite]. E a matéria termina e outras
surgem do espaço denso que passa pelos processos dos gracelons.
O tempo não existe como coisa em si.
Por este caminho graceliano se encontra se encontra as
origens, causas, feitos, unidades, homogeneidade, previsibilidade, e um a
relação, universalidade e unidade.
E também a forma das galáxias, o acompanhamento, e a
distribuição e abundância dos elementos leves em todo o cosmo. Ou seja, um
universo infinitamente velho consegue ter a grande quantidade de elementos leves.
Ver teoria dos energeticuns na internet.
Por que há a mesma radiação cósmica em todas as partes do
universo.
E a fundamentação da matéria escura ainda não encontrada.
Pois um universo muito velho não produzirá temperatura e luz. Mas poderá ser
detectado por sistemas de radiação cósmica.
Gracelongênese.
1-Processo continuado.
2=Processo continuado e alimentado constantemente por espaço
denso.
3-É o processamento que ocorre no centro das galáxias e
aglomerados.
Os agentes e os limites do universo são determinados pelos
gracelons, energia, e matéria. E não por um falso espaço curvo e pelo tempo [um
tempo que não existe como coisa em si].
Teoria cósmica da alimentação.
Na teoria cósmica de processos continuados, em que os
gracelons [fornalha cósmica na produção da matéria, energia e elementos, e que
processam o espaço denso para produzir matéria, energia e elementos químicos].
Este processo recebe continuadamente fases adiantadas de
processamento de espaço denso. E com este material em adiantado estagio físico
e químico alimenta os gracelons [ processamento e núcleo de galáxias e
aglomerados].
Ou seja, no cosmo há um processo de alimentação continuada,
e um processo continuado de produção de matéria, energia, elementos e astros.
Por isto que há um crescimento na quantidade dos astros,
elementos e galáxias no espaço.
E que passa por dois processos –
O primário que é pelos gracelons como foi visto acima.
O secundário – que é pelo processo de desintegração e
reintegração [ver teoria do universo fluxonário estruturante – na internet].
Assim, há um processo de alimentação continuada para haver o
crescimento de matéria, energia e astros do cosmo.
Este processo de alimentação e continuação também ocorre no
sistema atômico, onde há a alimentação de energia e ínfimas partículas e fótons
de radiação para que o sistema atômico na produção dos elementos tenha um
processo de continuidade, para que haja transformação de elementos leves em
pesados e pesados em leves.
Ou seja, se em todo processo há perca de energia e matéria,
logo para que o processo se mantenha e não diminua tem que haver um processo de
alimentação continuado.
E isto possibilita que num universo infinitamente velho
tenha mais elementos leves do que pesados.
Observação. Numa teoria de estágio cósmico estamos num
universo jovem, mesmo já sendo muito velho.
Pois, nos quatro estágios de universo somos jovens.
1-Pois, há os primários e iniciais – só de gases.
2-Os jovens – gases leves em abundancia, pesados, galáxias e
astros esferificados, em forma de disco para dispersos. Poucos movimentos
retrógrados.
3-Os medianos e maduros – dispersos e com pouca energia e
luz no cosmo. Muitos movimentos retrógrados. Lentos. Elementos leves e pesados.
4-Os finais – muito lentos, dispersos, movimentos
retrógrados, sem forma, sem luz, calor, temperatura muito baixa, estágio final
de desintegração. Elementos pesados em abundância.
Assim, mesmo estando num universo muito velho [trilhões de
anos mais do que imaginamos hoje, este universo que estamos ainda é jovem].
Continuando –
Os próprios gracelons são alimentados para processar novas
matérias para suprir o cosmo de novos elementos, energia, luz, temperatura,
radiação, galáxias, estrelas, e gracelons, dinâmicas, formas e cores.
Conclusão. Cosmofísica de gracelons.
ORIGEM DE UNIVERSO CONTINUADO.
Ele se reabastece e se renova o todo o momento. Pois, o
material que ele expele para formar as galáxias e esferas são renováveis, ele
adquire do espaço denso, que vai se transformar em energia e matéria. Pois, o
sistema de gracelons [ fornalha e processamento] no núcleo das galáxias
transforma espaço denso em energia e energia em matéria.
Como é visto aqui há três estágios básicos e fundamentais da
natureza.
O primeiro e primário que é o espaço denso.
O segundo a energia.
E o terceiro a matéria, que é um estado menos energético e
mais sólido da energia e espaço denso.
Espaço denso = energia = matéria.
Assim, há vários universos e todos em estágios
diferentes.
E cada universo tem uma continuação no seu processo de
origem, que ocorre pelo sistema de gracelons [ transformação de espaço denso em
energia, e de energia em matéria, astros e galáxias].
E seguem um fluxo estruturante [ de primários para
secundários – ver teoria do universo fluxonário].
TEORIA DO UNIVERSO EM CRESCIMENTO pelo processo de
gracelongênese..
Isto prova que o universo está em crescimento [não em
relação à expansão, mas em relação ao crescimento de energia, matéria, novas
galáxias, novos astros, novos universos].
Pois, o processo de produção e transformação na produção de
energia, matéria pelos gracelons é maior do que o sistema de desintegração.
Pois, mesmo havendo a desintegração com o material
desintegrado acontece a reintegração formando novos astros menores [secundários
e terciários]. [ver teoria do universo fluxonário].
Logo, a quantidade de matéria, astros, energia, galáxias e
astros são crescentes. E isto se confirma com a grande quantidade de matéria,
astros, galáxias que vemos no espaço.
E a quantidade de planetas, satélites são muito maior do que
a de estrelas.
E há universos apagados [ sem luz e sem temperatura] lentos
e com seus astros dispersos [sem ser em
forma de discos]. Em estágio de latência.
E em estágio de origem em outros pontos do espaço.
Isto rompe com a conservação de energia. Mas, os fatos e a
observação devem prevalecer.
Cosmofísica três.
Nascimento continuado, alimentação continuada, desintegração
e reintegração continuada [ fluxos]..
Assim, os gracelons que formam o cento dos aglomerados produzem
constantemente galáxias e estrelas, e mais próximo dos gracelons ocorre uma
maior velocidade de recessão [ afastamento do primário], mas também é pequeno
se comparado com a velocidade de translação e de rotação.
Como o sistema solar ou planetário, o secundário tem uma
grande velocidade de translação que consegue percorrer milhões de quilômetros
por ano, enquanto que a velocidade de recessão apenas alguns metros [ ou
centímetros] por ano.
Isto parece pouco, mas é o que determina o distanciamento
progressivo entre os astros e galáxias.
E isto também ocorre com as galáxias.
TEORIA DO NASCIMENTO, MORTE E FLUXO CONTINUADO POR
GRACELONS.
O núcleo dos aglomerados em seu estagio primário absorve
espaço denso e o transformam em energia, e depois em matéria, elementos,
radiação, galáxias e astros.
Ou seja, os gracelons das galáxias e aglomerados absorvem
constantemente espaço denso que se transforma em energia, plasma e matéria mais
densificada e com forma variada e indefinida.
Conclusão dois.
Há três tipos [categorias] de gracelons.
Primário – o de aglomerados e galáxias – em plasma e com
grandes variações de formas, onde a matéria é processada e originada.
Secundário – é o próprio sistema de processamento que
transforma espaço denso em energia, [plasma] e matéria.
Terciário – [faixa graceli] sistema de energia no espaço com
alcance e intensidade decrescente e proporcional a energia produzida pelo astro
ou sistemas de astros. E que produz o achatamento, seguimento de sentido de
movimento, elipsidade, e acompanhamento do astro e sistema de astros no espaço
afora. E produz a órbita do astro quando dentro da faixa graceli.
Sendo que o que produz o achatamento da órbita e formato é o
magnetismo do primário.
E o que produz seguimento do sentido da translação do
secundário é o sentido da rotação do primário. [A translação do secundário é um
prolongamento da rotação do primário].
E o que produz o afastamento [movimento de recessão] é a
impulsão da radiação do primário.
A elipse também depende dos fenômenos e energia da faixa
graceli.
O acompanhamento espaço afora é que a faixa graceli forma um
sistema de energia, e que faz com que os secundários enquanto dentro da faixa
graceli, ou ainda sob a ação que lhe foi imposta passam a agir sobre os secundários.
Por isto que há o acompanhamento.
Mas ao sair da faixa graceli e da influência da faixa o
astro passa a desenvolver a sua própria órbita. Ficando mais lento
progressivamente conforme desintegra a sua energia, passa a aumentar a sua
inclinação e elipse, e a desenvolver um movimento retrógrado em relação a
outros astros [isto se confirma nos exosplanetas].
ASSIM,
1-Para um universo de origem constante continuada, este
universo não teve origem no tempo e na matéria. Ou seja, ele é infinito e sem
limites.
2-Para um cosmo de vários universos em fases e estágios,
este universo não tem origem no tempo e nem no espaço.
3-Para um universo de origem fluxonária e estruturante, este
universo não tem origem no tempo, no espaço, na matéria. E sim no processamento
e nos fluxos que ocorre a partir do espaço denso, e que produz a estruturação,
formatamento e desformatamento do universo.
ASSIM, TEMOS COSMO DE ORIGEM CONSTANTE E CONTINUADA.
E QUE SEGUEM FLUXOS ESTRUTURANTES [DE DESINTEGRAÇÃO E
REINTEGRAÇÃO, FORMATAMENTO E DESFORMATAMENTO].
Assim, pode-se encontrar universos em vários estágios e
fases.
1-Iniciais – em forma de gases.
2-Jovens – em esferas, gases e em formato orbital em discos. Formato de
sistemas onde uns acompanham os outros. Onde estamos.
3-Maduros – esferas sem luz e temperatura, dispersos,
lentos.
4 Fase final – muito lentos, quase parados, dispersos e sem
formato de órbitas. Sem luz e temperatura. Isto responde pela matéria escura
tanto procura.
Com isto.
1-Com isto temos um cosmo de vários universos.
2-De origem continuada e alimentada por espaço denso.
3-Fluxos estruturantes e desintegrantes.
4-Universo de processamento e transformação da energia, da
matéria, de elementos, astros e galáxias.
5-E a base não é o espaço e nem o tempo, mas os gracelons,
energia e o processamento.
Estes cinco pilares formam a base do cosmo.
Pois, segue uma origem continuada e alimentada, onde os
gracelons modifica o espaço denso em energia, matéria, plasma e elementos.
Assim, os núcleos das estrelas não apagam repentinamente por
estarem sendo abastecidos constantemente, produzindo um universo crescente em
quantidade de energia, matéria e novos elementos.
Confirma-se que o núcleo atômico no sistema atômico de
produção de energia também é abastecido por energia que vem de fora.
Assim, a física, a química, cosmologia de graceli não
trabalha a dureza da matéria, ou a indeterminação quântica, mas a
invariabilidade da energia e o seu processamento. Não é um universo fixo e de
estruturas, mas variável e de produção de energia e crescimento cósmico com
seus fluxos.
A física de graceli é a física da energeticidade, unidade,
universalidade, variabilidade do próprio fenômeno.
E a química é a química que se unifica com a física. E
física, química, astronomia e cosmologia tornam-se uma só coisa [unicidade
graceliana].
Os gracelons, espaço denso e energia são os agentes
principais.
E toda a química, física, cosmologia e astronomia se
unificam por energia.
Todos os fenômenos de alguma forma são variáveis e
desenvolvem fluxos.
Um átomo não é uma partícula, mas um sistema em e de
produção de energia [ver teoria dos energeticuns]. Ou seja, a química é física
e a física é a química.
O mesmo acontece com as partículas, a luz, astros, galáxias
e o cosmo.
É um cosmo em que o determinante não é a estrutura, a forma,
a massa, a pseudo curvatura do espaço, a gravidade, ma a energia que produz o
astro e a sua dinâmica e órbita. O mesmo vale para os sistemas de galáxias, e o
sistema atômico.
O vazio é maior do que o cheio. E o cheio é produzido pela
energia.
Onde os elementos são produzidos por processamento de
energia, onde elementos leves são transformados em pesados e pesados são
transformados em leves [ver teoria dos energeticuns de graceli – na internet].
Isto explica porque quando um elétron pula de uma camada
para outra expele um fóton de luz.
Onde a energia produz o magnetismo, e o magnetismo produz os
anéis dos astros, com o material da atmosfera e da radiação expelida pelo
astro.
Os secundários são produzidos pelo material dos anéis, e
pela ação dos gracelons e faixa graceli. Isto é provado pelos anéis e pelo
achatamento equatorial dos secundários.
Assim a física de graceli não é a física de estruturas, mas
de energia, não é em relação a referenciais e à observadores.
Mas sim, de processamento em que as estruturas não passam de
pacotes de sistemas de produção de energia, em que a física e a química é uma
só coisa.
E isto faz com que os elementos, átomos, astros, e o cosmo
venham a existir.
E abre uma nova perspectiva na ciência. A estruturalidade,
variabilidade, fluxonalidade, unicidade e energeticidade.
COSMOFÍSICA DE GRACELI – LEI DA EQUIVALÊNCIA.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
LEI DA EQUIVALÊNCIA.
Há uma equivalência nos fenômenos, órbitas e dinâmicas e
desintegrações quando as galáxias se afastam dos gracelons.
Esta equivalência também se confirma entre a velocidade
equatorial, translacional, e velocidade de recessão [ afastamento].
E também conforme há o afastamento o formato da órbita passa
pelo mesmo formato.
As desacelerações e aumento das irregularidades também se
equivalem.
COSMOFÍSICA.
Segundo a lei de Hubble a velocidade de expansão aumenta
proporcional à distância [ em milhões de anos luz]
Ou seja, quanto mais distante uma galáxia maior seria a sua
velocidade de expansão.
E por outro lado, se todos estão em expansão alguma deveria
estar vindo em direção ao sol, ou seja, algumas deveriam estar no azul, e não
todas no vermelho [efeito Doppler], pois no caso mesmo se o sistema solar
estivesse em expansão alguma galáxia deveria ter maior velocidade do que o sol,
e neste caso estaria no azul.
Ou seja, há um erro nisto.
E se tivéssemos uma maior velocidade não notaríamos o
vermelho, mas o azul, ou seja, mesmo as galáxias se afastando com velocidade 1 a nossa teria velocidade 2,
logo, não veríamos o vermelho, mas o azul, pois estaríamos sempre se
aproximando das mais distantes.
[ver teorias do universo fluxonário e gracelons na
internet].
Se a lei de Hubble estivesse certa a idade do universo
deveria ser alterada.
Logo, com um universo infinitamente velho e com galáxias se
afastando [ movimento de recessão] à milhares e quilômetros por segundo não
veríamos nenhuma luz vindo das estrelas, nem radiação, e nem do sol.
Por isto que consideram que o universo não é tão velho. Que
é um erro cobrindo outro.
No futuro se confirmará que o que se vê para o vermelho e
que se tem para a velocidade de recessão é na verdade a velocidade de
translação e rotação das galáxias.
Pois, todo velocidade de afastamento é ínfima.
Como exemplo pode-se citar a velocidade da terra, enquanto a
terra se afasta menos de um metro por ano, tem uma enorme velocidade de
translação e de rotação.
UNIFICAÇÃO DIMENSIONAL.
A distância mais curta entre dois pontos é determinada pela
energia do astro ou sistema, pois é a energia que determina a aceleração, e a
partir daí o tempo de percorre de um ponto a outro, mesmo sendo este ponto uma
curva ou uma reta.
Ou seja, de um universo de três ou quatro dimensões pode ser
unificada numa só dimensão [ neste caso a energia do corpo].
Não está fora [ no observador], mas dentro na energia e
natureza dimensional.
Pois,
Corpo= matéria= energia= dinâmica = não inércia.
No espaço a inércia de um corpo desaparece, mas a energia
continua.
Assim, o que determina a velocidade de um corpo, astro ou
sistema é a energia produzida pelo astro ou sistema.
Ou seja, o astro não escorrega num espaço curvo de quatro
dimensões, mas sim produz o seu deslocamento pela sua energia.
O tempo entre dois extremos é determinado pela velocidade,
que é determinado pela energia.
[o tempo não existe como coisa em si].
O espaço entre dois pontos é determinado pela velocidade
produzida pela energia.
Ao sair um feixe de luz do sol ele chegará em um ponto na
terra conforme a energia que o feixe de luz tiver, e a velocidade de rotação e
translação que a terra possui, que é produzida pela energia da mesma e do
sistema em que a mesma se encontra.
Assim a energia
determina a velocidade e a velocidade determina o tempo.
E o tempo determina a posição no espaço.
Que pode encontrar sempre uma posição mais próxima ou mais
distante.
Com a velocidade maior, menor será o tempo de chegada a um
ponto.
Ou seja, a intensidade de ação de velocidade aumenta em
percentual conforme aumenta a velocidade e a energia.
Assim, a energia determina a velocidade, a posição, o tempo,
o espaço, e a forma.
Pois, conforme a potência da energia que será determinada a
forma entre dois pontos.
E o tempo entre dois pontos.
Assim, a energia que determina o formato em disco dos
sistemas e suas dinâmicas e seguimentos e acompanhamentos.
TEORIA CÓSMICA E ASTRONÔMICA DE ENERGIA E GRACELONS.
[parte deste trabalho já foi publicado na internet].
O sistema de graceli se fundamenta essencialmente na
energia, gracelons, camada e faixa graceli, unidade e outros.
Os gracelons são produzidos pela energia e são processos de
energia.
O sistema de graceli não tem como base a matéria, a
gravidade, a massa, inércia, força, repouso, ou curvatura de espaço [no caso da
relatividade geral].
Mas tem como base a energia, os gracelons, as faixas e
camada graceli.
TEORIA DE ENERGIA E GRACELONS.
As teorias de graceli e dos gracelons respondem os enigmas,
os formatos, órbitas, acompanhamentos, seguimentos, alinhamentos cósmicos e
planetários, e outros fenômenos do cosmo, galáxias, e planetas.
Os mesmos fenômenos que se processam para o cosmo também se
processam para os planetas e estrelas.
Logo, há uma equivalência na proporcionalidade e nos
fenômenos, e nas variações.
TEORIA DA VARIAÇÃO CÓSMICA. [ teoria da variabilidade].
Fase inicial – a variação de inclinação para eclíptica.
E de excentricidade para circularidade.
Fase mediana –
semi-estabilidade.
Fase final – de alinhamento para inclinação crescente.
De órbitas redondas para elípticas.
Os gracelons são os envoltórios e a circularidade, e os
sistemas de acompanhamento.
E os processos de transformação de espaço denso em matéria.
E que passa de formato difuso para disco.
De disco passa dos bordos do centro e os bordos da
extremidade à discos maiores.
E de disco para esferas maiores.
Todo este sistema de variabilidade não é uma relatividade,
pois a relatividade se fundamenta nos observadores.
Enquanto a teoria da variabilidade se fundamenta nas
variações e fluxos dos próprios fenômenos.
Sobre sistemas.
O de Aristóteles foi fechado dentro de esferas espaciais.
O de Newton dentro da gravidade.
O de Einstein dentro da curvatura do espaço.
Ou seja, eram sistemas fechados e por ligações à distância.
O SISTEMA DE GRACELI É UM SISTEMA LIVRE E SEM LIMITES,
REGIDO POR ENERGIA E QUE TEM UM MEIO FÍSICO QUE É O DE ENERGIA –
ENERGIA DENTRO DOS ASTROS.
NA PRODUÇÃO DE GRACELONS.
E NA PRODUÇÃO DA CAMADA E FAIXA GRACELI.
E que por este sistema se consegue responder todos os
fenômenos e enigmas. Ver teorias de graceli publicadas na internet.
Como os formatos – anéis, esferas, e discos,
acompanhamentos, alinhamentos, seguimentos.
Dinâmicas e órbitas. Todas as fases.
Variações e unidades, e equivalências.
Produção dos elementos, dos astros e das galáxias.
Formação e desformação do sistema de estrelas e planetas –
ver teoria do universo fluxonário.
Integração e desintegração.
Acompanhamento e desacompanhamento, alinhamento e
desacompanhamento. Seguimento e desseguimento.
Elipsidade e deselipsidade.
E todos os movimentos. Com as acelerações e desacelerações.
O gracelianismo é um sistema de teorias que se fundamentam
entre si. E não se fundamentam no espaço tempo, observadores, dimensões, em
massa, força, inércia e campo. MAS NO PRÓPRIO FENÔMENO EM SI, NA ENERGIA,
GRACELONS E CAMADAS E FAIXA GRACELI.
A teoria da variabilidade não é a variação em relação ao
observador. Mas do próprio fenômeno.
Pela relatividade geral a gravidade deformaria o espaço
transformando-o em esférico, quadrimensional e fechado.
Já no gracelianismo apresenta um cosmo aberto, sendo regido
pela energia, e que a própria dimensão é a energia, sem formas, sem amarras,
infinito na produção de novos universos enquanto uns nascem outros se
desintegram.
Possibilitando a produção dos elementos químicos.
Onde a energia não se conserva, e não existe inércia.
O elemento fundamento é a energia que produz os gracelons [
que é o processamento de energia] que tem ação na origem de todos os fenômenos
e todas as fazes do cosmo.
Só há uma dimensão que é a energia – logo, é unidimensional.
E a energia tudo unifica.
TEORIA DAS FORMAS.
As formas são as formas dos astros em esferas, e as formas
dos anéis.
As formas das órbitas, em elipse, discos, e deformatamentos.
SOBRE AS DINÂMICAS.
RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA.
O afastamento [recessão] depende da energia do astro, logo,
se o astro está em afastamento, logo, ele não é atraído pela gravidade, mas
impulsionado pela radiação do primário.
O afastamento ínfimo [de menos de um metro por órbita] é que
mantém o distanciamento entre os astros.
Por isto que júpiter tem uma maior progressão de afastamento
para saturno e marte. Por ter tido mais tempo para se afastar por ser maior, e
por ser maior também tem maior velocidade de recessão.
A energia que determina a radiação dentro da faixa e camada
graceli.
A rotação e translação também seguem o índice de energia.
Se for feito uma relação e equivalência entre a velocidade
equatorial de júpiter com a terra, e entre o volume dos dois planetas. Ver-se-á
que existe uma relação e equivalência.
SOBRE O ACHATAMENTO.
O achatamento de júpiter é menor do que o de saturno, logo,
não é o achatamento que determina a velocidade equatorial, mas sim a energia e
a camada e faixa graceli. E sistema de energia gracelon.
A faixa graceli é um anel em disco em volta do astro, e que
forma um sistema de energia que alonga o astro.
A camada graceli é um uma capa de energia que envolve todo
astro.
Os gracelons são os processamentos de transformação de
energia, e na produção cósmica de elementos leves.
HÁ DUAS FAIXAS GRACELI –
A interna [disco de maior densidade dentro do astro.], tem
ação sobre a produção das marés.
E a externa [disco de maior densidade externo], onde são
produzidas as dinâmicas e a lateralidade e o alinhamento, seguimento de sentido
de movimento, e acompanhamento, e as elipses.
Se for feito uma relação entre a rotação do sol por segundo
com a translação de mercúrio por segundo, se verá que a rotação do sol é maior
do que a translação de mercúrio.
Isto se confirma na equivalência entre planetas primários e
satélites.
FASES CÓSMICAS E TEORIA DE VÁRIOS UNIVERSOS.
Os universos se dividem conforme o seu estágio de processamento
e formação, [ver teoria da gracelongênese e do universo fluxonário – publicados
na internet].
Os formatos e fases cósmicas são.
De região central das galáxias – com grandes elipses e
inclinações.
Região mediana das galáxias – com achatamento, movimento de
alinhamento para o formato de disco [alinhamento]. E movimento de elipse para
circular.
Região externa [bordas mais arredondadas pelas grandes
inclinações e elipses das estrelas e exos-estrelas].
Região além das bordas – astros e estrelas soltas, livres,
exos-estrelas, estrelas com movimentos retrógrados, grandes elipses e
inclinações, pouca aceleração e decrescente.
Estas mesmas fases passam o sistema solar, planetário e
atômico.
[ver movimentos graceli].
De alinhamento e desalinhamento. Eclipticidade e elipsidade
[ arredondamento].
Os elementos químicos não se processam só nos núcleos dos
astros, mas também no espaço, bordas das estrelas, nas faixas e camada graceli.
Isto depende da fase de energia que está em processamento.
E que a fase de processamento de energia depende também do
estágio dos elementos e do estágio do sistema em que estes elementos se
encontram.
Assim, para cada fase e estágio do sistema em que o astro se
encontra, e conforme a sua energia haverá um tipo de órbita, dinâmica, formato,
e variação e fluxo, alinhamento, acompanhamento, seguimento de sentido de
movimento. Etc.
Assim, é seguido fluxos sempre em mudança. Ver teoria
de astronomia estruturante – de graceli – na internet.
O sistema de graceli é um sistema aberto, onde não existe
inércia, e o agente principal é a energia seguida da faixa e camada graceli.
Corpo = matéria = energia = movimento.
Onde todo corpo não tem massa e não tem inércia, e tem energia, dinâmica
própria, onde os astros não são atraídos, mas sim impulsionados para fora pela
ação da radiação dentro da camada graceli, e alinhados pela ação do magnetismo
dentro da faixa graceli, e que a faixa e camada graceli produzem o seguimento
de sentido de movimento e o acompanhamento cósmico. E a rotação é produzida por
estes três agentes [ energia, faixa e camada].
E a translação do secundário surge primeiro como uma
consequência da rotação do primário, e depois pela sua própria energia.
Quanto maior e com mais energia maior e a sua dinâmica, isto
se confirma na rotação, lateralidade, movimento de recessão, e na translação
com astros fora da camada e faixa graceli [exemplo júpiter – pode-se confirmar
que júpiter tem a maior velocidade equatorial e de recessão entre todos os
planetas].
Enquanto plutão fora e longe da faixa e camada graceli, e
com quase toda sua energia desintegrada tem a menor velocidade equatorial e
translacional.
Mercúrio e Vênus têm a menor rotação por estarem dentro da
faixa e camada graceli, mesmo estando com uma intensa produção de energia.
Assim, a natureza do movimento é ser curva.
O astro se forma e tem origem num movimento curvo do
sistema.
A rotação é por natureza curva.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a algumas
faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Leis astronômicas e cosmológicas de graceli.
Autor –Ancelmo Luiz Graceli
1- De unidade.
2- De equivalência.
3- De universalidade [cafq].
4- De rotação.
5- De faixas e camada graceli.
6- De acompanhamento.
7- Seguimento.
8- Alinhamento
9- Desacompanhamento.
10- Desseguimento.
11- Desalinhamento.
12- Inclinacidade.
13- Elipsidade.
14- Desinclinacidade.
15- Deselipsidade.
16- Retrocidade. [ rotacional e translacional]
17- Desretrocidade.
18- E variações e fluxos constante de retrogracidade e
desretrocidade.
19- De variações e fluxos.
20- Balanços e oscilações.
Leis.
1-A translação do secundário surge da rotação do primário
originado pela faixa e camada graceli.
2-Por isto acontece o seguimento de sentido de movimento
entre o primário e o secundário.
3-Como também acontece o decréscimo de aceleração dos dois
movimentos do primário e secundário.
4-A rotação, translação, recessão, lateralidade, e outros
movimentos são decrescente pelo afastamento da faixa e camada graceli, e pela
desintegração de energia do astro, e dentro da camada e faixas graceli.
5-E o decréscimo acontece na mesma proporção de
desintegração de energia do astro e da faixa e camada graceli.
6-O seguimento, acompanhamento, e o alinhamento acontecem
por causa da faixa e camada graceli que os mantém por um bom tempo.
7-Secundários e terciários que se afastaram muito passam a
vagar no espaço, e a produzir movimentos e órbitas irregulares e retrogradas, e
rotações inversas. São alguns planetas, satélites, cometas, e exosplanetas.
8-Mas, primeiro saem da faixa e camada graceli e do
alinhamento aumentando as inclinações e a excentricidade das elipses.
9-TODO MOVIMENTO É CURVO POR NATUREZA. UMA PROVA DISTO É A
ROTAÇÃO DOS ASTROS, E A OSCILAÇÃO DOS GASES. LOGO, NÃO EXISTE MOVIMENTO
RETILÍNEO UNIFORME.
As marés não existem por causa da gravitação por causa de
vários fenômenos, entre eles a própria temperatura da terra, a temperatura e
radiação do sol, e depende também do alinhamento cósmico, no caso da eclíptica.
10-TODO CORPO É CONSTITUÍDO DE ENERGIA, E ENERGIA É IGUAL A
MOVIMENTO.
C = E = M.
ISTO PODE SER CONFIRMA COM A ROTAÇÃO, POIS OS MAIORES ASTROS
SÃO OS QUE TÊM AS MAIORES VELOCIDADES EQUATORIAIS E MAIOR AFASTAMENTO [
MOVIMENTO DE RECESSÃO]. [ VER TEORIA DE ASTRONOMIA DE GRACELI].
LOGO, SE O MOVIMENTO DEPENDE DA ENERGIA, LOGO, NÃO EXISTE
INÉRCIA.
11- Todo movimento decresce com a desintegração de energia
do primário e da camada e faixa graceli. Isto acontece com todos os movimentos.
Júpiter é o que tem a maior velocidade equatorial, enquanto
plutão, mercúrio e Vênus a menor. Porém mercúrio e Vênus se encontram dento da
faixa e camada graceli, e mesmo tendo muita energia têm as menores rotações.
Pois, Vênus e mercúrio sofrem a influencia direta da
radiação, temperatura, e energia da camada e faixa graceli solar, por isto suas
rotações são ínfimas, mesmo tendo uma enorme energia.
O movimento de recessão [afastamento] de júpiter também é o
maior. E plutão tem o menor. Isto se confirma nas experiências e também na
distancia alcançadas por cada astro.
Plutão por ter sido o primeiro astro do sistema solar, logo
tem mais tempo em desintegração e ser um dos menores em diâmetro, por isto ter
muitas irregularidades e pouca velocidade em todos os seus movimentos.
PARA CADA, SITUAÇÃO HÁ VARIÁVEIS PRÓPRIAS.
1- ENERGIA DO PRIMÁRIO E FAIXA E CAMADA GRACELI. Grande
excentricidade e grande inclinação, ínfima rotação.
2- DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI. Movimento de lateralidade, e deslocamento
para um alinhamento.
3- AO SAIR DA FAIXA E CAMADA GRACELI. Alinhamento [eclíptica
máxima], variável de estabilidade temporal, passa de um deslocamento de
alinhamento para um deslocamento de desalinhamento.
4- A UM DISTANCIAMENTO MÉDIO DA FAIXA E CAMADA GRACELI E
ENERGIA DO ASTRO EM
DESINTEGRAÇÃO. O desalinhamento, as inclinações e
excentricidade são crescentes. Enquanto desaceleram.
5- A UM DISTANCIAMENTO GRANDE DA ENERGIA DO PRIMÁRIO E DA
FAIXA E CAMADA GRACELI DO PRIMÁRIO E ENERGIA E DESINTEGRAÇÃO DO ASTRO.
6-Com todos os movimentos decrescentes, e o desalinhamento,
elipse e órbitas retrogradas e rotações inversas crescentes.
12- CONFIRMA-SE NAS TEORIAS COSMOLÓGICAS E GRACELONGÊNESE
QUE A MATÉRIA AUMENTA NO UNIVERSO. COM ISTO A ENERGIA NÃO SE CONSERVA ELA SE
DESINTEGRA NO PROCESSO, MAS HÁ O PROCESSO DE GRACELONGÊNESE QUE A MATÉRIA E A
ENERGIA SÃO PRODUZIDAS E AUMENTADAS.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Teoria astronômica da camada graceli [envoltório].
Autor – Ancelmo Luiz graceli
O astro não é só o limite de seu diâmetro, mas vai mais
além. Após o astro há uma camada que o envolve.
Esta camada é formada de energia, atmosfera, temperatura,
radiação, magnetismo, gravidade, e espaço densificado.
Está camada que é responsável pelas variações de cometas
quando entra e sai dela.
Pode desintegrar cometas, caudas, e comas.
Age sobre a atmosfera produzindo o carreamento da atmosfera
dos pólos para a faixa do equador.
Nesta faixa se forma os anéis, o fenômeno do alinhamento
astronômico, atômico, cosmológico.
E também o movimento de lateralidade.
Todos os astros têm a camada graceli, formando um grande
sistema interligado. Pois esta interligação que faz com os astros uns
acompanham os outros espaço afora.
Ou seja, os satélites acompanham os planetas que são seus
primários. Os planetas as estrelas, as estrelas as galáxias, e estas os
aglomerados.
Quando o astro sai fora e fica muito distante da camada
graceli, ele passa a ser um exosplaneta, e o acompanhamento tem seus limites.
Também é responsável pelo movimento de seguimento de sentido
de translação do secundário em relação ao sentido de rotação do primário [que o
produziu].
Tem uma ação sobre o movimento de recessão [afastamento].
Balanços, lateralidade, inclinacidade, elipsidade.
Desinclinacidade e deselipsidade.
TEORIA ASTRONÔMICA E COSMOLÓGICA DOS SISTEMAS DE GRACELI.
O sistema planetário é um sistema.
De estrelas outro.
A lua forma um sistema com a terra.
O átomo é um sistema de produção de energia e produção de
elementos, e fusões e fissões de elementos.
TEORIA DA UNIDADE GRACELIANA.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
CAFQ GRACELIANA – cosmologia,
astronomia, física, química.
Os mesmos processos físicos
que determinam o cosmo também produzem os processos químicos na produção dos
elementos. Produz também o cosmo e os astros e seus fenômenos, órbitas e dinâmicas.
VIBIFIPSI GRACELIANA –
vitalogia, biologia, fisiologia, psicologia.
A vitalidade produz a vida,
órgãos e funções e produz os processos e metabolizações fisiológicas, e produz
a mente.
A vitalidade tem a sua
própria mente e racionalidade.
MEPRE GRACELIANA –
vitalicismo, metafísica, existencialismo, psicologismo, racionalismo,
conhecimento.
A vitalidade produz a vida e
a realidade a partir da vida, e produz a existencialidade, a mente e a
racionalidade, e o conhecimento. A vitalidade é uma racionalidade e um
conhecimento próprio.
E o mepre e o vibifipsi
também se unificam, pois a vitalidade que produz a vida e a mente, também é uma
realidade inserida de existencialidade [propósito metafenomênico e poder], e é
a racionalidade inserida na realidade e na mente e na psiquê.
Temos neste ponto não só uma
universalidade e totalidade, mas uma UNIDADE GRACELIANA.
CAFQ graceliana - UNIFICAÇÃO
ENTRE A COSMOLOGIA, ASTRONOMIA, FÍSICA E QUÍMICA.
Uma só teoria que unifica os
quatro ramos da materialidade.
Os fenômenos de alinhamento,
acompanhamento, seguimento de sentido de movimento do secundário em relação ao
primário. A camada graceli que é encontrada nas galáxias também é encontrada
nos astros e no sistema atômico. A eclíptica galáctica. A faixa interna dos
astros, estrelas e galáxias, e no sistema atômico.
O processo de desintegração e
reintegração de energia, matéria e radiação.
Ou seja, a natureza do macro
é a mesma da média e do micro. E por sua vez a química não é uma estrutura
sólida, mas em processos, pulsos e variações, e em movimentos.
Assim, uma só teoria para a
energia, o sistema atômico [ver teoria dos energeticuns – publicado na
internet], acompanhamento, eclíptica atômica, astronômica, e cósmica.
Faixa graceli interna nas
galáxias, astros, e sistema atômico.
Acompanhamento dos terciários
aos primários espaço afora. Através da
camada graceli.
Seguimento de sentido de
translação pelo secundário aos primários.
Dentro da camada graceli o
astro inicia com uma elipse grande e diminui até o limite da camada. Depois
passa a aumentar conforme o astro se afasta da camada graceli.
A aceleração da elipse e
inclinações é decrescente, porém as irregularidades são crescentes.
O balanço, a recessão
[afastamento] a lateralidade, a rotação, e a translação são decrescentes.
Ou seja, há uma unicidade
produzindo a CAFQ graceliana.
SOBRE A IDADE DO SISTEMA
SOLAR.
Se a terra tem 150.000.000 de
km do sol.
E tem um afastamento de menos
de um metro ao ano.
Logo, a idade da terra está
próxima de cento e cinquenta bilhões de anos.
E a idade de plutão é seis
trilhões de anos.
E a idade do sistema solar é
este tempo de plutão por ter sido o primeiro planeta, mais [somado] o tempo de
esferificação do sol.
Teoria graceli da variabilidade física, química, astronômica
e cosmológica.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Teoria graceli de fluxos, variação e pulsos nos sistemas
atômicos.
Na teoria dos energeticuns ocorrem os fluxos e pulsos na
produção dos elementos químicos,
E que estes pulsos e fluxos obedecem a uma variação
crescente e decrescente.
Esta variação e fluxos também ocorrem nos balanços dos
movimentos de rotação e translação dos astros.
Numa variação crescente e decrescente.
Esta variabilidade está presente no processamento físico e
comportamento das partículas, no spin [ rotação] das partículas, energia de
ligação e outros fenômenos.
Esta teoria difere da relatividade, pois a relatividade se
fundamenta em referências e na variação em relação com espaço e com o tempo. Um
bom exemplo é a variação de paralaxe, em que a variação aumenta conforme há um
distanciamento entre dois observadores.
Já a teoria da variabilidade trata do fenômeno em si, suas
variações, pulsos, e fluxos naturais.
Teoria de graceli da origem da eclíptica – alinhamento e
desalinhamento atômico, astronômico e cosmológico.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
O causa o alinhamento dos astros, do sistema atômico e
cosmológico é o magnetismo, que é processado e produzido pela energia do astro,
ou sistema atômico.
Levando ao fenômeno da eclíptica, que está presente nas
órbitas dos astros, órbita do sistema atômico, e órbita de galáxias e
aglomerados.
A rotação também produz um fenômeno de eclipticidade, em que
o movimento da inclinação de rotação e balanço da rotação pode ter alinhamento
em relação a outros astros.
O processo e fenômeno e de alinhamento ocorrem dentro da
faixa [ou] camada graceli.
Logo ao sair da camada [envoltório] o astro tem um breve
período de estabilidade, mudando de estabilidade de alinhamento para um
desalinhamento crescente.
Quanto mais afastado estiver o astro, ele apresentará um
desalinhamento maior. Mas mesmo sendo grande pelo o que já adquiriu, o
desalinhamento será decrescente na sua aceleração.
O alinhamento, formato em disco dos sistemas, a eclíptica se
deve ao magnetismo presente na camada graceli e produzido pela energia do
astro.
O desalinhamento é a inclinação presente em todas as
órbitas.
O desalinhamento é crescente nos astros fora da camada
graceli, porém a aceleração é decrescente.
E do formato em disco, o sistema passa a ter um formato
arredondado.
Por isto que para os astros muito distantes quase não há
eclipse.
TEORIA DE GRACELI DE ASTRONOMIA E COSMOLOGIA DA
VARIABILIDADE E DA RENOVAVIBILIDADE.
E A ENERGIA NÃO SE CONSERVA.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
COM ISTO SAÍMOS DE UM UNIVERSO ABSOLUTO POR UM LADO, E
RELATIVO POR OUTRO E ENTRAMOS NUM UNIVERSO PRÓPRIO, VARIÁVEL E FLUXONÁRIO E
ESTRUTURANTE. FENOMÊNICO [O PRÓPRIO FENÔMENO DETERMINA A SUA NATUREZA]. QUE
NASCE E SE DESINTEGRA.
E VARIA ATÉ SUA ÍNFIMA EXISTÊNCIA.
A matéria é infinitamente produzida e destruída. [ver teoria
da gracelongênese].
PARECER SOBRE A TEORIA DA GRAVITAÇÃO.
A teoria da gravitação defende que a gravidade faz uma força
contraria [ sentido contrario] ao movimento natureza que é ser reto. Envergando
constantemente este movimento para que a órbita se torne curva e mantenha o
astro em sua órbita.
Ou seja, temos neste ponto dois fatores – um a ação da
gravidade como força contrária ao movimento que a teoria defende que seria por
natureza retilíneo.
E outra de que o movimento seria por natureza retilíneo.
Ou seja, dois erros numa só defesa.
Primeiro - A natureza do movimento é ser curvo [ toda
rotação, e translação é curva [ exosplanetas fora de centros de campos têm
translação curva].
Segundo – A causa e origem do movimento se encontram na
origem do astro, e que o astro antes de ser uma esfera já possui movimento.
Neste caso na forma de anéis. E tem uma origem e causa na energia e na camada e
faixa graceli.
E movimentos oscilatórios de gases estão fora de campos e
sob a ação de energia, logo, desenvolvem movimentos curvos independentes de
campos.
E A TEORIA DA GRAVITAÇÃO E RELATIVIDADE NÃO CONSEGUE
FUNDAMENTAR E PREVER ESTES FENÔMENOS.
LEIS ASTRONÔMICAS E COSMOLÓGICAS DE GRACELI.
1- De unidade.
2- De equivalência.
3- De universalidade [cafq].
4- De rotação.
5- De faixas e camada graceli.
6- De acompanhamento.
7- Seguimento.
8- Alinhamento
9- Desacompanhamento.
10- Desseguimento.
11- Desalinhamento.
12- Inclinacidade.
13- Elipsidade.
14- Desinclinacidade.
15- Deselipsidade.
16- Retrocidade. [ rotacional e translacional]
17- Desretrocidade.
18- E variações e fluxos constante de retrogracidade e
desretrocidade.
19- De variações e fluxos.
20- Balanços e oscilações.
Leis.
1-A translação do secundário surge da rotação do primário
originado pela faixa e camada graceli.
2-Por isto acontece o seguimento de sentido de movimento
entre o primário e o secundário.
3-Como também acontece o decréscimo de aceleração dos dois
movimentos do primário e secundário.
4-A rotação, translação, recessão, lateralidade, e outros
movimentos são decrescente pelo afastamento da faixa e camada graceli, e pela
desintegração de energia do astro, e dentro da camada e faixas graceli.
5-E o decréscimo acontece na mesma proporção de
desintegração de energia do astro e da faixa e camada graceli.
6-O seguimento, acompanhamento, e o alinhamento acontecem
por causa da faixa e camada graceli que os mantém por um bom tempo.
7-Secundários e terciários que se afastaram muito passam a
vagar no espaço, e a produzir movimentos e órbitas irregulares e retrogradas, e
rotações inversas. São alguns planetas, satélites, cometas, e exosplanetas.
8-Mas, primeiro saem da faixa e camada graceli e do
alinhamento aumentando as inclinações e a excentricidade das elipses.
9-TODO MOVIMENTO É CURVO POR NATUREZA. UMA PROVA DISTO É A
ROTAÇÃO DOS ASTROS, E A OSCILAÇÃO DOS GASES. LOGO, NÃO EXISTE MOVIMENTO
RETILÍNEO UNIFORME.
As marés não existem por causa da gravitação por causa de
vários fenômenos, entre eles a própria temperatura da terra, a temperatura e
radiação do sol, e depende também do alinhamento cósmico, no caso da eclíptica.
10-TODO CORPO É CONSTITUÍDO DE ENERGIA, E ENERGIA É IGUAL A
MOVIMENTO.
C = E = M.
ISTO PODE SER CONFIRMA COM A ROTAÇÃO, POIS OS MAIORES ASTROS
SÃO OS QUE TÊM AS MAIORES VELOCIDADES EQUATORIAIS E MAIOR AFASTAMENTO [
MOVIMENTO DE RECESSÃO]. [ VER TEORIA DE ASTRONOMIA DE GRACELI].
LOGO, SE O MOVIMENTO DEPENDE DA ENERGIA, LOGO, NÃO EXISTE
INÉRCIA.
11- Todo movimento decresce com a desintegração de energia
do primário e da camada e faixa graceli. Isto acontece com todos os movimentos.
Júpiter é o que tem a maior velocidade equatorial, enquanto
plutão, mercúrio e Vênus a menor. Porém mercúrio e Vênus se encontram dento da
faixa e camada graceli, e mesmo tendo muita energia têm as menores rotações.
Pois, Vênus e mercúrio sofrem a influencia direta da
radiação, temperatura, e energia da camada e faixa graceli solar, por isto suas
rotações são ínfimas, mesmo tendo uma enorme energia.
O movimento de recessão [afastamento] de júpiter também é o
maior. E plutão tem o menor. Isto se confirma nas experiências e também na
distancia alcançadas por cada astro.
Plutão por ter sido o primeiro astro do sistema solar, logo
tem mais tempo em desintegração e ser um dos menores em diâmetro, por isto ter
muitas irregularidades e pouca velocidade em todos os seus movimentos.
PARA CADA, SITUAÇÃO HÁ VARIÁVEIS PRÓPRIAS.
1- ENERGIA DO PRIMÁRIO E FAIXA E CAMADA GRACELI. Grande
excentricidade e grande inclinação, ínfima rotação.
2- DENTRO DA FAIXA E CAMADA GRACELI. Movimento de lateralidade, e deslocamento
para um alinhamento.
3- AO SAIR DA FAIXA E CAMADA GRACELI. Alinhamento [eclíptica
máxima], variável de estabilidade temporal, passa de um deslocamento de
alinhamento para um deslocamento de desalinhamento.
4- A UM DISTANCIAMENTO MÉDIO DA FAIXA E CAMADA GRACELI E
ENERGIA DO ASTRO EM
DESINTEGRAÇÃO. O desalinhamento, as inclinações e
excentricidade são crescentes. Enquanto desaceleram.
5- A UM DISTANCIAMENTO GRANDE DA ENERGIA DO PRIMÁRIO E DA
FAIXA E CAMADA GRACELI DO PRIMÁRIO E ENERGIA E DESINTEGRAÇÃO DO ASTRO.
6-Com todos os movimentos decrescentes, e o desalinhamento,
elipse e órbitas retrogradas e rotações inversas crescentes.
12- CONFIRMA-SE NAS TEORIAS COSMOLÓGICAS E GRACELONGÊNESE
QUE A MATÉRIA AUMENTA NO UNIVERSO. COM ISTO A ENERGIA NÃO SE CONSERVA ELA SE
DESINTEGRA NO PROCESSO, MAS HÁ O PROCESSO DE GRACELONGÊNESE QUE A MATÉRIA E A
ENERGIA SÃO PRODUZIDAS E AUMENTADAS.
E também a teoria da gravitação não prova a origem e causa
da própria gravidade e do movimento translacional, rotacional e de recessão.
Não prova as fases em que passam as dinâmicas, estruturas,
produção e desintegração de energia, órbitas.
Não conseguem prever o alinhamento, acompanhamento, e o
seguimento de sentido de movimento de todos os sistemas.
Por que os planetas próximos têm um comportamento orbital e
dinâmica [ na fase dentro da faixa e camada graceli].
Outro comportamento ao sair [ fase mediana].
E outro comportamento ao se afastar da faixa e camada
graceli.
Não determina a causa do formato e achatamento e numero de
satélites de cada astro.
Logo, se a gravitação defende um sistema fixo e absoluto, e
a relatividade um sistema relativo a observadores e ao espaço e ao tempo.
AS TEORIAS DE GRACELI DEFENDEM UM SISTEMA [CAFQ] MUTÁVEL,
ALTERÁVEL, ESTRUTURANTE, FLUXONÁRIO,
VARIÁVEL E PULSANTE.
RENOVÁVEL COM NOVAS ORIGENS DE MATÉRIA POR FASES DE
UNIVERSOS, E DESINTEGRAÇÃO DE MATÉRIA ATÉ À MATÉRIA ESCURA. UM UNIVERSO QUE NÃO
SE CONSERVA E NEM A ENERGIA, NÃO É INERCIAL. E POR NATUREZA CURVO. [VER TEORIAS
DE GRACELI PUBLICADAS NA INTERNET].
E uma teoria cosmo astro estruturante com causa, origem e
efeito.
E se unifica na cafq.
Ou seja, a teoria da gravidade considera o movimento dos
astros como algo que já está no cosmo. Como sustenta também que os astros fazem
parte do cosmo.
Enquanto as teorias de graceli sustentam e provam que os
astros são produções constantes, inclusive o seu movimento.
Ou seja, não é possível o astro ter movimento antes de
existir.
O astro ainda na forma de anel já tem movimento.
E não defende uma causa dos movimentos de recessão, rotação,
e lateralidade, alinhamento, seguimento de sentido de movimento, e
acompanhamento.
Por outro lado a relatividade geral encurvou o espaço para
que os astros deslizassem no espaço e pudessem realizar suas órbitas.
Transformando o que é física em geometria.
Mas não dá conta dos fenômenos citados nas leis de graceli.
Ou seja, uma teoria não é para fundamentar só uma parte da
astronomia, mas toda uma cafq, que engloba todas as dinâmicas, órbitas,
alinhamentos, acompanhamento, seguimento, inclinações, formas de astros, etc.
Assim, o movimento tem fases, algumas de grandes acelerações
e outras de pequenas desacelerações.
Enquanto o decréscimo se deve ao afastamento da faixa e
camada graceli e à desintegração de energia.
O decréscimo se deve ao afastamento da faixa e camada
graceli e à desintegração de energia, e não a uma suposta inércia, ou a um
atrito com o espaço denso. Pois a rotação que tem pouco atrito também decresce
na aceleração.
O mesmo acontece com o desenvolvimento do alinhamento,
seguimento, acompanhamento, lateralidade, recessão, inclinacidade e
excentricidade.
E os movimentos retrógrados e desretrógrados.
As irregularidades são crescentes, mas as acelerações são
decrescentes. Quando os astros estão longe da faixa e camada graceli e já tem
um grande potencial de desintegração de energia.
O movimento tem a sua origem durante a sua fase formação
[fase de anel] através da rotação e faixa e camada graceli, e energia do
secundário.
Depois se mantém através das causas.
1- Causa
da faixa e camada graceli [ primeira fase]
2 – causa camada e faixa graceli
e energia do astro [segunda fase].
3- causa – só a energia própria
do astro. [Ultima fase].
As teorias da gravitação e relatividade não conseguiram
responder a origem e causa dos movimentos e órbitas.
A origem e causa das distancias e suas variações.
A origem e causa do alinhamento e desalinhamento,
seguimento, desseguimento, acompanhamento e desacompanhamento, lateralidade,
inclinacidade, elipsidade e retrocidade, e inversabilidade do movimento de
rotação.
Origem e causa do formato esférico e achatado dos astros.
Assim, com tantos fenômenos não alcançados pela teoria da
gravitação e relatividade é bom realçar que a idéia de inércia está relacionada
com a força para deslocar um corpo, que é determinada pelo peso, e o peso pela
gravidade e massa do corpo.
Quanto mais denso e maior for um corpo maior deve ser a força para vencer a inércia.
PORÉM, TODO CORPO TEM MATÉRIA, E MATÉRIA É IGUAL A ENERGIA,
E ENERGIA É IGUAL A MOVIMENTO NATURAL. [ISTO NA TEORIA DE GRACELI].
Assim, a inércia é a relação entre peso e gravidade de um
astro.
Logo, não se pode dizer que um corpo tem massa, mas ele tem
energia e movimento próprio. E todo movimento é por natureza curvo.
Logo, não existe inércia e repouso, ou movimento retilíneo.
MAS SIM, ENERGIA, MOVIMENTO PRÓPRIO, E MOVIMENTO CURVILÍNEO.
E A ENERGIA NÃO SE CONSERVA.
COM ISTO SAÍMOS DE UM UNIVERSO ABSOLUTO POR UM LADO, E
RELATIVO POR OUTRO E ENTRAMOS NUM UNIVERSO PRÓPRIO, VARIÁVEL E FLUXONÁRIO E
ESTRUTURANTE. FENOMÊNICO [O PRÓPRIO FENÔMENO DETERMINA A SUA NATUREZA]. QUE
NASCE E SE DESINTEGRA.
E VARIA ATÉ SUA ÍNFIMA EXISTÊNCIA.
ASSIM, O MOVIMENTO DE QUALQUER CORPO FORA DE SISTEMA DE
ENERGIA É PROPORCIONAL À SUA PRODUÇÃO DE ENERGIA.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Teoria de graceli sobre a elipsidade e a deselipsidade
[arredondamento] das órbitas.
O processo de formação das elipses e das deselipses
[circularidade] se deve também à energia
do astro e da camada graceli do primário e do próprio astro.
E passa pelas mesmas fases da inclinação [ rotacional e
translacional].
TEORIA DO UNIVERSO EM CRESCIMENTO pelo processo de
gracelongênese..
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Isto prova que o universo está em crescimento [não em
relação à expansão, mas em relação ao crescimento de energia, matéria, novas
galáxias, novos astros, novos universos].
Pois, o processo de produção e transformação na produção de
energia, matéria pelos gracelons é maior do que o sistema de desintegração.
Pois, mesmo havendo a desintegração com o material
desintegrado acontece a reintegração formando novos astros menores [secundários
e terciários]. [ver teoria do universo fluxonário].
Logo, a quantidade de matéria, astros, energia, galáxias e
astros são crescentes. E isto se confirma com a grande quantidade de matéria,
astros, galáxias que vemos no espaço.
E a quantidade de planetas, satélites são muito maior do que
a de estrelas.
E há universos apagados [sem luz e sem temperatura] lentos e
com seus astros dispersos [sem ser em
forma de discos]. Em estágio de latência.
E em estágio de origem em outros pontos do espaço.
Isto rompe com a conservação de energia. Mas, os fatos e a
observação devem prevalecer.
UNIVERSOS DE TRANSFORMAÇÃO E TRANSIÇÃO.
Teoria dos gracelons como faixa [camada] graceli.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Sobre os gracelons na forma de faixa graceli.
Fenômenos e sistemas de fenômenos que formam a faixa graceli
[gracelons].
Não é o campo, mas o sistema de energia que forma um
envoltório em torno do astro. E sua intensidade e alcance dependem da produção
de energia do astro. Logo é decrescente em intensidade.
1-Espaço energético do envoltório [camada de energia,
radiação e campos].
2-Campo [principalmente o magnetismo] do espaço energético.
Observação. O campo gravitacional é insignificante para a
produção das dinâmicas e das órbitas, pois é muito fraco.
3-A ação do magnetismo se encontra na produção dos anéis em
carrear os gases para a faixa do equador. E que servirá para produzir novos
secundários.
Também tem função fundamental nas órbitas, nas dinâmicas, e
no alinhamento dos sistemas de planetas, satélites e estrelas, produzindo o
formato em disco. E
a inclinação das órbitas. E o movimento de lateralidade e o movimento de
inclinacidade. E é o que produz a eclíptica.
4-Radiação do espaço energético. Que é o que produz o
movimento de afastamento dos secundários [ movimento de recessão]. E é o que
determina a distancia crescente entre os astros.
5-Pressão do espaço energético, e pressão atmosférica. Ao
contrário do que se pensa o espaço tem densidade. É o que produz a esfericidade
dos astros. Do contrario eles seriam achatados e irregulares.
Assim, temos a
1-Energeticidade dos energeticuns na produção de energia e
elementos químicos. [ ver teoria dos energeticuns na internet].
2-Energia dentro dos astros.
3-Envoltório [camada] de energia nos astros, produzida pela
energia do astro [faixa graceli e gracelons].
Teoria dos gracelons.
1- Massa
cósmica que se encontra no centro dos aglomerados e galáxias. Com imensa
pulsação r processamento de energia. E expelição de energia e radiação.
Magnetismo e pressão sobre o espaço denso. Não é esférico e muda de forma
constantemente. Plasma.
2- Gracelons
atmosféricos.
3- Abrange
a camada [faixa] graceli de energia, radiação e campos.
4- Meio
físico de pressão atmosférica. A solar vai até Marte, ou seja, tem
aproximadamente 1,5 de alcance de unidade astronômica.
Assim, tem a camada dos satélites, planetários, estelar,
galáctico, de aglomerados e a cósmica.
Onde ficam os fenômenos da faixa graceli.
Onde são produzidos os fenômenos de acompanhamento,
seguimento do sentido da translação do secundário, alinhamento, elipsidade,
formato em isco, esfericidade dos astros, anéis, dinâmicas e órbitas.
Tem alcance limitado e de intensidade e densidade
decrescente.
É um meio físico de maior intensidade e densidade, ou seja,
o astro não tem o seu limite até a sua extremidade, mas vai além da sua
esfericidade.
Ou seja, o limite da terra vai até a sua atmosfera, e além
dela.
Há também o gracelon do sistema atômico.
Ou seja, o astro se encontra num sistema, e este sistema em
outro, assim até os aglomerados.
Por isto que acontece o acompanhamento do movimento e órbita
dos sistemas espaço afora. Por isto que mesmo dependendo da energia o sistema
de satélites acompanha o sistema de planetas e estes de estrelas, estes de
galáxias, assim infinitamente.
E quando saem da camada gracelon de energia o astro passa a
desenvolver movimentos livres, aleatórios, retrógrados, irregulares, com poucas
dinâmicas e decrescentes.
Do contrário não haveria o acompanhamento, o seguimento do
sentido do movimento e o alinhamento [eclíptica].
Assim, temos dentro da camada graceli o fenômeno da
eclipticidade [ produção do alinhamento].
E fora da camada graceli o fenômeno da deseclipticidade.
Desacompanhamento. Ficando os astros soltos, livres e com movimentos aleatórios
e alguns retrógrados.
Teoria dos sistemas gracelons e suas interações.
A ação entre os gracelons é que faz com os astros e sistemas
de astros acompanham os outros sistemas espaço afora.
Ou seja, um sistema se forma dentro do outro, a através da
camada graceli possa ocorre os fenômenos citados acima.
Ao sair da camada graceli há ainda por algum tempo o
acompanhamento, mas quando fica muito distante da camada graceli, passa a
ocorrer o desacompanhamento, o desseguimento do sentido do movimento, a
deseclipticidade.
Há cometas e asteróides que entram da camada graceli e saem,
mas alguns sofrem alterações em suas órbitas, nas suas caldas e comas, e alguns
se desintegram.
Assim, mercúrio, Vênus, terra, e marte têm as suas próprias
camadas e se encontram dentro da camada solar [de maior densidade].
E após marte a camada solar já não tem mais tanta
intensidade e alcance.
Júpiter está fora da camada graceli.
Nesta concepção o tamanho e alcance do sol são de 1,5 u.a. e
vai até marte.
FÓRMULA PARA CAMADA GRACELI.
Diâmetro do astro + a sua energia = alcance e intensidade da
camada graceli de energia do astro.
Assim, o que produz a camada é a produção de energia do
astro.
Logo, é variável e decrescente.com a desintegração de
energia do astro. E é proporcional ao astro [sua produção de energia], ou seja
de alcance finito e limitado.
E com intensidade e densidade maior na faixa da eclíptica,
por causa do magnetismo.
Não é um campo, mas é um meio de energia.
Assim, a camada [envoltório, faixa] graceli é um meio de
energia, campo e pressão sobre os fenômenos e a matéria, produzindo anéis,
esferas e deslocamento.
E é um meio mais denso do que a densidade do espaço.
Na produção de anéis
O gracelon atua na ação de esferificação. Produzindo os
astros secundários.
Através da pressão da camada de energia, campos, atmosfera,
e espaço denso que são produzindo dentro da camada graceli.
Cálculo para se medir o alcance e intensidade da camada
graceli.
Diâmetro + temperatura externa * indica = km de raio.
Do sol.
Diâmetro + temperatura * indica = aproximadamente 1.5 u.a.
de raio.
Ou seja, a camada graceli varia conforme o diâmetro e
temperatura do astro.
A camada graceli é uma extensão energética do astro e
sistema de astro no espaço.
Ou seja, o astro vai além do seu diâmetro.
Produzindo um sistema dentro do outro. Possibilitando que os
sistemas produzam o acompanhamento, deslocamento dinâmica, seguimento de
sentido de movimentos, e o alinhamento [ em disco]. Como também o fenômeno da
eclipticidade, da inclinacidade, e da elipsidade.
Temos, assim, numa só teoria todas as causas, efeitos e
previsões.
Conclusão.
Assim, a camada graceli é um prolongamento do astro.
E é produzindo pela produção de energia.
O prolongamento funciona como uma engrenagem onde uma
funciona dentro da outra produzindo o acompanhamento dos astros e sistema
atômico, de satélites, planetário, estelar, galáctico e cósmico.
E produz o alinhamento e o seguimento do sentido do
movimento. O fenômeno da elipsidade, inclinacidade.
E a camada graceli tem funções especificas.
A compressão pelo espaço denso.
Ação de campos e energia na produção do sistema atômico e
que produz os elementos químicos [ sistemas de elementos químicos]. Ver teoria
dos energeticuns – na internet.
Depois a ação do magnetismo produzindo o alinhamento [ que
produz a eclíptica].
Prolongamento dos sistemas e o astro, possibilitando o
acompanhamento espaço afora.
Outra forma de camada é a camada interna [dentro do astro].
Assim, em relação ao sol. Este é uma estrela madura [com bom
tempo de processamento] e tem dentro de si camadas de energia.
Assim, os gracelons como camada de energia. Também é.
Radiação. Produzindo o movimento de recessão. E com o
material servindo para a produção de astros.
1-Energia e seu prolongamento no espaço.
2-Atmosfera.
3-Maior pressão do espaço denso.
4-Pressão Atmosférica.
5-Energia e processamento no espaço.
6-Temperatura elevada e decrescente.
7-Magnetismo interno e no espaço.
8-Pressão de gases, e do espaço denso. Produzindo a
esferificação [astros esféricos].
9-Carreamento de materiais pelo magnetismo em direção à
eclíptica para formar, anéis e discos.
10-Interação e encaixe dos sistemas produzindo o
acompanhamento espaço afora.
11-Ação do magnetismo para produzir os sistemas em discos.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
Teoria graceli de desintegração de energia dos astros.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Os astros passam por duas fases.
Uma fase de integração, onde ele é formado pela compressão
de material da radiação expelido pelos primários. Que passa pela fase de anéis,
discos e esferas.
E depois a fase que já fora da camada graceli ele passa a se
desintegrar. Isto ocorre pelo processamento natural de energia, radiação, e
temperatura. Onde o astro perde matéria e energia. Perdendo densidade,
dinâmicas, e a sua órbita, rotação, movimento de lateralidade passam a aumentar
as suas irregularidades.
Ficando o astro com uma variação de inclinacidade,
elipsidade, retrogracidade grandes. Mesmo que suas acelerações sejam
decrescentes.
Isto está presente nas teorias graceliana.
Do universo fluxonário.
Segunda teoria de cosmologia.
Unificação cosmológica.
Teoria cósmica da gracelongênese.
ALGUNS SISTEMAS DE GRACELI.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
O sistema solar se
transformará em um disco retorcido e alongado [disco com extremidades em
espiral e formando uma elipse oval], e no final terá planetas livres e soltos
no espaço produzindo movimentos retrógrados. Porém, o sistema ainda produzirá
vários planetas.
Temos assim o alinhamento e
desalinhamento.
Movimento de lateralidade.
Acompanhamento e
desacompanhamento.
Seguimento e desseguimento.
Afastamento.
Fluxos.
Inclinacidade e elipsidade.
E RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA
[TEORIA DA RELAÇÃO E EQUIVALÊNCIA] entre a rotação do primário com a translação
inicial do secundário.
É possível ter previsões
astronômicas e cosmológicas com este sistema graceliano. TEORIAS GRACELIANA DAS
PREVISÕES
Onde é possível prever o
futuro do astro e cosmo e saber o seu passado.
Temos assim, a origem,
causas, efeitos e fases, e equivalências. E previsões e consequências futura.
Assim, temos uma ciência da
materialidade dividida em vários ramos e partes.
A TEORIA ASTROCOSMOLÓGICA
[CAFQ] DE GRACELI SE FUNDAMENTA.
1- Das origens, causas e
efeitos e previsões.
2- Da materialidade, energia
e estruturas.
3-Das camadas e faixa
graceli.
4- Os formatos.
5- Das dinâmicas.
6- Das órbitas.
7-Da variabilidade,
fluxonalidade e pulsabilidade.
8- Da unidade, equivalência,
totalidade, universalidade.
Cálculo pulsântico [fluxos] de graceli.
Autor – graceli.
1] o valor de x vai até um
limite, depois retorna determinando uma variação até aquele limite. Depois
retorna produzindo uma variação entre dois extremos.
Isto é encontrado nos cálculos graceliano. Com valores entre dois extremos
que este extremo pode variar [ crescente e decrescente].
[O todo menos uma parte. E o resultado é dividido pela maior
parte].
Assim, o pulso pode
ser fixo ou crescente e decrescente em qualquer dos extremos.
Ver o cálculo infinitesimal espacial dimensional graceliano.
Exemplos.
X=a
A= 1x até o limite 9x.
O retorno. 9x até próximo do limite de 1x.
[7-2=5, 5/2=2,5] . o
todo subtraído de uma parte, e o resultado dividido do todo.
Assim, se tem um fluxo crescente e variável, e que pode ser
estendido em partes interna, e limites externos, crescentes e decrescentes.
Graceli descobre o movimento de sentido de seguimento da
rotação e translação.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
E o movimento de alinhamento e desalinhamento, e
acompanhamento e desacompanhamento.
TEORIA DO MOVIMENTO DE DESLOCAMENTO E SENTIDO DE SEGUIMENTO
TANTO NA ÓRBITA QUANTO NA ROTAÇÃO.
TEORIA DE GRACELI PARA ÓRBITAS DE EXOSPLANETAS.
Os exosplanetas possuem uma órbita irregular e crescentes
irregularidades, como órbitas retrógrada, movimentos laterais [de rotação de
lado], movimentos de rotação inversa ao sentido do seguimento inicial.
Ou seja, o movimento muda e varia conforme o astro se afasta
da camada graceli.
Assim, não é só órbitas retrogradas.
Mas também rotação retrograda, ou seja, de sentido invertido
ao seguimento do primário [descoberta de graceli].
Além da retrocidade, há também os movimentos laterais tanto
na rotação quanto na translação, onde o astro se movimenta de lado.
Porem, isto é um estagio, está variação é constante, e o
astro que hoje anda de lado, ou de sentido invertido, com o passar do tempo ele
mudará. Ou seja, como há o deslocamento de rotação e translação também há o
deslocamento constante de posicionamento e sentido de seguimento do astro.
Tanto na rotação quanto na translação.
TEMOS ASSIM, O MOVIMENTO DE DESLOCAMENTO E SENTIDO DE
SEGUIMENTO TANTO NA ÓRBITA QUANTO NA ROTAÇÃO. [DESCOBERTA DE GRACELI].
A DESCOBERTA É QUE OS ASTROS LONGE DA CAMADA GRACELI SEMPRE
ESTARÃO NUM DESLOCAMENTO LATERAL PRODUZINDO UM FENÔMENO DE VARIAÇÃO DE
POSICIONAMENTO, MUDANDO COM O PASSAR DO TEMPO. O ASTRO QUE HOJE SE ENCONTRA
NUMA POSIÇÃO RETRÓGRADA NO FUTURO ELE SE VOLTARÁ NA POSIÇÃO NORMAL, E RETORNARÁ
NA POSIÇÃO RETRÓGRADA OU LATERAL. ISTO TANTO NA TRANSLAÇÃO QUANTO NA ROTAÇÃO.
Outro ponto também é que o astro não se posiciona no centro
da eclíptica. Sempre numa posição ao lado.
Isto acontece principalmente com astros longe de seus
primários e fora da camada graceli.
O que produz isto tanto na órbita quanto na rotação é o
movimento de lateralidade.
Alem do movimento de translação e rotação.
Temos o de recessão.
O de inclinacidade e elipsidade.
O de lateralidade.
E o de sentido de seguimento.
E os balanços e fluxos.
Alinhamento e desalinhamento.
Acompanhamento e desacompanhamento.
A partir da camada graceli a inclinação e elipsidade sempre
estarão em crescimento.
Pois a sua aceleração diminui, mas o fenômeno continua.
O movimento de lateralidade, sentido de seguimento,
alinhamento e desalinhamento, acompanhamento e desacompanhamento. Também
diminuem na aceleração, mas o fenômeno continua por isto que há uma proporção
entre as distancias dos planetas, e entre os satélites.
O movimento retrógrado é mais presente nos astros mais
distantes e menores e nos exosplanetas.
Temos o movimento retrógrado e o movimento desretrógrado. Ou
seja, ele está constantemente em deslocamento lateral, em épocas tem um
sentido, em outras está de lado, e em outras está se movimentando de lado.
Isto ocorre porque além da rotação e translação o astro
também se move de lado.
Este andar de lado ocorre tanto na rotação quanto na
translação [ na órbita].
E fora da camada graceli isto está mais presente nos astros.
Por isto que encontramos mais isto nos astros distantes de seus primários e nos
exosplanetas e cometas.
HUG – HIPER UNIFICAÇÃO GRACELIANA.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
TGT - TEORIA GRACELIANA DA TOTALIDADE. Uma só teoria para a
física, a química, a cosmologia, e astronomia, astrofísica e Cosmofísica.
O fenômeno que é a energia produz as dinâmicas, órbitas,
formas dos astros e dos sistemas em disco das galácticas e estelares. Órbitas,
elementos químicos, etc.
Em que a física se completa com a química e a química se
completa com a física.
O átomo é um sistema dinâmico e de processamento de energia.
Produz os gracelons.
O acompanhamento dos sistemas.
E a evolução dos elementos e os astros.
SISTEMA GRACELIANO UNICISTA.
Da origem do cosmo, seu formato e desintegração, fases, etc.
Na produção física de energia, na produção química dos
elementos, movimentos, formas, desintegrações, fluxos, órbitas. E outros.
Na produção de partículas, radiação, luz, temperatura.
Etc.na produção de astros, suas órbitas, sistemas em discos, dinâmica, fluxos e
gracelons.
VARIABILIDADE [TEORIA G].
O mesmo sistema na produção de um sistema atômico se tem na
produção do cosmo, e dos astros.
LEIS DO SISTEMA FÍSICO, QUÍMICO, ASTRO COSMOLÓGICO
GRACELIANO.
Direcionamento do poder divino [teologia] regendo a vida, a
existencialidade e o universo.
Estágio cósmico.
Estágio da matéria e energia em que nos encontramos.
Direcionamento metafenomênico existencial.
Estágio físico, cosmofísico e astronômico.
Estágio químico e estágio de evolução de elementos químicos.
Metafenomenia – propósito existencial [teologia e
metafísica].
Metabiologia – a vida é uma produção de um direcionamento, é
uma essência própria e não surge da matéria, pois ela não teria condições de
produzir uma engrenagem tão sofisticada, e direcionada para funcionar e
transcender.
Metavitalogia.
Metapsicologia. A mente surge do direcionamento que produz a
vida. A mente é mais uma ferramenta produzida pela vida para trabalhar em
função da própria vida.
Antes do bem, o divino protege a vida. Enquanto todo mal se
consuma na produção da morte.
Porém, a vida é eterna, mas o ser não. Assim, a essência da
existência e do propósito do divino é a vida. O ser também é protegido, pois a
vida se insere nele.
Porém, o mal tem por objetivo maior tirar a vida, e não
matar o ser.
Pois a vida é o ponto máximo da obra do divino.
Vitalogia existencial – a vitalidade produz a vida.
Biologia – a vida produz a mente.
Psicologia – a mente e a racionalidade produzem a lógica, e
são as ferramentas mentais para a produção da realidade mental.
Filosofia – unem a metafísica, existencialismo,
racionalismo, epistemologia, psicologismo, identidade, lógica, e outros.
Unem a física, a química, a cosmologia, e a astronomia [ver
cafq de graceli – publicada na internet]
O fenômeno físico determina o químico, o químico e físico
produz o energético, este o cosmológico, e todos os astrofísicos e
astronômicos.
E do estágio de todos surge a vida, da vida a mente, de
mente a lógica e a racionalidade, e de todos – do físico ao epistemológico a
totalidade da realidade – fechando o ciclo. [realidade, ser, existência e
razão].
O OBJETIVO PRINCIPAL DA FILOSOFIA NÃO É ENCONTRAR A VERDADE,
MAS FECHAR O CICLO.
DA REALIDADE QUE SURGE DO DIVINO ATÉ CHEGAR AO RACIONAL, E
DO RACIONAL CONSEGUIR OLHAR PARA A REALIDADE COMO PARTE DE UMA TOTALIDADE.
NESTE PONTO O CICLO ESTÁ FECHADO.
TAMBÉM A REALIDADE TEM O SEU CICLO DE EXISTENCIALIDADE ATÉ
UM PONTO [ÁPICE] PARA SER UMA REALIDADE ENGLOBANTE E TOTALIZANTE.
Ver teoria cafq, e teorias da universalidade de graceli
publicadas na internet.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em
filosofia.
Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Colaborador. Márcio Piter Rangel.
Trabalho registrado na Biblioteca Nacional – Brasil -
Direitos Autorais.
Agradeço a
algumas faculdades que estão incluindo os meus trabalhos em seus currículos.
NOVAS TEORIAS GRACELIANA.
Do alinhamento e do desalinhamento.
Do movimento de lateralidade.
Do seguimento e da retrocidade.
Do acompanhamento e desacompanhamento.
Inclinacidade e alinhamento e eclíptica.
Elipsidade e arredondamento.
Das irregularidades, fluxos, balanços, etc.
Decréscimo das dinâmicas pela desintegração de energia.
[a energia se desintegra tirando potência do astro, e com o
espaço denso o astro perde dinâmica].
Isto ocorre com todas as dinâmicas.
Teoria do afastamento progressivo.
Teoria de vários universos e fases de universos.
Do espaço denso.
De gases.
De elementos leves.
Leves e pesados.
Leves, pesados e esferas.
E galáxias.
E aglomerados.
Universo lento, sem luz, sem temperatura, radiação fraca,
matéria escura e fase final. Astros livres no espaço. Sem alinhamento, sem
seguimento, e pouco acompanhamento, movimentos irregulares e retrógrados a
normais, e de normais a retrógrados.
Teoria da cafq.
A camada e faixa graceli passam a dimensionar o astro com
outras proporções.
Uma da própria esfera.
Outra da faixa graceli.
E outra que vai até a camada graceli. Que ambas dependem da
produção de energia do astro.
Que é um sistema de energia e campo que tem alcance e
intensidade conforme a produção de energia do astro. E é decrescente com o
afastamento e o tempo de produção de energia do astro.
TEORIA física e ASTRONÔMICA DA VARIABILIDADE.
[a variabilidade acontece também na microfísica, quântica,
nuclear e no sistema de produção dos elementos químicos].
Esta teoria difere da relatividade por tratar do fenômeno em
si, enquanto na relatividade restrita trata do fenômeno em relação à
referencial e o continuo espaço-tempo.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
O balanço astronômico é um tipo de variabilidade.
Na fase da faixa graceli o astro passa por variações no
movimento de lateralidade, recessão [afastamento], rotação e translação. E
também na elipcidade e na inclinacidade [tanto a elipse quanto a inclinação
estão sempre em mudança].
Estas variações decrescentes na faixa graceli e crescentes
fora da faixa graceli e algumas seguindo fluxos que fazem com que o astro
desenvolva uma órbita retrógrada, rotação retrógrada [em exosplanetas, em
Vênus, alguns satélites], e rotação com grande inclinação em relação à
eclíptica.
Planetas como Vênus que tem uma translação contrária aos
demais e contrária à rotação do sol. E urano que tem uma rotação com 90 graus
de arco em relação à eclíptica.
Isto prova que a natureza segue uma variação própria
independente de referenciais e que aumenta ou diminui conforme os sistemas e
fases em que se encontra.
[aqui se tem uma nova mentalidade da astronomia, que é a
astronomia variante que é em mudanças e fluxos].
Os sistemas também seguem variações de intensidade e alcance
isto se confirma quando os cometas se aproximam do sol e da faixa graceli
solar.
A elipcidade e inclinacionalidade seguem também uma variação
de fluxos, isto se confirma nas órbitas dos cometas. E nos seus períodos.
Enquanto umas teorias determinam as elipses.
Esta teoria determina que as elipses passam por variações
decrescentes, períodos de estabilidade e períodos crescentes.
O mesmo acontece com as inclinações, irregularidades,
fluxos, balanços astronômicos, movimentos retrógrados e de lateralidade.
A variabilidade fenomênica também acontece nos ínfimos
fenômenos, como nos saltos dos elétrons de uma órbita para outra. Nos spin, nos
fótons que são liberados quando um elétron pula de uma órbita para outra.
Na variação de energia para a produção dos elementos
químicos.
Na microfísica as variações e os movimentos de lado
acontecem por causa dos micros explosões de energia. E é isto que faz com os
elétrons pulam de uma camada para outra..
Nos astro o movimento de lado [de lateralidade] é que faz
com os astros tenham tanta mudança nos movimentos, produzindo as variações na
elipse e nas inclinações, nos fluxos e nos balanços, e nas rotações e nas
translações.
E o que produz as variações também são as variações de
energia.
O que se observa nos exosplanetas é uma confirmação das
teorias graceliana.
[não é a gravidade que captura os exosplanetas, por que eles
são expelidos para fora pela ação da radiação, por isto que existe o movimento
de afastamento [recessão], e é por isto que os planetas têm uma progressão em
suas órbitas. Pois enquanto uns se formam os outros se afastam, fazendo com que
eles tenham uma progressão de afastamento entre eles. O mesmo acontece com os
satélites, cometas, e estrelas].
TEORIA DO SEGUIMENTO DO SENTIDO DA ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.
A rotação do primário determina o sentido da translação do
secundário, por isto que em todos os planetas muito próximos há o seguimento do
sentido da rotação do primário. Isto não acontece com Vênus por ele ter mudado
de posição, mas isto é um processo constante. E Vênus como todos os outros
astros estarão variando constantemente de posição.
1-Assim, o movimento retrógrado dos exosplanetas, as grandes
inclinações de rotação e translação confirmam as teorias graceliana.
2-O sentido do seguimento da translação do secundário na
rotação do primário é um dos fundamentos das teorias de graceli. Em que o
primário produz a translação inicial secundário.
3-E que explica o sentido da translação do secundário em relação
ao sentido da rotação do primário.
4-E as variações em que ele passa.
As outras teorias – da gravitação e relatividade não
explicam e não tratam destes fundamentos.
SOBRE AS VARIAÇÕES NAS INCLINAÇÕES, EXCENTRICIDADES,
BALANÇOS, E FLUXOS.
Teoria da infinita mudança.
Isto é um processo constante e infinito. E o astro que se
encontra numa posição normal no futuro estará em posição retrógrada, ou com
grandes inclinações e excentricidades.
Porém, as excentricidades são sempre crescentes, em astros
fora da faixa graceli.
A inversão também é encontrada na rotação, por isto que
urano tem uma inclinação tão grande.
A excentricidade e inclinações na faixa graceli decrescem em
graus de arco, e são crescentes em graus de arco, porém a aceleração é decrescente.
Pois, decresce a aceleração conforme decresce a rotação, a translação e o
afastamento.
TEORIAS DA
VARIABILIDADE, FLUXONALIDADE, EXCENTRICIDADE E INCLINACIDADE.
Assim, a excentricidade e inclinações [ da translação e
rotação] seguem uma variação decrescente em graus de arco até sair da faixa
graceli.
Ao sair da faixa graceli passa a ser crescente em graus de
arco.
E decrescente em aceleração.
E, tanto em graus de arco quanto em aceleração e tempo
seguem uma variação de fluxos variados.
Assim, temos as teorias da variabilidade, fluxonalidade,
excentricidade e inclinacidade.
TEORIA DO ACOMPANHAMENTO.
O seguimento é uma das provas do afastamento e do
acompanhamento.
O acompanhamento é o fenômeno que acontece nos sistemas
astronômicos e galácticos.
Pois, o sistema de satélites de um planeta acompanha o
sistema planetário, este acompanha o sistema estelar, este por sua vez
acompanha o sistema de galáxias, e este de aglomerados.
Por isto que mesmo tendo o seu próprio movimento, o
secundário acompanha o primário, pois é formado dentro de um sistema de energia
[dentro da faixa graceli]. E ao sair da faixa graceli passa a aumentar as suas
irregularidades orbitais e dinâmicas.
E quando muito longe, no caso os exosplanetas passam a vagar
livremente no espaço, com pouco acompanhamento, pouca dinâmica e afastamento, e
grandes irregularidades.
As quatro fases.
1-Dentro da faixa graceli.
2-Entre a faixa graceli e a parte externa. Semi-estabilidade
[de decrescente para crescente nas irregularidades].
3-Fora da faixa graceli. Irregularidades crescentes.
4-Longe da faixa graceli. [exosplanetas]. Grandes
irregularidades, movimentos retrógrados, e mudanças constantes de sentido de
seguimento.
TEORIA DE ALTERNANCIDADE INCLUINDO A FAIXA E CAMADA GRACELI.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
A aceleração translacional é maior quando o astro se
encontra dentro da faixa e camada graceli por ser a faixa e camada graceli um
sistema de energia, mesmo assim é decrescente.
E fora da faixa e camada graceli a aceleração é decrescente,
por que neste caso o que está em ação é só a produção de energia do próprio
astro.
TEMOS UMA ALTERNANCIDADE DE AGENTES NA PRODUÇÃO DOS
FENÔMENOS ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS
TEMOS UMA ALTERNANCIDADE DE AGENTES NA PRODUÇÃO DOS FENÔMENOS
ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.
Esta variação também acontece com todas as dinâmicas.
Por este caminho de alternancidade é possível responder por
que há um processo de fluxos, de oscilação, de decrescência para crescente e de
crescente para decrescente, isto acontece em todos os fenômenos astronômicos.
Pois, os fenômenos astronômicos passam por fases conforme o
posicionamento dentro da faixa e camada graceli, e conforme o seu estágio de
energia. E a ação de energia da faixa e camada graceli.
´´Na natureza tudo tem sua origem.
Tudo se transforma.
Tudo se desintegra. Exceto Deus, pois este é absoluto´´.
O acompanhamento acontece por que o astro [secundário] tem
sua origem em um sistema em translação [faixa e camada graceli]. E passa a
acompanhar esta translação do sistema, porém mantém a sua translação.
Assim, a sua translação tem origem da rotação, faixa e
camada graceli do primário, ainda dentro da faixa e camada graceli o astro
inicia o processo de ação através de sua energia.
E fora da faixa e camada graceli o secundário continua a
produção de sua translação com a sua própria energia.
[por este caminho é possível responder a diferença na
progressão de translação entre Marte [ no extremo da faixa e camada graceli] e
júpiter fora da faixa e camada graceli, mesmo tendo uma grande produção de
energia.
Porém, a produção de energia consegue se sobressair na
rotação, pois júpiter é o que tem o maior diâmetro e a maior velocidade
equatorial.
Assim, dentro do sistema de faixa e camada graceli o
secundário ainda faz parte do sistema do primário.
E ele se encontra na produção de energia do sistema, e
produzindo a dinâmica e órbita e dinâmicas.
ASSIM, HÁ DOIS AGENTES ATUANDO.
1- O DO SISTEMA DEDE ENERGIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
2- E O DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.
ISTO SOBRE TODAS AS DINÂMICAS, ÓRBITAS, INCLINAÇÕES,
ELIPSES, ACOMPANHAMENTO, ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO, SEGUIMENTO DE SENTIDO DE
MOVIMENTO.
ASSIM, TEMOS UM PROCESSO EM CONSTANTE AÇÃO [
ESTRUTURANTE].
UMA ALTERNANCIDADE.
UMA VARIABILIDADE E FLUXONALIDADE.
UM SISTEMA ONDE O ASTRO VAI ALÉM DE SEU DIÂMETRO [FAIXA E
CAMADA GRACELI].
UM PROCESSO CRESCENTE E DECRESCENTE. E DECRESCENTE PARA
CRESCENTE.
Assim, temos um sistema galáxia –estrela- planeta –
satélite. [um dentro do outro, e todos com a sua própria ação pela ação de sua
energia, e ação de seu sistema de faixa e camada graceli].
E temos um sistema em rotação e translação próprio e um
dento do outro. E todos produzindo a sua dinâmica, afastamento, órbita,
alinhamento, acompanhamento, seguimento, inclinacidade e desinclinacidade,
elipsidade e deselipsidade.
Dentro dele o sistema planeta – satélite faz parte da sua
rotação e desenvolve a sua própria translação e rotação.
Assim, produz a sua própria órbita e dinâmica e segue a do
sistema.
Assim, temos um sistema de órbitas.
De dinâmicas,
De produção de energia,
De produção de elementos químicos,
De produção de astros,
De desintegração.
Teoria de graceli da formação dos astros, sistemas atômicos
e galáxias.
Teorias publicadas na internet.
Teoria de graceli da origem dos planetas, exosplanetas, e
satélites.
Os exosplanetas são planetas que se afastaram das órbitas
normais pela velocidade de recessão [ afastamento]. Antes de ser um
exosplanetas eles foram planetas.
Os planetas se originam do material da radiação que o
primário [ no caso o sol] expele no espaço.
E que se transforma em esfera, antes de passar pela fase de
anéis. Isto ocorre pela ação do magnetismo do primário na produção dos anéis, e
esfera pela ação da compressão do espaço denso e atmosfera.
Os satélites também passam pelo mesmo processo, só que eles
se originam pela material dos planetas em que eles circundam.
O mesmo acontece com os asteróides e cometas.
Ver teorias de graceli de astronomia, cosmologia, física, do
universo e do sistema atômico. [publicados na internet].
Este trabalho já está publicado [na internet] nas teorias de
graceli.
TRATADO DO DIRECIONAMENTO DA ORDEM CÓSMICA, ASTRONÔMICA,
FÍSICA E QUÍMICA.
Há uma ordem e direcionamento nas órbitas e dinâmicas dos
astros. Produzindo uma harmonia que envolve desde a produção dos elementos
químicos, às dinâmicas e órbitas dos astros, etc.
TEORIA GRACELI PARA ACOMPANHAMENTO, DESACOMPANHAMENTO,
SEGUIMENTO E DESSEGUIMENTO DE SENTIDO DE MOVIMENTO.
Autor – graceli.
O acompanhamento é quando o astro ou sistema de astros
acompanham o primário espaço afora.
Isto ocorre pelos fenômenos dentro da camada graceli, onde o
astro é produzido e ainda como parte do primário [ dentro da camada graceli]
passa a acompanhar o primário.
E este por sua vez já está acompanhando o astro que o
produziu.
Fora da camada este astro tende a sair do acompanhamento.
O ACOMPANHAMENTO TAMBÉM OCORRE NO SEGUIMENTO DE SENTIDO DE
TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO EM RELAÇÃO À ROTAÇÃO DO PRIMÁRIO.
Pois, a translação do secundário enquanto ele ainda está em
formação faz parte da rotação do primário.
Só ao se afastar que ele passa a produzir a sua própria
translação e rotação pela sua própria energia.
E antes de produzir a translação ele produz o movimento de
rotação, recessão [afastamento] e lateralidade.
O que produz o movimento de recessão [ afastamento] é a
impulsão da radiação do primário sobre o secundário.
E o que produz a lateralidade, balanço, fluxos, rotação são
os fenômenos da camada graceli e a energia do próprio astro em formação.
O mesmo acontece com o movimento de inclinacidade e
desinclinacidade rotacional e translacional, e o movimento de elipsidade e
deselipsidade.
O MOVIMENTO SECUNDÁRIO DE ACOMPANHAMENTO QUE NÃO É UMA
TRANSLAÇÃO E NÃO É UMA ROTAÇÃO, E NÃO É UMA RECESSÃO – É O MOVIMENTO GRACELI
UM.
E O MOVIMENTO DE ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO É O MOVIMENTO
GRACELI DOIS.
E O SEGUIMENTO DE SENTIDO DE MOVIMENTO É O FENÔMENO GRACELI.
TEORIA DOS SISTEMAS DE GRACELI – DO ATÔMICO AO ASTRONÔMICO,
GALÁCTICO, DE VÁRIOS UNIVERSOS E O CÓSMICO.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli
Astronomia de sistema de graceli
De produção interação de energia.
De camada e faixa graceli. [o sistema atômico também é
inserido de camada e faixa graceli].
De fenômenos e causas.
De variabilidade e fluxonalidade.
De equivalência e proporcionalidade.
De energeticidade e alternancidade.
As faixas e camada graceli são sistemas físicos de energia,
espaço denso e campos, e radiação.
4- A
translação nasce da energia, camada e faixas graceli e rotação do primário.
5- O
secundário ainda na fase de anéis já possui sua translação inicial.
6- E
não possui rotação.
Só quando está passando do formato de anéis para esfera que
passa a iniciar a sua rotação, mas em uma progressão ínfima.
Só quando passa de anel para esfera e enquanto ainda está se
afastamento da camada e faixa graceli que o astro consegue empreender toda sua
rotação. E quando chega ao ápice pela sua energia chega ao ápice de sua
rotação, e com a desintegração de energia começa a decrescer até quase a um
repouso em termos de rotação.
OS SISTEMAS SÃO OS ATÔMICOS, ASTRONÔMICOS [ESTELAR,
PLANETÁRIO, SATÉLICOS, COMENTÁRIO, E DE ASTERÓIDES], GALÁCTICOS, E DE
AGLOMERADOS.
E um dentro do outro para produzir o acompanhamento, o
seguimento de sentido de movimento, e o alinhamento com a ação primordial da
faixa e camada graceli.
Com a faixa e camada graceli forma-se um sistema onde o
astro aumenta seu alcance de atuação, pois o astro se divide em três limites.
1- UM DO SEU DIÂMETRO DE MATERIALIDADE.
2- OUTRO QUE É A FAIXA GRACELI - Outro no seu diâmetro de
energeticidade que envolve a sua eclíptica, que um disco, uma faixa de energia
central produzida principalmente pelo magnetismo.
3- E OUTRO QUE É A CAMADA GRACELI que envolve toda
circunferência do astro, e que tem alcance e intensidade de ação limitada
conforme a produção de energia do astro e que a libera no espaço.
No caso do sol, a camada solar tem aproximadamente 1.5 de
unidade astronômica, ou seja, vai aproximadamente até marte.
Mas por que achei este resultado.
Simples, nestas imediações ocorrem vários fenômenos
diferenciados dos outros, principalmente destruição de caudas de cometas,
destruição de asteróides quando estão produzindo uma órbita em direção ao sol.
Como também muitas órbitas e dinâmicas sofrem pequenas
variações nestas mediações.
O sistema atômico também tem faixa e camada graceli.
O cometa Halley tem um fluxo e um pequeno [ínfimo]
afastamento, por isto que a sua órbita está sempre sendo acrescida de alguns
minutos.
Os sistemas produzem principalmente.
O acompanhamento.
O seguimento.
O alinhamento.
A inclinacidade e a desinclinacidade [alinhamento].
A elipsidade e o arredondamento da órbita.
A translação.
A lateralidade.
Afastamento.
E balanços de órbitas.
Desaceleração de rotação [dentro do sistema [ faixa e camada
graceli].
O terciário dentro da faixa e camada graceli é um
complemento do secundário, e este do primário.
E quando saem fora passam a desenvolver a sua própria
translação, e muito longe no caso de alguns cometas e dos exosplanetas não mais
acompanham o movimento do primário.
Assim, alem do movimento de translação, lateralidade,
afastamento, rotação também há o movimento de acompanhamento.
Por exemplo, a lua desenvolve um quilometro por segundo de
translação, mas acompanha o planeta terra em volta do sol, e a terra desenvolve
vinte nove quilômetros por segundos, logo, a lua tem seu um quilometro de
translação que ela mesma desenvolve com a sua energia e faixa e camada graceli,
e tem uma velocidade de vinte nove quilômetros por segundos de acompanhamento
da terra.
Pois, a lua faz parte do sistema da terra e está dentro do
sistema da faixa e camada graceli.
E a terra por sua vez se move na galáxia, e esta nos
aglomerados. Ou seja, o astro tem e produz também a sua própria velocidade, e
tem e faz parte da velocidade dos sistemas.
Um dentro do outro.
Não é o espaço que se movimento, mas a energia do astro que
produz um alongamento de energia no espaço de seu diâmetro.
E este alongamento tem o tamanho variável com a energia do
astro, logo é decrescente em alcance e intensidade, e decresce conforme o astro
decresce a sua produção de energia.
É um sistema de energia denso espacial dentro do espaço
denso.
Este sistema também acontece com o sistema atômico e gases.
Este sistema não tem translação, mas acompanha a rotação do
astro que o produz, por isto que os secundários que estão dentro deles os
acompanham, mas também produzem os seus sistemas e as suas dinâmicas.
Assim, exosplanetas, exoscometas, exos-estrelas saem de
sistemas primários, mas continua o seu processo de produção de movimentos.
Assim, um sistema acompanha o outro por estar dentro do
outro, pois a faixa e a camada graceli é uma continuação de energia do astro no
espaço.
ASSIM, HÁ DOIS FENÔMENOS ACONTECENDO AO MESMO TEMPO.
O DA ÓRBITA PRÓPRIA E DINÂMICA.
E O DO ACOMPANHAMENTO EM QUE SE ENCONTRA O
SECUNDÁRIO NO SISTEMA DE ENERGIA [FAIXA E CAMADA GRACELI].
MOVIMENTO GRACELI [TRANSLAÇÃO SECUNDÁRIA].
MOVIMENTO DO TERCIÁRIO EM RELAÇÃO AO PRIMÁRIO.
[DO SATÉLITE EM RELAÇÃO
AO SOL ].
Assim pode-se dizer que a lua [como exemplo] desenvolve um
quilometro por segundo da sua própria órbita.
E vinte nove quilômetros por segundos em que acompanha a
terra.
Assim também se há uma soma de dois movimentos – um
translacional e outro de acompanhamento. Então se for considerado o movimento
da lua, ou de outro satélite qualquer do sistema solar em torno do sol, logo
este movimento em relação ao sol estará sempre pendendo mais para um dos lados.
Ou seja, é uma volta envolta da terra, e envolta do sol.
Assim, o satélite se aproxima e se afasta do sol em cada
translação completa, e com isto há um deslocamento de paralaxe.
A energia produz a rotação do astro e do sistema.
E decresce em intensidade e alcance conforme a produção de
energia.
ASSIM, O SISTEMA DE GRACELI CONSEGUE RESPONDER.
1-A origem, a causa e desenvolvimento da rotação, e suas
fases de crescimento e desaceleração.
2-A eclíptica [alinhamento em disco pelo magnetismo] do
cosmo, das estrelas, planetas e satélites. E do movimento lateral.
3-O afastamento progressivo dos astros [causa do movimento
de recessão]. Prova o distanciamento entre os astros, principalmente os
planetas.
4-Prova que os astros estão se afastando infimamente de seus
primários pela radiação e faixa e camada graceli.
5-E não sendo atraídos por uma força de gravidade. Com isto
cai o eixo teórico de Galileu, Newton, Einstein.
Fundamentado na inércia [Galileu].
Força e gravidade [Newton].
Espaço curvo [Einstein].
6-O alinhamento, afastamento, seguimento de sentido de
movimento, acompanhamento.
7-Variação de crescimento e decrescimento de dinâmicas,
elipses, e inclinações, e balanços e fluxos.
8-Origem da translação pela faixa e camada graceli do
primário e pela rotação do primário.
9-Sistema estruturante, variável [grande, médio, pequeno]
10Formato, achatamento de astro, número de satélites e
outros.
11-A MESMA CAUSA DO ACHATAMENTO DO DIÂMETRO DO ASTRO TAMBÉM
É DO ALINHAMENTO DO SISTEMA. Assim, astro e sistema têm pouca diferença na sua
produção, pois os seus agentes são os mesmos – o magnetismo da faixa e camada
graceli do seu primário.
12-Variação na faixa e camada graceli.
13-Não conservação de energia.
14-Inclui a origem dos elementos químicos no sistema
astronômico e cosmológico.
15- CAFQ de graceli.
Ver outras respostas nas astronomias e cosmológicas de
graceli – publicadas na internet.
A aceleração translacional é maior quando o astro se
encontra dentro da faixa e camada graceli por ser a faixa e camada graceli um
sistema de energia, mesmo assim é decrescente.
E fora da faixa e camada graceli a aceleração é decrescente,
por que neste caso o que está em ação é só a produção de energia do próprio
astro.
TEMOS UMA ALTERNANCIDADE DE AGENTES NA PRODUÇÃO DOS
FENÔMENOS ASTRONÔMICOS E COSMOLÓGICOS.
Esta variação também acontece com todas as dinâmicas.
Por este caminho de alternancidade é possível responder por
que há um processo de fluxos, de oscilação, de decrescência para crescente e de
crescente para decrescente, isto acontece em todos os fenômenos astronômicos.
Pois, os fenômenos astronômicos passam por fases conforme o
posicionamento dentro da faixa e camada graceli, e conforme o seu estágio de
energia. E a ação de energia da faixa e camada graceli.
´´Na natureza tudo tem sua origem.
Tudo se transforma.
Tudo se desintegra. Exceto Deus, pois este é absoluto´´.
O acompanhamento acontece por que o astro [secundário] tem
sua origem em um sistema em translação [faixa e camada graceli]. E passa a
acompanhar esta translação do sistema, porém mantém a sua translação.
Assim, a sua translação tem origem da rotação, faixa e
camada graceli do primário, ainda dentro da faixa e camada graceli o astro
inicia o processo de ação através de sua energia.
E fora da faixa e camada graceli o secundário continua a
produção de sua translação com a sua própria energia.
[por este caminho é possível responder a diferença na
progressão de translação entre Marte [ no extremo da faixa e camada graceli] e
júpiter fora da faixa e camada graceli, mesmo tendo uma grande produção de
energia.
Porém, a produção de energia consegue se sobressair na
rotação, pois júpiter é o que tem o maior diâmetro e a maior velocidade
equatorial.
Assim, dentro do sistema de faixa e camada graceli o
secundário ainda faz parte do sistema do primário.
E ele se encontra na produção de energia do sistema, e
produzindo a dinâmica e órbita e dinâmicas.
ASSIM, HÁ DOIS AGENTES ATUANDO.
1- O DO SISTEMA DEDE ENERGIA DA FAIXA E CAMADA GRACELI.
2- E O DE ENERGIA DO PRÓPRIO ASTRO.
ISTO SOBRE TODAS AS DINÂMICAS, ÓRBITAS, INCLINAÇÕES,
ELIPSES, ACOMPANHAMENTO, ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO, SEGUIMENTO DE SENTIDO DE
MOVIMENTO.
ASSIM, TEMOS UM PROCESSO EM CONSTANTE AÇÃO [
ESTRUTURANTE].
UMA ALTERNANCIDADE.
UMA VARIABILIDADE E FLUXONALIDADE.
UM SISTEMA ONDE O ASTRO VAI ALÉM DE SEU DIÂMETRO [FAIXA E
CAMADA GRACELI].
UM PROCESSO CRESCENTE E DECRESCENTE. E DECRESCENTE PARA
CRESCENTE.
Assim, temos um sistema galáxia –estrela- planeta –
satélite. [um dentro do outro, e todos com a sua própria ação pela ação de sua
energia, e ação de seu sistema de faixa e camada graceli].
E temos um sistema em rotação e translação próprio e um
dento do outro. E todos produzindo a sua dinâmica, afastamento, órbita, alinhamento,
acompanhamento, seguimento, inclinacidade e desinclinacidade, elipsidade e
deselipsidade.
Dentro dele o sistema planeta – satélite faz parte da sua
rotação e desenvolve a sua própria translação e rotação.
ESTE MOVIMENTO SECUNDÁRIO DE ACOMPANHAMENTO QUE NÃO É UMA
TRANSLAÇÃO E NÃO É UMA ROTAÇÃO, E NÃO É UMA RECESSÃO – É O MOVIMENTO GRACELI
UM.
E O MOVIMENTO DE ALINHAMENTO E DESALINHAMENTO É O MOVIMENTO
GRACELI DOIS.
E O SEGUIMENTO DE SENTIDO DE MOVIMENTO É O FENÔMENO GRACELI.
Assim, produz a sua própria órbita e dinâmica e segue a do
sistema.
Assim, temos um sistema de órbitas.
De dinâmicas,
De produção de energia,
De produção de elementos químicos,
De produção de astros,
De desintegração.
SISTEMA GRACELI DE INTERAÇÃO DE ENERGIA.
Interação de energia dos sistemas.
A produção de energia de todo sistema produz a interação de
entre as partes e no espaço entre as partes.
Com isto faz com que todo o sistema produza sua dinâmica e
órbita no espaço.
E que todo satélite possa acompanhar a translação do seu
primário [planeta] no espaço.
E se toda dinâmica decresce na mesma proporção da
desintegração de energia, logo não existe inércia. O movimento não se mantém.
Ele decresce não pela ação da distância da gravidade do primário, mas pela
desintegração de energia do próprio astro [quando este está fora da faixa e
camada graceli]. Isto para todas as dinâmicas.
Enquanto dentro da faixa graceli a translação decresce, e a
rotação tem um crescimento acentuado. Mas ao sair da faixa e camada graceli a
rotação chega até o ápice que a sua energia consegue produzir e depois a
aceleração rotacional é decrescente. Por causa da desintegração de energia.
Se houvesse inércia todas as dinâmicas se conservariam, mas
isto não acontece.
Principalmente por que o espaço não é um vazio, mas contém
densidade.
Conforme a energia se desintegra o sistema da faixa e camada
graceli também se torna decrescente na sua intensidade e alcance.
Alguns exosplanetas, exoscometas, e exos-estrelas saem
sistema e não mais acompanham o sistema primário.
Assim, as teorias de graceli conseguem explicar.
1- O afastamento.
2-O alinhamento.
3-O acompanhamento.
4-O seguimento de sentido de movimento.
5-O movimento graceli [ o segundo [terceiro e quarto]
movimento de translação dentro de sistemas de graceli].
6-A rotação.
7-A origem da translação.
8-Uma só teoria para todas as dinâmicas e órbitas.
9-A formação e desintegração dos astros.
10- Uma só causa para os anéis e alinhamento das órbitas.
O espaço denso rompe com a inércia, pois freia os astros no
espaço.
E mesmo a rotação não tendo tanto contato com o espaça
denso, decresce e torna-se ínfima. Provando que conforme a energia é
desintegrada [na mesma proporção] a velocidade equatorial é decresciva.
Logo, não é possível haver inércia.
E todo movimento tem por natureza ser curvo por que a
rotação é curva. [não tem como não ser].
E a translação nasce da rotação do primário e dentro da
faixa e camada graceli.
SOBRE A IDADE DO SISTEMA SOLAR.
Se for feito um comparativo entre a produção dos elementos
químicos, a abundância dos elementos leves no cosmo. E a velocidade de recessão
dos planetas.
Veremos que
Se a terra se afasta menos de um metro ao ano, e se tem
cento e cinquenta milhões de quilômetros de distância, logo a idade do planeta
pode passar de cento e cinquenta trilhões de anos.
Este comparativo pode ser feito com os outros planetas.
Logo, o sistema solar é muito mais velho, e o cosmo também.
SOBRE A NÃO-EXPANSÃO DO UNIVERSO.
Assim, com um cosmo tão velho é impossível que o mesmo
esteja em expansão, pois não veríamos nenhuma estrela, e nem o sol. Mas
engraçado o danado é quente.
Logo, tem alguma coisa que não é verdadeira.
Autor – Ancelmo Luiz graceli.
Teoria do universo não inercial.
Autor – graceli.
A natureza do movimento é ser curvo.
Pois, a rotação é curva.
E a translação tem a sua origem primária na rotação do
primário. e na faixa e camada graceli. Isto pode ser confirmado no movimento
dos gases sob pressão, atmosfera, e no movimento translacional dos anéis dos
planetas.
Todo corpo é constituído de matéria, e toda matéria é
energia e toda energia é movimento. E todo corpo tem rotação. E a rotação faz
com que a o corpo translada naturalmente no espaço. Estando ou não em torno do
outro.
A natureza da rotação é ser curva, e decresce com a
diminuição de energia. Isto se confirma com o afastamento e tempo de vida e
processamento de energia dos planetas e todos os astros [ver teorias de
graceli].
Ou seja, o movimento está relacionado a energia do corpo.
E com isto é impossível dizer que existe inércia. Alem de
que a natureza do movimento é ser curvo.
E conforme aumenta a produção de energia. No caso de gases a
curvatura aumenta consideravelmente.
Com isto não existe repouso ou movimento uniforme de
qualquer corpo. Pois todo corpo é constituído de energia, e toda energia é
movimento.
E=movimento.
E todos os movimentos são não uniformes, ou seja, com a
energia, temperatura e pressão.
E conforme aumenta a
pressão aumenta o movimento oscilatório dos gases.
Isto se confirma com a termodinâmica.
Por outro lado também a energia não se conserva. Pois, ela
se desintegra enquanto está sendo processada. E outras matérias têm origens em
outros pontos do cosmo.
A teoria da gravitação não tem o objetivo de explicar a
causa da translação e órbita. Mas tenta explicar por que os astros não saem em
linha reta e se afastam de seus primários, e por que se mantém em órbitas
curvas.
A teoria da gravitação não consegue explicar a causa do
movimento de rotação e de recessão [o afastamento decrescente de seus
primários]. Que determina o afastamento
e distancia dos primários.
Nem a desaceleração da rotação, da recessão, e do movimento
de lateralidade.
As dinâmicas e órbitas têm as suas origens na energia,
camada e faixa graceli.
E a translação de um secundário é um prosseguimento da
rotação do primário que produziu aquele secundário.
PRIMEIRA LEI.
No universo graceliano todo corpo não é constituído de
massa, mas de energia. E fora e dentro da energia não há inércia, mas movimento
natural e curvo.
Energia = curvatura.
Energia = movimento.
Energia = oscilação e variação.
SEGUNDA LEI.
A velocidade de um corpo fora de qualquer sistema físico
decresce ou aumenta a sua velocidade natural conforme aumenta ou decresce a sua
produção de energia.
A e = a a.
D e = d a.
Isto se confirma com as físicas quântica, nuclear,
termodinâmica e a cosmologia e astronomia.
Se aumentarmos a pressão ou temperatura sobre os gases a sua
velocidade e oscilação de movimentos também aumentarão.
O mesmo acontece com a dilatação.
Não relacionei outros movimentos e fenômenos que as teorias
da gravitação e relatividade não conseguiram provar. Como o seguimento de
sentido de movimento e desseguimento, o alinhamento e desalinhamento. O
acompanhamento e desacompanhamento.
E também sobre os anéis e formatos dos astros. [ ver teorias
de graceli publicadas na internet.
LEIS PARA O ACOMPANHAMENTO.
TEORIA DE MUDANÇAS [ALTERNANCIDADE] ASTRONÔMICAS – DE
GRACELI.
Autor – Graceli.
Muda o agente [ o origem e a causa] de energia para faixa e
camada graceli, e de faixa e camada graceli para energia própria.
Agentes de anelação, e esferificação.
Muda o formato do sistema [ de inclinado para disco, de
disco para arredondado].
De elipse para arredondamento, de arredondamento para
elipse.
O sistema de instável para estável, e de estável para
instável.
A aceleração de rotação pequena para grande, e de grande
quando sai da faixa e camada graceli para pequena e ínfima.
A aceleração de translação de grande para pequena.
A aceleração de afastamento [recessão] de pequena para
grande, e quando sai da faixa e camada graceli passa a ser produzida pela
própria energia do astro, e esta energia sempre se encontra em desintegração,
logo o decréscimo constante e progressivo.
O mesmo acontece com o movimento de lateralidade.
E o balanço rotacional e translacional.
E o formato da elipse.
Há uma equivalência entre as variações de entre todas as
dinâmicas.
Teoria de graceli do crescimento progressivo de matéria do
cosmo.
Autor – Ancelmo Luiz Graceli.
Ver teorias de graceli e teoria cósmica da gracelongênese. [
publicados na internet].
TEORIA DE FORMATOS DE UNIVERSOS. E DE SISTEMAS ASTRONÔMICOS.
Os universos dependem do estágio da sua materialidade, se
ele estiver numa fase de gases tem um formato, se estiver numa fase de esferas
outro formato. E ai continua.
Assim, ele passa pela fase.
De universo de espaço denso.
De gases e nebulosas.
De nebulosas a esferas.
De esferas a discos.
De discos a instabilidades orbitais crescentes e dinâmicas
decrescentes.
E no último estágio passa à esferas vagantes no espaço, com
pouca dinâmica, sem luz [matéria escura] sem temperatura positiva, é um
universo sem formato definido. E movimentos que varia de normal a retrógrado e
de retrogrado a normal, o mesmo acontece com a rotação.
A natureza do movimento não é ser reto, mas sim curvo, pois
toda rotação e translação são curvos independentes se eles estão próximos ou
longe a sistemas de energia como a faixa e camada graceli. E quando longe com a
sua própria energia desenvolve movimentos curvos.
A oscilação depende da energia do sistema, pois os gases têm
maiores oscilações do que planetas, e planetas mais próximos da energia solar e
camada graceli tem maiores oscilações do que planetas mais distantes.
A translação são curvas por ter origem curva pela rotação do
primário e camada graceli curva, e também quando longe destes agentes a energia
produz a radiação no espaço produzindo a rotação e consequentemente a
translação. [o próprio termo rotação e translação determina a essência do que
são estes movimentos].
A amplitude do sistema graceliano engloba varias teorias
numa unidade que engloba a origem, as causas e efeitos e previsões. E envolve a
física, química, cosmologia, e astronomia.
E que os astros não deslizam numa suposta curvatura do
espaço como determina a relatividade geral.
Ou mesmo não são atraídos por uma suposta gravidade,
Mas sim são impulsionados para fora pela ação da energia do
primário, faixa e camada graceli e radiação do primário.
Que determinam o posicionamento e a distancia que hoje os
astros se encontram do sol.
TEORIA DA FAIXA E CAMADA
DE SISTEMAS ASTRO-COSMOLÓGICO.
Assim, os efeitos variam e dependem da energia do sistema
primário, tanto na produção das dinâmicas, órbitas, formatos de alinhamento,
acompanhamento, seguimento, inclinações e elipses.
Os exosplanetas e alguns cometas saem sistema graceli e não
mais voltam [não mais acompanham os primários].
Este sistema é do céu, da terra, do alinhamento cósmico,
afastamento, rotação, faixa e camada graceli e da matéria e da origem da
matéria e dos elementos químicos.
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