Teoria graceli Psicotranscendental.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Propósito.
Psíquico metafenomenal.
Poder vital psíquico.
Psíquico Transcendental.
Psíquico vital.
Psiquímismo.
Psicossomático.
A mente tem uma origem a partir da vida. E dá uma
origem meta vital – um propósito anterior à própria vida.
Por isto pode-se falar que a mente que é uma parte e
ferramenta que trabalha para o funcionamento e transcendentalidade da vida,
também faz parte de um propósito metafenomenal, ou seja, o psíquico é
metafenomenal.
Assim, a vida também é um poder vital psíquico, por
ser uma parte do conjunto do que é a vida.
E a mente além de ser metatranscendental também é
transcendental, pois faz parte da natureza da vida genética de reprodução,
replicação genética e transcendência de características.
Assim, a mente também constituída de poder vital psíquico.
E faz parte do universo vital e transcendental, além
do metatranscendental.
Porem, a mente é constituída de um mecanismo físico e
químico e que tem ação direta sobre o funcionamento da mesma. Ou seja, o
universo orgânico e metabólico tem ação e função sobre o psíquico.
Porem, o psíquico também tem ação sobre o próprio
psíquico, isto pode ser chamar de psiquismo.
Uma pessoa com depressão pode aumentar o problema se
ela não trabalhar para a sua melhora.
Ou mesmo a morte de um pai ou mãe pode levar a um
trauma psíquico se a pessoa entrar num isolamento social, familiar e psíquico.
Porém a pessoa já nasce com uma carga genética de
pré-disposição para isto. Isto se pode chamar de genética psíquica. E que
conforme as situações social e familiar a pessoa pode ter uma maior ou menor
possibilidade de cura e [ou] convívio social.
Craciopsicogênese. O poder que cria a vida cria também
a mente.
O poder cria a vida sobre a matéria.
Relatividade psíquica.
O homem, o ser a mente são o resultado existencial,
temporal, espacial, cósmico, biofisicoquímico até aquela época e lugar.
Ou seja, o ser a mente, o homem em si não são eles,
mas sim a temporalidade até eles.
Ou seja, como a vida, a mente representa tudo que
passou e chegou até ela.
A cósmica, biofisicaquímica também faz parte desta
temporalidade e processos de formação, ápice, aprimoramento e estágio
transcendental.
Pois, a mente trabalha conforme todo desenvolvimento
existencial, cósmico, e biofisicoquímico e vital. Que são componentes
fundamentais na formação e estrutura da mente, ser, vida, homem e sociedade.
Ou seja, a mente não é produto da genética, mas sim,
da temporalidade existencial, cósmica, vital, e biofisicaquímica.
Por isto torna-se relativa, variável e indeterminável.
Assim, como o homem, a sociedade, o ser, a realidade,
a existencialidade, e a transcendentalidade metafenomênica.
Assim, a referência não está no outro, mas no conjunto
que o antecedeu, ele é o ápice, o estágio transcendental daquela realidade e
existencialidade.
A gênese do inconsciente está no universo vital, alma
vital e no conjunto do que o antecedeu [psicoinconsciente, psiquicogênese], e
não na sexualidade ou na repressão.
Inconsciente, mente e sexualidade são componentes
transcendentais desenvolvidos pela vitalidade e energia cósmica transcendental
para funções específicas para a formação direcionada da vida.
[para uma melhor compreensão ver textos publicados por
graceli na internet].
A base se encontra na metapsicologia – e inconsciente
e sexualidade se encontram no transcendental, no propósito psicofenomênico.
Na simetria e transcendentalidade da vida está exposto
por que temos órgãos sexuais, o hormônios para atração e reprodução, replicação
celular e de órgãos, etc. assim como a replicação de células do cérebro.
Ou seja, a vida faz parte de um plano cósmico superior
a própria vida, regido pelo divino e pela energia cósmico transcendental.
Não é a autoridade do outro que se imprime em cada um
de nós.
Mas, o transcendental, o cósmico, o vital, o
existencial que chega até nós e que se desenvolveu por milênios. Ou seja, não é
o outro, mas o anterior.
Psicovitalidade existencial.
Crácio, vital e thânatos.
O determinante da mente não é a pulsão da repressão.
1- Mas, o universo vital que produz a mente com
ferramenta vital, existencial, metaexistencial, funcional e transcendental
[onde produz a noção de si no universo e na realidade e dentro de lê mesmo].
2- O universo existencial e metaexistencial em que
está inserido dentro do ser e faz parte de sua natureza,
3- E o universo mental e psíquico [psiquismo de
graceli] que também é um agente determinante da própria mente.
A morte é uma construção da metaexistencialidade e da
vitalidade, e o psíquico tem inconsciência e consciência dela.
Por isto que todos os seres inconscientemente a
tolera.
A morte tem função existencial e fundamental no
universo existencial e por isto que faz parte da nossa realidade existencial,
vital e psíquica.
Pois, na morte de células, membros, seres e espécies
há a renovação e regeneração e aprimoramento, por isto que o nosso organismo já
vem estruturado para uma renovação, replicação celular e reprodução a partir de
certa idade, com membros, hormônios e crescimento de membros para função
especifica da reprodução. O mesmo acontece com a replicação celular.
Do contrário, sem a morte e com a reprodução
continuada até uma velhice máxima os descendentes seriam fracos e colocaria a
vida, a existência e a mente em declínio.
Por isto que a morte tem função na existencialidade e
é uma construção da vida.
E por isto que inconscientemente a aceitamos sem
grandes desesperos.
Pois, não há nada pior do que envelhecer e deixar de
existir. E se não tivéssemos esta inconsciência existencial todos seriamos
traumas enormes por uma não vida eterna.
Porém, somos um projeto metaexistencial que está
consolidado antes da vida e da existência, e permanecemos vivos pelo espírito
além da vida funcional.
Pois há uma energia cósmica transcendental agindo
sobre todas as coisas, do antes e do depois. Isto se confirma na harmonia e
alinhamento cósmico, nas faixas e camadas graceli, na simetria da vida e no
poder vital.
Com isto temos.
1- A inconsciência vital da limitação da vida. E
nascimento, reprodução e fim.
2- A inconsciência existencial e transcendental da
limitação da vida. Pois nascemos com a noção de que somos um estagio
existencial [um elo] fundamental no universo como um todo.
3- Por isto também reconhecemos um ser [divino] e uma
energia cósmica transcendental regendo esta ordem e desenvolvimento em que nos
encontramos.
E este conhecimento também tem na forma inconsciente.
Observação. Os inconscientes tratados são os
inconscientes defendidos por Graceli, e não o inconsciente freudiano que se
forma na puberdade.
Outras formas de inconsciente.
1- Há o inconsciente vital da existência e funcionalidade
orgânica da produção da vida.
2- O inconsciente transcendental que chega até o ser
que foi estruturado anteriormente.
3- E o inconsciente transcendental da passagem e
estágio da existência do ser. E de uma energia cósmica transcendental e poder
divino.
4- o
inconsciente do psiquismo – a mente que tem ação sobre a própria mente.
5- E o inconsciente racional – onde a mente trabalha
sem o ser ter um direcionamento consciente direto sobre aquela formação de
racionalidade, emoção, imaginação, instintos e comportamento.
6- E o inconsciente presente nos sonhos. Sem
coordenação e direcionamento da consciência.
A psicanálise considera a repressão como a origem
geral dos fenômenos patológicos psíquicos.
Enquanto a psicovitaltranscendental considera o
universo metaexistencial e existencial, vital e craciológico, o psiquismo e os
inconscientes naturais e transcendentais como a origem de todos os fenômenos
psíquicos – os normais e os patológicos.
Componentes e fases fundamentais da mente.
1- A mente como
um estágio inconsciente do universo metafenomênico e transcendental que chega
até a fase do homem e na construção do inconsciente forma também a psiquê.
2- A mente como um componente da inconsciência
existencial de si no universo, onde a mente passa a ser o referencial da razão e
emoção sobre a existência do homem no universo.
3- A mente como uma ferramenta do
inconsciente vital na ação e funcionalidade da vida e do ser, da
espécie, da replicação celular, reprodução, aprimoramento e eternização da
vida.
4- Mas, não a eternização do ser e da espécie, neste
ponto surge a inconsciência da morte do ser, e a inconsciência da
eternização da vida, por isto o ser não entra em paranóia e traumas.
Pois, o ser é nada mais do que acontece dentro da vida e da inconsciência.
5- A mente como componente do
inconsciente psíquico, pois surge o psiquismo como mais um estágio entre tantos. E o
psiquismo [ação da mente sobre a mente e sobre a vida] é mais um dos
determinantes da normalidade da mente e das patologias psíquicas.
6- A mente como inconsciente transcendental de tudo que
se formou e do que chegou até ela, e como inconsciente da vida, do ser e da
própria mente, onde todos são transcendentes e temporais, ou seja, é um elo que
existe num tempo, num espaço, e num estágio vital, existencial, metaexistencial
e mental.
7- E a mente como componentes inconscientes do poder da
existência que existe tanto na existência, vida, poder,
inconsciente e mente.
Teoria graceli do inconsciente transcendental.
O inconsciente transcendental é a aquisição de todas
as formações até aquele ser, aquela vida e aquela mente, e dentro do ser e de
sua mente há a inconsciência da vida e da morte. Porém, o ser não vive para a
morte, mas para a vida, a morte é uma consequência da vida e uma produção da
mesma para uma renovação, replicação celular e reprodução e aprimoramento da
vida sempre sobre o novo e o forte organicamente e psiquicamente, por isto que
o organismo está apto para a reprodução com o novo, e o velho já não tem a
mesma função com perfeição, se tiver.
Ou seja, o ser não vive para a morte, mas para a vida
e sua transcendentalidade e tanto o organismo está preparado para isto quanto o
seu inconsciente vital e transcendental.
Por isto que o organismo tem potencialidade de
transformações próprias para a reprodução, como modificações de órgãos,
hormônios, mentalidade, etc.
O mesmo acontece com a replicação celular. Pode-se
dizer que as células também possuem um código vital para a
transcendentalidade que existe tanto na forma funcional, metabólica,
morfológica e psíquica [inconsciente celular transcendental].
Código graceli vital para a transcendentalidade.
O código vital para a transcendentalidade também
existe como código vital existencial e metaexistencial, ou ser a vida, o ser e
a mente existe através de um propósito metaexistencial e existencial anterior
ao propósito transcendental, vital, mental, reprodutivo, de replicação celular,
funcional e metabólico, e morfológico e final [thânatos].
Por isto que temos dentro de nos e nascemos com o
inconsciente do fim, porem sabemos que o fim só é do ser, da sua fase, mas a
vida transcende se aperfeiçoa e continua.
O metaexistencial e existencial.
Pois, o metaexistencial surge de um propósito cósmico
e divino na produção da vida e da existência. Anterior à própria vida,
existência, ser e mente.
E o existencial é a própria existência se fazendo
realidade através do propósito metaexistencial.
Assim, a mente e o inconsciente seguem uma racionalidade
existencial, vital e psíquica. Que direciona a própria vida e a mente.
Ou seja, a mente e o inconsciente estão ligados a
existencialidade, a vitalidade, a transcendentalidade, ao poder e vital, ao
universo biológico e psíquico.
A finalidade última da vida e da natureza não é a
morte, mas sim a transcendentalidade, o aprimoramento, a existência e a
metafenomenalidade para isto que existe os espíritos e a alma do ser. A
vitalidade para a vida e a existência, a reprodução, replicação celular e
regeneração de tecidos e órgãos para a transcendentalidade, e genética e
simetria biológica para a ordem da vida e da existência.
Ou seja, a teleologia que se instala no seio da
natureza não é a morte, mas o poder, a transcendentalidade, a ordem, a
simetria, a existencialidade e metafenomenalidade.
Nesta realidade a materialidade não passa do substrato
da vida e da natureza. Ou seja, não tem função principal na natureza.
O ser não é apenas células, mas ordem e simetria,
projeto e projetado, poder e transcendentalidade, existencialidade e
metafenomenalidade.
A finalidade da natureza não é reproduzir para morrer,
mas sim reproduzir para transcender. Porém a finalidade principal não é a
sexualidade, mas sim a transcendentalidade, por isto que também existe a
replicação celular e a regeneração de órgãos, processos químicos, metabólicos,
orgânicos etc., todos com funções voltadas para a transcendência e a manutenção
da vida.
Assim, a finalidade principal da vida não é o prazer
[Epicuro e Freud], mas a transcendência, pois o ser a mente são resultados da
vida e da vitalidade. E estes da existencialidade e transcendentalidade, e este
da metafenomenalidade.
Assim, o ser não existe para se reproduzir ou para
morrer, mas sim a finalidade da vida é a existência e a transcendentalidade.
Pois, uma coisa é a existência, outra a vida, outra a
vitalidade, outra o ser, outra a mente.
A existencialidade produz a vida e a vitalidade, e
estes produzem o ser e a mente, a reprodução e a sexualidade, a replicação celular
e a regeneração de órgãos, metabolismo e produção de hormônios e processos
biofísicos.
Porém, a finalidade é a existencialidade.
Assim, a finalidade da vida não é a reprodução, a
morte, o fim, o amor, o gozo, o prazer, mas a existencialidade, e a transcendentalidade.
A essência da vida, da existência, da transcendência,
da mente não se encontra no inconsciente, mas no código da
transcendentalidade. Que existe antes do próprio ser vir a existir.
Assim, a essência e a raiz da mente não se encontram no
inconsciente, a repressão não é o tronco que vai moldar a mente, o amor não é a
finalidade da vida, do ser e da mente.
1- Mas sim, a essência e raiz da mente se encontram na
existencialidade e no código da transcendentalidade.
2- O que vai moldar a vida e a mente é o propósito
metafenomênico e fenômeno da existencialidade.
3 - A
finalidade da vida, da mente e do ser é a transcendentalidade e a
existencialidade.
Não é o inconsciente freudiano que molda a mente e a
sexualidade, a reprodução e a replicação celular. Mas sim, o inconsciente vital
que rege o desenvolvimento destes fenômenos.
E o inconsciente vital e estes fenômenos existem em
função da transcendentalidade [no sentido de transcender e no sentido de poder
[crácia]]. E que tem por finalidade metafenomênica a existencialidade.
Ou se formos por numa ordem.
Primeiro - a finalidade metafenomênica existencial.
Segundo - a transcendentalidade.
Terceiro - o
inconsciente vital que está dentro da vida e rege a vida e a mente.
Quarto - o inconsciente psíquico transcendental que
nasce com o ser. Pode-se dizer que é a alma da mente.
Como se vê este inconsciente é diferente do
inconsciente da puberdade e a repressão proposto por Freud.
A morte não está ligada com o amor [Eros e thânatos].
A morte é uma programação da vida para a
transcendentalidade renovada através do novo, para isto que há a reprodução, a
replicação, a regeneração, mimetismo, etc. que acontecem com mais intensidade
numa fase mais nova e preparada da vida.
É uma programação final e funcional da vida e da
existencialidade.
E o amor é também uma programação funcional da vida e
da existencialidade. Para isto que o organismo é preparado para esta função
transcendental, vital e existencial.
Logo, thânatos [morte] não existe por causa de Eros
[amor]. Mas por causa, origem e finalidade da vitalidade, da
transcendentalidade e da existencialidade.
Assim, como a mente e o inconsciente natural e vital.
O inconsciente não tem origem no reprimido, na
puberdade, na pulsão sexual, na pulsão da auto conservação.
Mas sim, o inconsciente nasce com o ser, faz parte de
sua natureza vital, faz parte da alma vital, faz parte do propósito
metafenomênico existencial e transcendental. Faz parte do projeto e
direcionamento da vida. É uma ferramenta da vida.
Código graceli de simetria
biológica.
Teoria graceli de simetria e
transcendentalidade biológica.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Teoria graceli de
potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou seja,
o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a potencialidade, a
vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teoria graceli da simetria biológica no código graceli da natureza. [acesso no
google].
Vitalgênese. A alma da vida
evolui e transforma a matéria.
Uma coisa é o ser outra coisa
é a vida.
Ser e vida se transformam a e
alteram a matéria.
Assim, o que evolui não são
as espécies e nem o ser, mas a vida que se encontra dentro do ser e das
espécies.
Onde cria mecanismos
funcionais, órgãos, funções, reproduções, replicações celulares, simetrias e
genética, e transcendências para se perpetuar e aprimorar-se.
O poder vital se aprimora a
proporção que a alma vital evolui. E a sua potencialidade de evolução atua
sobre a vida, o ser e as espécies.
O espírito também evolui.
Craciobiogênese. A vida que
surge pelo poder, e do poder surge a alma vital, da alma vital a vida, o ser e
as espécies.
Incluir a simetria da vida.
METAFENOMENIA EXISTENCIAL
TRANSCENDENTAL E FENOMENIA de Graceli.
Parâmetros para a construção
de uma religião.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
A realidade se desenvolve
nesta ordem de ação de um sobre o outro.
1- Divino.
2- Energia [alma] cósmica
transcendental.
3- O transcendental
[transcendência inserida de poder, direcionamento e ordem].
4- Alma vital e poder vital.
Racionalidade vital.
5- Vida. Inconsciente vital.
6- Inconscientes e Mente.
7- Ser [constituído dos
componentes anteriores e o substrato que é a materialidade].
8- Racionalidade, estímulo e
emotividade.
9- Unicidade e ordem cósmica
e astronômica. 10 -
Código graceli simétrico biológico, alma vital e código graceli da vida e
mente.
11 - Código graceli do
inconsciente.
12- Inconsciente vital.
Introdução.
Para as religiões o alvo de
Deus é o homem, para o gracelinismo o alvo de Deus é a ordem, o poder e a vida.
Para a filosofia o alvo da
realidade é o sujeito e a unidade, para o gracelismo é a ordem cósmica, a
unidade, a existencialidade, a metafenomenalidade, a transcendentalidade, o
poder e a vitalidade.
O homem não é mais o centro.
Para a filosofia a
racionalidade se encontra no cérebro, para o gracelismo se encontra no poder,
na ordem, simetria, unidade, e na vitalidade.
Para a psicologia a mente é
regida pelo inconsciente, para o gracelismo é regida pela vitalidade e
existencialidade.
Para a biologia o universo
material tem ação fundamental para a vida, para o gracelismo é a energia
cósmica transcendental, a existencialidade e metaexistencialidade, o poder e a
vitalidade.
Para biologia as espécies
evoluem, para o gracelismo o poder vital e a vitalidade evoluem, e auto
direcionam esta evolução, por isto que existem várias formas e funcionalidades
tanto vitais, biológicas e psicológicas.
Para a física, química,
astronomia e cosmologia o universo não segue uma ordem, uma simetria, um
direcionamento. O gracelismo e a cafq graceli mostram esta ordem, nas faixas e
camadas graceli, no alinhamento astronômico e cósmico, e na produção da
esferificação. [ver teorias cosmológicas de Graceli e o universo fluxonário
estruturante].
Primeira parte.
Craciobiogênese. E código graceli da potencialidade vital.
A vida não surge da não vida,
matéria, abiogênese. Pois, para isto acontecer a matéria deveria conter em si a
alma vital, e ter uma programação para a própria vida. E uma racionalidade
vital e mental.
A vida não surge da própria
vida, biogênese. Pois, se ela surgisse da própria vida já seria a vida. E ela
em si teria o poder e a ordem e direcionamento vital. Ou seja, ela mesma
desenvolvendo isto teria que ter inserido nela este poder de racionalidade
vital, transcendental e de aprimoramento.
Logo, a vida, só pode surgir
de uma alma vital, uma alma cósmica, uma energia cósmica e poder cósmico. Onde cada vida é constituída desta alma vital e cósmica.
Esta explicação surge do inexplicável, pois, deve surgir de algum ponto, lugar,
tempo, poder, processamento, vontade para haver tanta ordem, direcionamento,
racionalidade vital, simetria biológica morfológica e funcional [ver simetria
graceli], direcionamento transcendental e aprimoralístico. Abrimos assim, uma craciobiogênese, a
biogênese pelo poder.
Temos no poder o
direcionamento da vida, pois a mesma segue uma racionalidade existencial
própria para se manter e persistir como existente, e esta racionalidade é
encontrada em todos os mecanismos desenvolvidos pela mesma para se manter na
sua existencialidade. Como, reprodução, replicação celular, metabolismo,
mimetismo, regeneração, defesa e ataque a bactéria, aprimoramento,
reconhecimento de vírus e imunização.
Reprodução de seres jovens e
produção de hormônios e órgãos para isto, simetria biológica e funções e
potencialidade especificas para cada necessidade vital e existencial presente
em cada espécie e ser.
O que é determinante não é a
complexidade e o número de células e tamanho dos seres de cada espécie, mas o
poder e a potencialidade de cada um. Ou melhor, de cada vitalidade.
Por isto que os seres mais
complexos e maiores não são o que vive mais e tem mais ferramentas existenciais
e vitais.
Uma formiga vive mais do que
o homem se for feito uma proporção em relação ao peso e tempo de vida entre os
dois.
Um carrapato vive até um ano
sem se alimentar de sangue. E tem uma reprodução de mais de dez mil filhotes.
Outros animais pequenos
conseguem se locomover e voar com facilidade, eles desenvolveram através de
suas potencialidades asas para isto.
Outros são luminescentes,
como no caso dos vaga-lumes e de alguns cupins, ou seja, desenvolveram um
processo que transformam a energia e química interna em luz. [Ver teoria
graceli da inversão biológica].
Animais abissais conseguem
sobreviver com facilidade sob a pressão da água, do sal e sem luz.
Ou seja, a matéria não teria
tanto poder para produzir tanta racionalidade e direcionamento na produção da
vida. E a vida sozinha não surgiria do nada com tanta potencialidade para
funções e órgãos vitais.
Logo, a vida só pode ter uma
origem fora da vida e fora da matéria. Para isto que recorremos à alma cósmica transcendental. Que é a craciogênese.
Segunda
parte.
Não
é a materialidade, o psicologismo, o tempo e o espaço, a energia dimensional de
graceli [ver código graceli da natureza], os determinantes da natureza, da
realidade, da vida e da mente.
Mas, é no poder e na alma [energia] cósmica
transcendental que encontramos os determinantes.
Não
está dentro da vida, não brota de dentro para ser formar realidade, não está na
matéria, pois esta deveria ter contido nela este poder, não está no outro e
muito menos no anterior para aparecer no posterior e no presente [tempo].
O
que procuramos é a causa fundamental da vida e da existência, da ordem, da simetria e do
direcionamento, da transcendência e da existencialidade [sentido direcional por
poderes para manter a existencialidade], da forma e da funcionalidade
organizada e direcionada, o aprimoramento e a transcendentalidade.
Logo,
a causa fundamental não pode estar contida na matéria que a partir dela se
forma a vida e toda ordem e direcionamento vital.
E
não pode estar contida na própria vida, pois se a vida surge da vida, logo ela
veio de si mesma, e toda esta causa fundamental já estava contida nela.
Ou
seja, quando não encontramos algo num ponto abrimos as possibilidades para que
este algo seja encontrado em outros pontos e lugares, ou poderes e alma
[energia].
Assim,
saímos da materialidade, dos processos, do élan vital, da temporalidade [do
anterior sobre o posterior] e do espaço, do acaso, e da espontaneidade.
E
entramos num novo eixo, que é o do poder, da alma e energia cósmica
transcendental na estruturalidade da realidade, da vida, da mente, do
conhecimento, da ordem e alinhamento cósmico. Da simetria biológica.
Primeiro
- da existencialidade e transcendentalidade.
Segundo
– da vitalidade.
Terceiro
– da ordem, do direcionamento, da simetria.
Quarto
– da vida.
Quinto
– do ser.
Sexta
– da racionalidade – cósmica.
Vital.
Inconsciência.
Mental.
Emocional.
Sétimo
- do universo psíquico.
Oitavo
– do universo estruturado e material.
Segunda
parte.
Categorias
fundamentais da realidade.
A
essência e a causa fundamental da realidade, da vida, do ser, da mente, da
consciência, e outros é o divino e a alma cósmica transcendental.
Depois
vem o transcendental inserido de poder e direcionamento, o poder e a
existencialidade metafenomênica.
Terceiro
vem a vitalidade e seu poder.
Quarto vem a inconsciência vital.
Quinto
vem a vida e a mente, a razão e o conhecimento.
Sexto
vem o ser.
Sétimo
vem o aprimoramento direcionado já dentro da vida e regido pelo poder vital.
E
um age sobre o outro nesta ordem, do primeiro até o sétimo.
Ou
seja, o fundamental não é o anterior [tempo], a estrutura e lugar [ matéria,
processos, dialética e lugar], a sociedade e razão como marcos de uma era [o
ser da era]. Mas sim, segue pilares firmes da realidade, segue um aprimoramento
direcionado e determinado, segue um poder.
A
realidade não caminha em direção ao absoluto, mas sim, a realidade vem do
absoluto, do imanente até chegar ao transcendental craciológico para depois
chegar ao fenomênico e o transitório.
Ou
seja, há três condições que produz e é a realidade.
A
primeira a imanente – o divino e a alma cósmica.
A
segunda o transcendental - o poder vital. O metafenomênico e metaexistencial, o
direcionado, o determinado.
A
terceira - o fenomênico e o transitório
- o estruturado e materializado, racionalizado e lógico. O aprimorativo.
Ou
seja, a realidade vem de uma causa e realidade absoluta para uma realidade
transitória. Ou seja, ela não caminha em direção ao absoluto, mas em direção à
transitoriedade.
A
realidade não é a marca do tempo, do espaço, do fenômeno, do processamento, mas
do poder, da alma cósmica, do divino, do poder vital, da ordem e alinhamento
cósmico pelas faixas e camadas graceli, da simetria biológica, da lógica
transcendental e racional, dos sentimentos e do direcionamento programado.
Assim,
a realidade, a vida, a mente seguem e se estruturam em três pilares
fundamentais. Os imanentes de causa fundamental, e os transcendentes de poder,
ação e transformação, e estruturação. E os transitórios e fenomênicos.
A
estruturação pode ser encontrada na realidade material, na mente, na vida
metabólica, morfológica e aprimorativa, e na lógica mental e sentimentos.
A
existencialidade, a transcendentalidade direcionada, o poder, a vitalidade são
os eixos e veículos da duração, e não a consciência, a memória ou o tempo.
O
ser é um foco de poder direcionado e aprimorativa programada.
O
livre arbítrio existencial não se encontra no homem, mas sim na
existencialidade, no poder, na transcendentalidade e na vitalidade, o homem e a
consciência são os resultados do que o produz e está inserido dentro dele.
Assim,
como a razão e a emoção, inconsciência, estímulo, vontade, instintos
sentimentos, psiquê são resultados e elementos do universo que os formam e que
chegou até eles.
Logo,
o conhecimento também é um resultado desta atividade transcendental, vital,
direcionada e existencial de poder e potencialidade.
A
realidade transcendental do conhecimento.
Retratamos
o conhecimento a consciência a inconsciência ligada ao cérebro e seu
funcionamento nervoso, mas a vida, a vitalidade e os espíritos também têm
conhecimento, consciência e inconsciência.
Pois,
a vida tem a sua própria consciência e conhecimento de seu funcionamento vital
e orgânica, transcendental e aprimorativo.
A
vitalidade tem o seu direcionamento funcional e transcendental.
Os
espíritos têm medo da cruz, e sabem reconhecer uma ameaça. E alguns defendem o
seu espaço quando atacados por imoralidades.
Ou
seja, espíritos e vida não têm cérebro e tem conhecimento, consciência e
inconsciência. Ou seja, isto leva o conhecimento para outra instancia [e fora]
do cérebro e da materialidade e funcionalidade dos neurônios.
Com
isto há uma divisão fundamental da realidade do conhecimento que antes era
ligado ao cérebro, e agora passa a estar ligado ao transcendental, ao
metafenomênico, ao existencial, ao vital e o poder.
Leva-nos
a uma realidade mais abstrata do que a material, e nos retrata ao divino, à
alma cósmica e seu poder.
Terceira
parte.
Com
isto vamos além de um conhecimento meramente anímico, ou do antes e do agora,
ou do outro sobre o outro, mas uma razão transcendental de poder e
direcionamento e de componentes cósmicos e metaexistenciais.
Saímos
do eixo matéria [ou físico] e mente [ou psicologia] e entramos num outro eixo, que
é o vital, o transcendental, o do poder, a da alma cósmica, do direcionamento e
aprimoramento programado frente ao acaso.
A
causa fundamental da vida não está dentro da vida [élan vital], pois, é como a
vida ser a causa de si, e a causa primeira de si, e ter todos os poderes sobre
si.
Porém,
não é. Pois, há um propósito superior, uma alma e energia cósmica, o divino,
uma metaexistencialidade sobre todas as coisas. E a resposta para isto se
encontrada na simetria biológica, no alinhamento cósmico [ver código graceli da
natureza], no conhecimento unificado, no esforço da vida para transcender e
aprimorar-se, na racionalidade vital onde são reconhecidos vírus e bactérias e
o organismo se imuniza para combatê-los mostrando que tem não só uma racionalidade
de reconhecimento, mas um poder de produzir anticorpos para tal combate.
Ou
seja, a causa fundamental está no transcendental [alma cósmica] e fora da vida,
e não dentro da vida [élan vital].
Quarta
parte.
Os componentes fundamentais da realidade
seguem esta ordem. De um sobre o outro.
Primeiro
- o divino e a alma cósmica.
Segundo
- o propósito, o metaexistencial, e o metafenomênico. O transcendental.
Terceiro
- o poder, a potencialidade, a vitalidade, o direcionamento, a racionalidade
vital, a inconsciência vital.
Quarto
– a vida, o ser, o aprimoramento, os espíritos, a mente.
Quinto
– o homem, o bem, a química e física, e o cosmo e a cafq graceli.
Racionalidade vital.
A
vida em sua racionalidade própria – um dos exemplos é o sinal que o organismo
dá para o ser que precisa se alimentar, beber, descansar.
Outro
sinal é o sinal da dor.
Outro
é o do sentimento, do acasalamento, e outros.
Imunidade,
etc.
Vemos
que os primeiros são as causas fundamentais da realidade, pois são imanentes e
não transcendentes.
Depois
segue os transcendentes de ação sobre os outros.
Teoria
de potencialidade biológica.
Depois
vem o poder de ação que dirige a vida, a mente a o homem. Pois a vida construiu
uma forma de eternidade através do poder, criando a reprodução de por novos,
renovação de celular por novos, regeneração de órgãos e tecidos por novos, e
construiu a morte para a manutenção da vida por novos e mais resistentes.
Ou
seja, o poder é um agente primeiro sobre a vitalidade e vida, e a vitalidade e
vida sobre o ser. Pois, o ser conhece a morte num curto espaço de tempo.
Enquanto a vida tenta se proteger com todos os seus poderes e potencialidades
vitais, criando mecanismos, potencialidades, novas funções e metabolizações,
órgãos e membros, reprodução, renovação e regeneração.
Com
seres com potencialidades diversas.
Como
o homem que tem um pensamento e sentimento bem apurado.
As
enguias que produzem eletricidade.
Os
carrapatos que vivem mais de um ano sem se alimentar de sangue e reproduz para
mais de dez mil durante a sua vida.
Os
vagalumes que produzem luminescência por transformação química. Etc.
Ou
seja, o que dirige a vida e a mente não é a vontade, mas o poder, a
potencialidade, a vitalidade e a racionalidade vital.
Com
isto não é o meio que determina as espécies, pois, num mesmo meio varias
espécies desenvolvem potencialidades, metabolizações, órgãos, funções,
reproduções, tempo de vida, etc. diversa de uma da outra.
Isto
se pode confirmar em morcegos, em formigas, em carrapatos, em macacos, em
gafanhotos, em aranhas etc.
Ou
seja, há várias espécies de formigas num mesmo habitat, várias espécies de
baleias, peixes e moluscos. Etc.
Assim,
o determinante não é o meio, mas a potencialidade e o poder, e as espécies não
ocorrem ao acaso, mas sim cada uma tem um direcionamento e potencialidade
própria que elas desenvolvem conforme o seu poder vital de ação sobre si mesma.
Ver
teorias de graceli da biologia [potencialidade, inversão, ordem direcionamento
e simetria], psicologia e metafenomenia. Publicadas na internet.
A
ordem e direcionamento são pela genética e funcionamento metabólico.
A vitalidade cônscia.
Não
é a mente, o inconsciente da puberdade, os sentimentos, emoções, instintos,
pulsões, vontades, racionalidade e memória, mas sim a vitalidade cônscia o
agente do universo psíquico, do direcionamento vital, da razão e emoção.
Pois,
a mente não se encontra só no cérebro, mas em toda corpo e em toda célula tem a
sua racionalidade, psiquê e emotividade, pois, cada célula é inserida de poder,
potencialidade e racionalidade.
Ou
seja, assim, como a vida, a mente também é regida e direcionada por uma
racionalidade vital.
Por
exemplo, a vida de abelhas macho [zangões] são programadas para um término após
a reprodução, pois, no inconsciente vital [vitalidade cônscia] eles sabem que
vivem apenas para a reprodução.
Os
outros seres também sabem no seu inconsciente vital.
Encontramos
a ordem da simetria biológica na genética.
E a
genética como uma construção do poder vital e potencialidade.
A
essência da transcendentalidade não é a reprodução, mas, o poder e a
potencialidade.
O
amor [Eros] não é o objetivo da vida, pois há outras formas de reprodução
encontrada pela vida para que isto se realize. Como replicação celular e
regeneração.
Porém,
na sexualidade ocorre a renovação pelo novo e a reconstrução de novos para que
a vida se mantenha na sua existencialidade e transcendentalidade.
Por
isso que a vida construiu a reprodução, órgãos e metabolizações, hormônios com
esta finalidade, e construiu também a morte [thânatos]. Para a renovação de
novos pelos novos.
Assim,
a essência última da realidade e da vida é o poder e a potencialidade.
O
poder rege a vitalidade cônscia, o élan vital, e a vontade. A
transcendentalidade vital.
É bom
saber que há significados diferentes para transcendentalidade. No caso aqui é o
sentido e direção da vida na mudança para o novo.
As
substâncias do mundo é a alma cósmica e o poder.
A
realidade não se realizada através de contrários para se formar uma síntese,
uma unidade, um absoluto.
A
realidade se processa lentamente num processo aprimorístico regido pela alma
cósmica e o poder. Isto está muito presente na natureza.
O
bem não contém o mal.
A
unidade se encontra no início e não no fim.
A
realidade caminha para sua realização transcendental e para um absoluto.
Ela
advém do absoluto. Uma das provas é a diversidade de vidas, de formas, de
células, de astros, etc.
Ou
seja, o transcendental, a transcendentalidade, o poder, lentos e direcionados processam
a realidade. Ou seja, a realidade não é o resultado de contrários e processos
dialéticos, mas do poder.
E a
realidade surge do absoluto, e não parte para ele.
A
essência fundamental não está no homem ou na razão, mas no poder e no
transcendental. Daí advém a vitalidade e a vida, o direcionamento e a ordem.
Quinta
parte.
Uma
crítica a crítica.
A
mente não é o determinante da realidade, mas sim a realidade é o determinante
da mente. Não porque temos uma percepção e análise lógica da realidade, mas por
que a mente se constrói a partir da vitalidade. E mente e vitalidade são
componentes da realidade.
O
mundo não tem ordem pela mente, mas a mente e
o mundo seguem a ordem, simetria e direcionamento.
A
ordem se encontra na própria realidade que advém do poder e da alma cósmica.
A
mente não é como uma cera onde a realidade e o conhecimento são moldados, mas
sim, o conhecimento surge da alma cósmica, do poder transcendental e da alma
cósmica.
A
mente é uma ferramenta da vitalidade, e a vitalidade uma ferramenta do poder e
da transcendentalidade, e esta uma ferramenta da alma cósmica.
Antes
de haver a racionalidade da mente há a racionalidade vital [vitalidade
cônscia]. E a mente é mais uma ferramenta da vitalidade.
Pois,
vemos toda uma organização, ordem, direcionamento, simetria morfológica e
funcional, transcendentalidade e direcionamento no universo vital, pela
reprodução, replicação celular, regeneração, etc.
Sexta
parte.
Sobre
a desmaterialidade.
Ver
tratados de graceli da fisicidade e quimicidade e código graceli da natureza.
Sétima
parte.
Três parâmetros da Lógica de graceli.
1- Fundamenta-se na lógica da ordem, da simetria, do
poder, do absoluto sobre a realidade.
2- Fundamenta-se na lógica da analogia.
3- Fundamenta-se na lógica da unidade.
COMPARAÇÕES ENTRE
GRACELI E PENSADORES.
GRACELI DESENVOLVE
UMA LÓGICA TÃO FORTE
QUANTO A DE ARISTÓTELES.
UMA FILOSOFIA TÃO
FORTE QUANTO A DE HEGEL.
UMA COSMOLOGIA TÃO
FORTE QUANTO A EINSTEIN.
UMA ASTRONOMIA TÃO
FORTE QUANTO A DE KEPLER.
UMA FÍSICA TÃO FORTE
QUANTO A DE NEWTON.
Uma lógica matemática
de grande alcance, quanto à de Euler.
Uma química tão forte
quanto a de Rutherford.
UMA BIOLOGIA TÃO
FORTE QUANTO A DARWIN.
UMA PSICOLOGIA TÃO
FORTE QUANTO A DE FREUD.
UMA MÚSICA TÃO BELA
QUANTO À DE MOZART. Num total de mil e trezentas composições.
UMA PINTURA TÃO BELA
QUANTO À DE VAN GOHG.
UMA DIVERSIDADE QUE
SE APROXIMA DA DE DA VINC.
UMA QUÍMICA
FUNDAMENTADA EM ENERGETICIDADE.
DESENVOLVE A CAFQ, A
UVERD, A VIBIFIPSI, A MEPRE E A MEVICA.
VER OUTROS
DESENVOLVIMENTOS EM
SUAS TEORIAS PUBLICADAS NOS SEUS LIVROS E NA INTERNET.
Na lógica cria e
desenvolve a unológica.
Na filosofia cria e
desenvolve a craciologia, o transcendentalismo, a metafenomenia, a metacosmologia,
e outros.
Na cosmologia cria e
desenvolve a teoria do universo fluxonário estruturante, o cosmo renovável, a
gracelongênese, e outros.
Na astronomia cria e
desenvolve a teoria de astronomia mutável, energeticidade e radiação,
estruturante, de alternancidade e outros.
Na física cria e
desenvolve a gug, a cafq, e outros.
Na biologia cria e
desenvolve a teoria biológica da inversão, e a craciológica e a metabiologia.
Na psicologia cria
desenvolve a craciológica, a metapsicologia e outros.
Na química fundamenta
o átomo como um sistema de energia, onde elementos leves se transformam em
pesados.
Na matemática cria e
desenvolve novos cálculos.
Desenvolve varias
teorias sempre no direcionamento para a unidade. Com a cafq, gug, vibifipsi.
Uverd, mepre, e a mevica. E outros.
Uma música suave e
dinâmica.
Uma pintura que surge
com o listricismo e o coloricismo.
Partes deste trabalho
estão publicadas na internet ou em meus livros.
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